sábado, 8 de outubro de 2022

BIOGRAFIA DOS The Offspring


 

The Offspring (também conhecida simplesmente como Offspring) é uma banda de punk rock dos Estados Unidos formada em 1984 na cidade de Huntington BeachCalifórnia [1] amplamente conhecida no mundo todo por ser uma das bandas pioneiras do movimento pop punk.[10] Seus membros atuais são: Dexter Holland (vocal e guitarra rítmica), Todd Morse (baixo e vocal de apoio) e Kevin "Noodles" Wasserman (guitarra líder e vocal de apoio).

História

Início da carreira

Em 1984, os adolescentes Dexter Holland e Greg K., que eram colegas de ginásio em Huntington Beach, resolveram formar uma banda após saírem de um concerto da banda de projeção local, Social Distortion.[11][12]

O grupo em concerto em 2001.

Mais tarde, Kevin "Noodles" Wasserman foi chamado para banda pelo seu infame talento de conseguir bebidas alcoólicas para os integrantes da banda, na época menores de idade.[13]

Tocando sob o nome de Manic Subsidal, em 1985 a banda decide trocar de nome para The Offspring.[11] Seu primeiro single, "I'll Be Waiting/Blackball", foi lançado no formato de vinil pela gravadora independente Black Label Records e teve tiragem de mil cópias.[12] Mais tarde, o baterista original resolveu sair da banda para dedicar-se mais aos estudos, sendo trocado por Ron Welty, com dezesseis anos na época.[12][14]

Seu álbum de estreiaThe Offspring,[15] foi lançado pela gravadora independente Nemesis Records em 1989 e produzido por Thom Wilson, vendendo três mil cópias dessa estreia em vinil.[12] Dois anos depois, uma de suas canções é inserida numa coletânea da Epitaph Records (selo pertencente ao guitarrista do Bad ReligionBrett Gurewitz), lançando logo no ano seguinte seu primeiro álbum de estúdio pela nova gravadora, Ignition.[16]

Entrada numa gravadora maior

Em 1994, após realizar uma turnê pelos Estados Unidos junto de bandas como Pennywise e NOFX, o grupo lançou seu segundo álbum de estúdio pela Epitaph, Smash.[17] Houve sucessos instantâneos, como "Come Out and Play (Keep 'Em Separated)", "Self Esteem" e "Gotta Get Away", fazendo com que esse fosse o álbum mais vendido de todos os tempos por uma gravadora independente.[12] "Come Out and Play" tornou-se um sucesso na MTV e deu o início a uma disputa entre as grandes gravadoras da época por um contrato com a banda, especialmente pelo fato de que Smash já havia alcançado o quarto lugar na parada musical dos 200 álbuns mais vendidos da Billboard. Mas somente anos depois, em 1997, que a banda fechou seu contrato com a Columbia Records (Sony Music) e lançou o álbum Ixnay on the Hombre,[18] porém devido a desavenças entra a banda e o co-fundador da gravadora, Brett Gurewitz, a banda lançou esse álbum na Europa ainda pela gravadora Epitaph Records. Vendeu mais de cinco milhões de cópias no mundo todo, chegou a nona posição na lista dos mais vendidos da Billboard. Os singles "All I Want", "Gone Away" e "I Choose" emplacam nas paradas de rock.

Americana e trajetória posterior

Dexter Holland e Atom Willard em concerto com a banda em Milão em setembro de 2005.

Já com vários sucessos na bagagem, o Offspring lançaria um ano mais tarde (em 1998), o álbum Americana,[19] e para isso lançaram a canção "Pretty Fly (for a White Guy)" para download em MP3, que rapidamente chegou ao topo da lista das canções mais pirateadas da revista Rolling Stone, estabelecendo recorde de 22 milhões de downloads em apenas dez semanas.[12] Em novembro o álbum foi lançado, alcançando dez milhões de cópias vendidas em pouco tempo graças à mesma canção e seu videoclipe na MTV.

Mais tarde, seriam processados pelos responsáveis pelo compartilhador de arquivo Napster por colocar à venda em sua página na Internet camisetas com o logotipo do programa. Os integrantes da banda alegaram que estavam apenas "compartilhando" o logotipo com os seus fãs, utilizando-se ironicamente do mesmo argumento usado pelo Napster ao defender-se de processos de gravadoras por pirataria. Ainda causaram mais polêmica ao oferecer o disco Conspiracy of One,[20] sexto álbum de estúdio, gratuitamente na Internet uma semana antes do lançamento oficial.

No sétimo álbum de estúdio do grupo, Splinter,[21] lançado em 2003, o baterista em todas as faixas foi Josh Freese,[22] porém ele nunca foi um membro oficial da banda. No mesmo ano, Ron Welty, baterista do grupo desde 1987 deixou o The Offspring para dedicar-se em seu novo projeto, a banda Steady Ground.[23][24] Ainda em outubro do mesmo ano foi feito um teste com nove bateristas e acabaram escolhendo Atom Willard para substituir Ron Welty.[25] Participaram também das gravações com amigos antigos de Greg e Holland em seu tempo de escola: Jim Lindberg e Jack Grisham, que largou sua campanha ao governo da Califórnia para gravar vocal de apoio.

Dexter HollandPete Parada e Andrew Freeman em concerto com a banda em CharlotteCarolina do Norte.

A banda havia declarado que o álbum se chamaria Chinese Democracy, numa clara provocação à Axl Rose, do Guns N' Roses, que declarou que esse seria o nome do próximo álbum ("eternamente adiado") da banda. Além do nome escolhido por Axl Rose, o grupo acrescentaria o subtítulo You Snooze You Loose. Contudo, a banda mudou de ideia e resolveu dar o nome de Splinter ao álbum de estúdio.[26][27] Em 2005, o grupo lançou a coletânea Greatest Hits, seus grandes sucessos e a inédita "Can't Repeat". Pouco tempo depois, foi lançada outra coletânea, Complete Music Video Collection, que contém os videoclipes das canções mais famosas da banda.

Em 2007, Atom saiu da banda para dedicar-se a sua outra banda integralmente (Angels & Airwaves), entrando em seu lugar Pete Parada. No novo álbum de estúdio, Rise and Fall, Rage and Grace,[28] o baterista em todas as faixas também foi Josh Freese. Em agosto de 2007 a banda se apresentou no Summer Sonic Festival, onde tocaram o primeiro single do álbum, "Hammerhead" (lançado em 2008). Em outubro do mesmo ano foram realizados concertos em fevereiro e março de 2008 na Austrália, no Soundwave Festival e em junho no Rock in Rio, em Portugal. O álbum Rise and Fall, Rage and Grace foi lançado em junho de 2008.[29] Foram necessários aproximadamente cinco anos para que o álbum fosse lançado, contanto desde o lançamento de Splinter,[30] o mesmo tempo que levou para o grupo lançar seu primeiro álbum de estúdio, contanto desde quando se formou.

Em agosto de 2010, o The Offspring lançou uma coletânea com exclusividade para o Japão,[31] intitulada Happy Hour!.[32] Esse foi o primeiro álbum do grupo a não ser lançado nos Estados Unidos. Dois anos mais tarde, no dia 26 de junho de 2012,[33][34] foi lançado o nono álbum de estúdio da banda, que recebeu o nome de Days Go By.[35] No final de Janeiro de 2015, a banda lançou o seu novo single "Coming For You" na Internet. [36]

Formações da banda ao longo do tempo

Manic Subsidal
(1984)
Manic Subsidal
(1984)
  • Dexter Holland – guitarra líder e vocal líder
  • Greg K. – baixo e vocal de apoio
  • Jim Benton – bateria
Manic Subsidal
(1984–1985)
  • Dexter Holland – guitarra líder e vocal líder
  • Greg K. – baixo e vocal de apoio
  • James Lilja – bateria e vocal de apoio
The Offspring
(1985–1987)
  • Dexter Holland – guitarra rítmica e vocal líder
  • Greg K. – baixo e vocal de apoio
  • Noodles – guitarra líder e vocal de apoio
  • James Lilja – bateria e vocal de apoio
The Offspring
(1987–2003)
  • Dexter Holland – guitarra rítmica e vocal líder
  • Greg K. – baixo e vocal de apoio
  • Noodles – guitarra líder e vocal de apoio
  • Ron Welty – bateria
The Offspring
(2003–2007)
  • Dexter Holland – guitarra rítmica e vocal líder
  • Greg K. – baixo e vocal de apoio
  • Noodles – guitarra líder e vocal de apoio
  • Atom Willard – bateria
The Offspring
(2007–2018)
  • Dexter Holland – guitarra rítmica e vocal líder
  • Greg K. – baixo e vocal de apoio
  • Noodles – guitarra líder e vocal de apoio
  • Pete Parada – bateria
The Offspring
(2018–2021)
  • Dexter Holland – guitarra rítmica e vocal líder
  • Todd Morse – baixo e vocal de apoio
  • Noodles – guitarra líder e vocal de apoio
  • Pete Parada – bateria









                    

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Filho da Mãe apresenta “Terra Dormente” ao vivo


Terra Dormente” foi editado a 8 de Abril deste ano em CD pela Omnichord Records e apresentado ao vivo pela primeira vez na “Culturgest” em Lisboa a 16 de Março.

O mundo duplo e confuso, esclarecedor e sombrio que Filho da Mãe criou no seu mais recente trabalho, chega finalmente em vinil, formato para o qual tinha sido pensado originalmente. Tortuoso no percurso, dormente pelo ano que se seguiu mas radiante por existir.

Terra Dormente” é lançado a 14 de Outubro, data em que será apresentado ao vivo no Passos Manuel, Porto. Durante o mês de outubro, a digressão “Terra Dormente” passa ainda pela Casa Bissaya e Barreto, Coimbra (15 outubro),  pelo Carmo 81, Viseu (21 de outubro) e pelo Bang Venue, Torres Vedras (29 de outubro), salas bem conhecidas do guitarrista e que, passados uns bons anos, já deixam saudades.

Rui Carvalho, artisticamente conhecido como Filho da Mãe, é autor de um percurso ímpar e de um universo muito próprio na música portuguesa. As primeiras incursões com mais visibilidade nos palcos aconteceram com os “If Lucy Fell”, banda de noise pós-hardcore com tendências para a matemática desajeitada. No entanto, foi no seu percurso a solo, e a partir de uma relação profundamente cúmplice com a sua guitarra, que construiu uma identidade sonora intimista assente numa ampla e inventiva discografia: “Palácio” (Rastilho Records, 2012), “Cabeça” (Cultura Fnac e Lovers & Lollypops, 2013), “Tormenta” (Revolve, 2016), “Mergulho” (Cultura Fnac e Lovers & Lollypops, 2016) e “Água-Má” (Lovers & Lollypops, 2018).

Quatro anos após o último álbum de originais, o músico regressa às edições discográficas com “Terra Dormente”, o sexto álbum de originais, onde navega sobre o próprio movimento de confinamento e desconfinamento que todos vivemos e que foi marcado por diferentes estados emocionais entre a esperança e o pessimismo, a ilusão e a realidade. Este é um disco que reflete esteticamente sobre um estado de dúvida constante e que nos força a caminhar no imprevisível. Gravado ao longo de dois anos, o álbum foi construído em três residências artísticas, nomeadamente no Music Box (CTL), em Ílhavo/Gafanha da Nazaré (23 milhas) e, de volta a Lisboa, na Fábrica de Pão (CTL).

Terra Dormente” é um álbum onde Filho da Mãe suscita um diálogo intermitente, ora mais explícito ora mais tácito, entre a guitarra clássica e a guitarra elétrica, acentuando um efeito de duplicidade e confusão entre dois mundos sensoriais, um deles onde predomina o sonho e a imaginação, e um outro onde se convoca uma ideia de apelo à “realidade”. Refletindo o tempo da sua criação, este é um álbum marcado pela dúvida e a incerteza, mas também pela tenacidade e a resistência. Um álbum de introspeção do tempo vivido, tanto quanto de apelo ao diálogo e à imaginação, a partir de composições que espelham a matriz de um criador que identificamos aos primeiros acordes e que aqui amplia o seu universo sonoro. Assente numa forte carga emocional, este é um álbum que reflete tensão e descompressão ao longo de todo o seu alinhamento.


MISTY FEST em 10 cidades do país


 MISTY FEST em 10 cidades do país com

Low, Lisa Gerrard & Jules Maxwell, Édu Lobo e Mônica Salmaso, Tigran Hamasyan, Joep Beving, Roger Eno, Rita Vian e muito mais

De Braga a Loulé: um roteiro da mais destacada e inventiva música contemporânea

13 anos, 13 edições. O Misty Fest está de regresso já no próximo dia 31 de outubro, passando por algumas das mais emblemáticas salas do país. Braga, Espinho, Figueira da Foz, Guarda, Lisboa, Loulé, Portalegre, Porto, Torres Novas e Tavira são as cidades que vão abraçar a 13ª edição do festival que traz a Portugal algumas das principais referências da música contemporânea oriundas da Alemanha, Arménia, Austrália, Brasil, Espanha, Estados Unidos da América, Holanda, Reino Unido e também de Portugal.

Com uma programação marcada pela diversidade, a qualidade artística e acústica e a descentralização cultural, o Misty Fest apresenta 21 espetáculos, de Braga a Loulé, com alguns dos mais inventivos e premiados criadores contemporâneos, que trazem na bagagem muitos dos álbuns mais destacados e desafiantes dos últimos anos.

Entre os destaques da programação, a edição deste ano abre com os carismáticos Low que trazem a Portugal a estreia ao vivo de “Hey What”, um dos mais aclamados discos de 2021, nomeado para um Grammy, e destacado nas listas de melhores álbuns do ano em publicações como a PitchforkThe GuardianNew York TimesRolling StoneNew Yorker ou MOJO.

Outro dos destaques desta edição é o compositor e pianista de jazz arménio Tigran Hamasyan, cuja obra já levou o lendário pianista Herbie Hancock a declarar-se seu discípulo. Amplamente elogiado na imprensa especializada, e considerado o Artista do Ano de 2021 pela associação de imprensa musical alemã, Tigran apresentará “The Call Within”, o seu disco de 2020, que foi incluído na Lista de Álbuns desse ano pela BBC Magazine ou pela Jazzwise.

Num registo musical distinto, destacam-se também nomes como Joana Serrat, nomeada pela Americana Music Association UK como uma das autoras do ano, que apresentará “Hardcore from the Heart”, álbum editado em 2021 e destacado pela crítica em publicações como a UNCUTThe Times, a MOJO ou o The Guardian; ou Christian Löffler, um dos mais inventivos produtores de música eletrónica, que regressa a Portugal, desta vez acompanhado por um ensemble de cordas, para apresentar “Parallels: Shellac Reworks”, editado em 2021 pela prestigiada editora Deutsche Grammophon, num concerto único. Com o mesmo bilhete poderá ainda assistir a um concerto do pianista Joep Beving, premiado com um importante Edison Award e que também estará em Torres Novas e Loulé, apresentando o seu novo álbum “Hermetism”.

Também Roger Eno apresenta em Portugal o seu mais recente e destacado “The Turning Year”, editado este ano pela Deutsche Grammophon, tal como Édu Lobo, histórico e premiado compositor brasileiro, apresentará o repertório que compôs para artistas como Chico Buarque, Vinicius de Moraes, Cacaso ou Paulo César Pinheiro, acompanhado de Mônica Salmaso, considerada uma das melhores intérpretes do Brasil.

Lisa Gerrard & Jules Maxwell dos Dead Can Dance iniciam a sua digressão mundial no Auditório de Espinho onde irão apresentar, ao vivo, o seu aclamado álbum “Burn”, nomeado para um Mercury Prize, em sete concertos que vão decorrer em diversas cidades; tal como Rita Vian, uma das mais sólidas promessas da cena musical portuguesa, chega ao Misty Fest para apresentar o disco CAOS’A, que conta com a produção de Branko e que mereceu os mais rasgados elogios por parte da generalidade da crítica nacional, tendo sido nomeada para a categoria de Artista Revelação nos Prémios Play 2022.

Esta edição chega ainda com uma novidade: as Misty Sessions que continuam a decorrer, até ao início de novembro, no Espaço Espelho d’ Água, em Lisboa, sempre no último domingo de cada mês. A Casa do Povo de Tavira também vai receber uma Misty Session com a participação de Emmy Curl. O percurso até ao festival que leva a melhor música às melhores salas do país será feito desta forma intimista, num espaço privilegiado, que possui um local para exposições, que tem o rio Tejo por companhia e a música de grandes artistas apresentada em concertos preparados especialmente para estas sessões.

Twenty One Pilots - "Stressed Out"

 


Lançado em abril de 2015

Escrito por Tyler Joseph

Produzido por Mike Elizondo

Canção

Não demorou muito para ouvir a letra do sucesso pop do Twenty One Pilots , “ Stressed Out ”, para perceber as emoções universais transmitidas pela letra da música. A música compara os dias despreocupados da infância com o estresse de ser um adulto. A diversão de uma casa na árvore é comparada com o fardo dos empréstimos estudantis. Os sonhos da infância de viajar para o espaço sideral contrastam com as preocupações dos adultos sobre a aparência pessoal e a "necessidade de ganhar dinheiro". Os pontos são sublinhados pelo refrão cantado: "Gostaria de poder voltar no tempo para os bons velhos tempos / Quando nossa mãe cantava para dormir, mas agora estamos estressados". "Stressed Out" é uma peça sobre inseguranças adultas.

A batida lenta e lenta parece sombria e sombria na primeira vez, mas no final das contas ela desempenha um papel fundamental em tornar "Stressed Out" muito cativante. A música foi produzida por Mike Elizondo que tem bastante experiência neste território. Alguns de seus primeiros elogios foram recebidos por trabalhar com Eminem . Ele co-escreveu o hit "The Real Slim Shady" 15 anos atrás. Desde então, ele trabalhou com artistas de Carrie Underwood a Tegan and Sara. Em 2008, ele ganhou uma indicação ao Grammy de Produtor do Ano.

Blurryface , o álbum do Twenty One Pilots que contém "Stressed Out", é uma espécie de álbum conceitual. Tyler Joseph, compositor e vocalista da dupla, descreveu o personagem Blurryface como uma compilação de nossos atributos negativos. É o nosso lado que pode atrair os outros, mas, em última análise, os puxa para baixo de uma forma negativa. Em “Stressed Out”, o personagem entoa ao fundo: “Meu nome é Blurryface, e eu me importo com o que você pensa”. Claramente, a música é uma representação da escuridão emocional que vem junto com o estresse da idade adulta. Musicalmente, o arranjo assustador continuamente ameaça nos atrair para essa escuridão. É um som inebriante com letras que trazem acenos de reconhecimento.

Vídeo de música

A ReelBearMedia, a equipe que montou o videoclipe de "Stressed Out", está sediada na cidade natal do Twenty One Pilots, Columbus, Ohio. Eles trabalharam extensivamente no passado com a dupla. O videoclipe imediatamente faz referência à infância, mostrando o vocalista Tyler Joseph montando uma roda gigante. Também faz referência visual ao personagem Blurryface. Tyler Joseph afirmou em entrevistas que vê a cor vermelha como associada ao personagem deste álbum. Enquanto ele monta a Roda Grande, ele usa um gorro vermelho e fitas vermelhas no guidão. Quando ele se levanta da Roda Grande, ele também está usando uma mochila vermelha. A cor continua a ser proeminente em todo o vídeo. O preto no pescoço e nas mãos de Tyler Joseph também está associado ao personagem Blurryface. Tornando a música pessoal,

Em um deleite para os fãs da dupla, as famílias imediatas de Tyler Joseph e do baterista Josh Dun aparecem no final do vídeo para o refrão "Wake up you need to make money". O vídeo ainda identifica especificamente irmãs, pais, mães e irmãos. O videoclipe destaca uma das qualidades mais atraentes de "Stressed Out". A música revela emoções universais e cotidianas. Também o faz com uma complexidade sucinta raramente encontrada em canções pop de sucesso hoje.

Desempenho do gráfico

"Stressed Out" é o maior single de sucesso do Twenty One Pilots até agora. Ele foi para # 1 nas rádios alternativas e rock. Agora, entrou no top 10 da Billboard Hot 100 e chegou ao top 20 das rádios pop adultas . O álbum Blurryface atingiu o primeiro lugar após o lançamento e ganhou uma certificação de ouro por vender mais de 500.000 cópias.

Legado

"Stressed Out" finalmente alcançou a posição # 2 na parada de singles pop dos EUA. Vendeu mais de dois milhões de cópias digitais somente nos Estados Unidos. Ele atingiu o número 1 nas rádios pop mainstream e foi o primeiro ex-número 1 nas rádios alternativas a também ficar no topo das rádios pop mainstream desde "Royals" de Lorde em 2013. "Stressed Out" também atingiu o primeiro lugar nas rádios pop adultas e entrou no top 20 no rádio adulto contemporâneo. É o primeiro hit pop da dupla no top 40 no Reino Unido, chegando ao 12º lugar.

O álbum Blurryface vendeu mais de um milhão de cópias só nos EUA. Ele alcançou o top 10 em vários outros países ao redor do mundo. "Ride", o single seguinte de "Stressed Out", foi outro grande sucesso pop, chegando ao 5º lugar na Billboard Hot 100. Ele também subiu ao topo da parada de rádio pop mainstream e # 4 na parada pop adulto. Quando "Heathens", o single da dupla da trilha sonora do filme Esquadrão Suicida , alcançou o top 5 pop, Twenty One Pilots se tornou apenas o terceiro ato de rock da história a ter sucessos simultâneos no top cinco depois de Elvis Presley e The Beatles . 

Twenty One Pilots foi homenageado com uma ampla gama de prêmios desde o sucesso de "Stressed Out". O álbum Blurryface foi nomeado Top Rock Album no Billboard Music Awards de 2016 e Twenty One Pilots foi nomeado Top Rock Artist. "Heathens" ganhou o prêmio de Melhor Vídeo de Rock no MTV Video Music Awards. Twenty One Pilots ganhou tanto Pop/Rock Band, Duo ou Grupo Favorito e Artista Alternativo Favorito no American Music Awards de 2016. "Stressed Out" ganhou um Grammy de Melhor Pop Duo ou Performance de Grupo e foi indicado para Gravação do Ano na 59ª cerimônia de premiação anual, e "Heathens" foi indicado para três prêmios Grammy.


“SOMETHING’S NOT RIGHT” É O PRIMEIRO SINGLE DE TIAGO CHAVES


 Something’s Not Right” é o primeiro single do cantautor Tiago Chaves e a estreia aconteceu com canção e vídeo, a 7 de Outubro de 2022.

Numa abordagem sonora que se aproxima ao rock, indie-rock, folk-rock e pop-rock, “Something’s Not Right” inicia num incómodo, evocando uma tensão física e espacial, uma ânsia de proximidade e de distância simultâneas, que por sua vez gera um reflexo  contraditório. É o ponto de partida para “SKIN”, o álbum de estreia do artista, com lançamento previsto para o início de 2023.


Este tema de apresentação do artista contou com Rafael Fernandes (BIÉ) no piano, na produção, na mistura e na masterização e com André C. Macedo na bateria.

A capa, o vídeo e a edição de imagem são da Tó Nascimento, com quem o artista colabora frequentemente

CONJUNTO JÚLIO LANÇA NOVO SINGLE “NINGUÉM”


 Antecipando Só Mais um Júlio”, o EP de estreia da banda com lançamento marcado para o dia 14 de outubro, o Conjunto Júlio lança “Ninguém” em todas as plataformas de streaming.


Com letra emprestada por Luís de Camões, o single conta com ritmos pulsantes marcados pelas guitarras distorcidas e uma alargada diversidade de partes com uma produção mais densa.

A partir das sessões de gravação na segunda casa do Conjunto, na Torre Fundeira, ouvimos Tomás Simões no baixo, Francisco Sanona na guitarra, João Maria Gorjão na guitarra, teclas e voz e Sérgio Nicolau na bateria. O processo de produção coube a João Maria Gorjão, que ficou encarregue da mistura e produção do EP, que será apresentado no Musicbox no dia 19 de outubro.

CHARLIE PUTH LANÇA TERCEIRO ÁLBUM DE ESTÚDIO INTITULADO “CHARLIE”


 Charlie Puth, cantor/compositor/produtor lança esta sexta feira, 7 de outubro, o seu terceiro álbum de estúdio, intitulado “CHARLIE”, através da Atlantic Records.

Neste álbum, produzido inteiramente por Puth, o artista revela todos os lados da sua personalidade, ao quebrar todas as regras e expressando a sua vulnerabilidade, confiança e sentido de humor pela primeira vez na sua carreira.


O lançamento do novo álbum surge acompanhado pelo seu mais recente videoclipe, para  a faixa “Loser”. Dirigido por Phillip R. Lopez, Puth assume todas as personagens de um Western clássico de Hollywood, até ao ponto em que é levado ao limite.

O novo álbum é a montra mais autêntica de Puth até à data. “I’ve been doing this for eight years, but CHARLIE is finally me”, refere Puth, prosseguindo: “For a long time, I was trying to be ‘the cool guy,’ but that was a foggy piece of glass in front of the world. Now, the glass is broken. There’s no window. You can reach right in.

Ao longo do álbum, Puth infunde momentos de humor em narrativas honestas, absorvidos a partir de experiências e relacionamentos que o artista viveu nos últimos anos. Como resultado da sua vulnerabilidade e autenticidade, Puth confessa ainda: “this is sonically my personality. The album has ended up being the most personal body of work. It’s like the sound turned into a physical being.”

Destaque

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  Embora não tenha tido sucessos, The Man Who Sold the World, para a maioria dos efeitos, é o início do período clássico de David Bowie.  Tr...