ÁLBUM DE ESTREIA DE NUNO LANHOSO “MITOS E NICOLAUS” JÁ ESTÁ DISPONÍVEL

 

Nuno Lanhoso edita esta sexta feira, 4 de novembro, o seu primeiro álbum, “Mitos e Nicolaus”. Em simultâneo, lança o single” Acordem-me Quando For P’ra Cantar”, dueto com Pedro Abrunhosa, que para além de seu conterrâneo da cidade invicta, é uma das inspirações musicais de Lanhoso desde tenra idade.

“Mitos e Nicolaus” fala sobre “amor ou desamor”, como diz o autor. “Se me pedissem para descrever “amor” numa palavra, dizia: inspiração; mas se fôssemos aos bastidores dessa palavra, tenho para mim que os Mitos e os Medos andariam de mão dada, sempre prontos a intervir no lado lunar das relações”, escreve Lanhoso acerca do disco. “Os ‘Nicolaus’ são quem dá graça a isto tudo. São a poesia, são as esquisitices, são as coisas que partilhamos com quem nos é mais próximo. Impedem que a vida seja uma equação, que o amor seja matemática. (…) Eu tive um Nicolau. Mais do que um até. E prometi a mim mesmo que se alguma vez fizesse um álbum, havia de ter Nicolau no nome.”

Médico de formação, apaixonado pelo piano e pela guitarra, Nuno Lanhoso percebeu aos 30 anos que a sua principal vocação era a música. Descobriu o fascínio pela escrita de canções num velho piano em casa dos seus avós e transcreve para as suas composições a beleza que vê na poesia e simplicidade do quotidiano.

YEARS & YEARS LANÇAM VERSÃO DE “100% PURE LOVE”… ORIGINAL DE CRYSTAL WATERS

 O projeto Years & Years acaba de lançar uma nova versão do icónico “100% Pure Love” de Crystal Waters, via Polydor Records. A canção fará a banda sonora da campanha publicitária de Natal de 2022 da Target e sucede-se a um ano agitado para Olly Alexander, na sequência do terceiro álbum “Night Call”.

Ao reimaginar o clássico dance-pop de Crystal Waters no estilo imediatamente identificável do projeto Years & Years, Olly Alexander comenta: “Soube imediatamente que queria trabalhar com Georgia e Mark Ralph para dar vida a esta versão. A voz de Crystal na versão original é tão cativante, ela tem uma energia tão especial e isso inspirou-me quando gravei a minha voz. Espero mesmo que as pessoas gostem, tem uma mensagem tão positiva e uma sensação libertadora… eu adoro!”

Os 10 melhores álbuns do Anthrax classificados

 

Anthrax é uma banda de heavy metal da cidade de Nova York, EUA. Eles foram formados em 1981. A banda é considerada uma das pioneiras do thrash metal por causa de suas músicas de ritmo rápido e som agressivo. Eles também são considerados uma das bandas mais influentes do heavy metal . Os primeiros álbuns do Anthrax, “Fistful of Metal” e “Spreading the Disease”, influenciaram outros grupos de thrash-metal, como Metallica, Slayer e Megadeth. Na verdade, o Anthrax é considerado um dos “quatro grandes” do thrash metal. Com mais de 11 álbuns de estúdio lançados ao longo de seus 40 anos como banda, há muitas músicas para curtir em seu catálogo. Neste artigo, vamos nos aprofundar nos 10 melhores de seus álbuns, classificados em ordem.

10. For All Kings

Em 2016, Anthrax lançou seu 11º álbum For All Kings. É um retorno às raízes do thrash metal da banda após o álbum experimental “Worship Music”, que o precedeu. O álbum conta com a participação do cantor Joe Duplantier do Gojira que estabelece alguns vocais na faixa “Evil Twin”. Embora o Anthrax tenha tomado uma direção diferente com seus dois álbuns anteriores, eles conseguiram voltar à forma com este disco. O que temos são ótimos riffs de guitarra, gritos thrash de Joey Belladonna e algumas influências de metal hardcore do início dos anos 80 do guitarrista Scott Ian para criar um álbum sólido. For All Kings é certamente um dos melhores álbuns do catálogo do Anthrax.

9. Worship Music

Worship Music foi o nono álbum de estúdio do Anthrax. lançado em 2011. O álbum é um Anthrax reenergizado que estava adormecido desde 2003. Na verdade, foi o primeiro lançamento de música original em mais de sete anos, e deu as boas-vindas ao retorno de seu vocalista original Joey Belladonna. A banda tirou um tempo para trabalhar em outros projetos, mas voltou balançando com este disco de retorno cru e triunfante. O álbum foi amplamente apreciado e se tornou um dos álbuns de maior sucesso no catálogo do Anthrax. Ele alcançou a posição # 8 na Billboard 200, com vendas de pouco menos de 25.000. Worship Music é um ótimo álbum e não deve ser perdido, especialmente para os fãs de thrash metal.

8. Persistence Of Time

Lançado em 1990, o 5º álbum de estúdio do Anthrax, Persistence Of Time, é considerado seu melhor “álbum intermediário”, intercalado entre os amplamente aceitos “Sound Of White Noise” e “State of Euphoria”. Persistence Of Time continuou a tendência da banda de músicas metálicas e thrash com um pouco mais de variedade musical. Existem algumas influências punk evidentes em algumas músicas, como “Be All, End All”, que se encaixam no tema geral do hardcore-punk Anthrax apresentado neste álbum.

7. We’ve Come For You All

Em 2003, este álbum foi lançado pouco antes do primeiro hiato da banda. Era uma mistura de thrash da velha escola e metal rápido e melódico. Embora não seja tão consistente quanto alguns de seus lançamentos anteriores, ainda é uma exibição impressionante do Anthrax em toda a sua glória. Algumas faixas do álbum, como “Crash”, “Superhero” e “Safe Home”, foram consideradas entre as melhores da banda.

6. Fistful Of Metal

O álbum de estreia do Anthrax foi lançado em 1984 e mostrava o som e o estilo iniciais da banda. Era uma mistura de hardcore punk, thrash metal e pura agressão. A banda ainda estava desenvolvendo seu som neste momento, mas o álbum continua sendo um clássico em seu catálogo. Enquanto algumas faixas como “Metal Thrashing Mad” e “I'm Eighteen” são consideradas entre as melhores, o álbum inteiro merece ser ouvido.

5. Stomp 442

 

Seu sétimo álbum de estúdio de 1995 ainda é considerado um dos melhores lançamentos da banda. Era uma mistura de diferentes gêneros, com um som e estilo clássico do Anthrax. Existem alguns riffs de punk-rock misturados com thrash, hardcore e metal melódico para criar o som geral que eles entregaram. Stomp 442 foi amplamente aceito por críticos e fãs, vendendo mais de 38.000 cópias em todo o mundo após seu lançamento.

4. Spreading The Disease

O segundo álbum do Anthrax foi lançado em 1985. É amplamente considerado como um dos lançamentos mais memoráveis ​​da banda. Enquanto algumas músicas como “Aftershock” são quase thrash-metal avant-garde, o álbum tem músicas rápidas e agressivas o suficiente para satisfazer todos os fãs da banda. No entanto, faltam algumas músicas que estavam faltando em seu álbum de estreia. Algumas pessoas acham um pouco chato comparado ao álbum de estreia e não tão pesado quanto gostariam.

3. Sound of White Noise

 

Lançado em 1993, este álbum é considerado um dos trabalhos mais experimentais da banda . É amplamente aceito que “Sound Of White Noise” foi um dos álbuns mais vendidos do Anthrax e produziu alguns de seus maiores sucessos do álbum. A música “Only” ainda é uma de suas faixas mais lembradas, e é tocada em todos os shows ao vivo até hoje.

2. State Of Euphoria

Lançado em 1998, este álbum é considerado um dos lançamentos mais marcantes da banda. Foi considerado um clássico do thrash metal por fãs e críticos, e muitos consideram este álbum um dos melhores do Anthrax. Com tantas músicas ótimas, é difícil escolher quais músicas a banda vai tocar em turnê hoje em dia.

1. Among The Living

 

Among The Living é de longe o melhor disco do Anthrax já lançado. Foi votado como o melhor álbum do Anthrax de todos os tempos pelos fãs em 2006 e também foi eleito o número 4 nos 40 Maiores Álbuns de Metal do VH1. É amplamente considerado não apenas como seu melhor lançamento, mas também como um dos maiores álbuns de speed metal já criados. O som da banda fica evidente aqui – é uma mistura de riffs rápidos e pesados, batidas incríveis, solos e vocais que se encaixam perfeitamente nesse gênero.

Pensamentos finais

O Anthrax fez alguns álbuns incríveis ao longo dos anos. Além de ser uma das melhores bandas de thrash metal, eles se tornaram uma das maiores bandas de metal do mundo em geral na última década. Com um grande número de álbuns e turnês de sucesso, o Anthrax é certamente uma banda para continuar ouvindo por muitos anos.

GARAJAU LANÇAM O SEU TERCEIRO SINGLE… “VICIADO EM TI”

 

Os Garajau lançam esta sexta feira, 4 de Novembro o seu terceiro single “Viciado em Ti” nas várias plataformas digitais. Este será o segundo single do primeiro álbum da banda a ser lançado em 2023.

A canção fala de um amor que não conseguimos largar nem parar de pensar. A sonoridade é inspirada nos crooners dos anos 50 e 60 mas mantendo um toque moderno.

O tema foi produzido e misturado por Andrés Malta (The Gift, GNR, Enes, Lemon Lovers,) nos Estúdios Electrico. A masterização ficou a cargo de Mário Barreiros. Mais uma vez, todos os instrumentos foram tocados pelos dois elementos da banda mais o produtor.

GIL DO CARMO LANÇA NOVO VIDEOCLIPE EM HOMENAGEM À ARTE, AO AMOR E À HUMANIDADE

 

Gil do Carmo lança esta sexta feira, 4 de novembro, o novo videoclip da música “Refugiado”, que integra o álbum “Sê”, lançado em 2022.

“A palavra “Refugiado” é utilizada de uma forma banal na atualidade, mas o que proponho com este single, é um olhar para o mais profundo em nós, no fundo, para dentro de nós, onde nos devemos também refugiar. Somos todos “Refugiado”.  O que nos salva é o refúgio em nós próprios e no amor.” afirma o cantautor.

O Videoclipe “Refugiado” é uma animação realizada por dois artistas e amigos do cantautor, que vivem em Itália, o país europeu que é testemunha da “onda global” de refugiados: Ivone Amaral, fotografa portuguesa, a viver em Milão, e Ivan Tozzo, artista visual, pintor e escultor, dedicado igualmente à música.

Ivone conhece Gil do Carmo, desde o tempo em que estudaram na Escola “António Arroio” em Lisboa e esta é a sua primeira realização, já  o primeiro contacto de Ivan com a obra de Gil do Carmo, em 2021, foi um incentivo para a realização deste videoclipe.

Resenhas de música experimental/pós-metal

 The Ironic Divide

Aziola Cry Experimental/Post Metal

AZIOLA CRY é um trio de Chicago e este é o terceiro lançamento "The Ironic Divide" de 2021. Fiquei tão empolgado quando essa banda foi adicionada a este site em 2010, acho que foi porque eu já possuía seu debut "Ellipsis" de 2005 e, eventualmente, conseguiu seu EP de 2007 chamado "Ghost Conversations". Eles mencionam TOOL e KING CRIMSON como influências e isso ainda é verdade, já que seu som não mudou muito. Talvez seja o assunto, mas este álbum parece mais pesado e sombrio. É tudo instrumental, mas é um conceito sobre a descida final de um homem mau. Sinceramente, pensei que era sobre a covid/vacinas, porque no passado aqui no Canadá, quando as coisas ficam difíceis, isso nos aproxima. É essa divisão irônica que'

Observe que todas as três capas de seus álbuns são escuras. Cada lançamento teve um baterista diferente, mas o guitarrista Mike Milaniak e o guitarrista e compositor do warr Jason Blake são as duas constantes. A propósito, nos dois primeiros discos, Jason tocou grand stick e stick bass, mas neste disco é uma guitarra warr de 12 cordas, e há cordas de baixo também, então isso é muito legal. Esses caras tocaram em shows com FAR CORNER, DON CABALLERO, TILES e outros, claro. Isso é música pesada cara. Quatro músicas valem quase 50 minutos e você vai levar uma surra ouvindo isso garantido. Eu girei os outros dois no fim de semana por causa das comparações e sim a mesma banda de som, mas eu sinto que isso é um pouco mais pesado, mais metálico e um pouco mais escuro.

Tantos momentos incríveis como esses caras podem jogar e temos muita complexidade em exibição. Difícil escolher um favorito, pois o álbum parece ser uma longa peça em sua atitude e som. A faixa-título com mais de 21 minutos seria minha escolha padrão para o trabalho de bateria, mudanças de ritmo e humor. Tanta profundidade, mas a bateria para mim realmente se destaca neste. Trilha incrível! Eu não vou descrever a música além disso, eu estaria me repetindo muito.

Esta é a minha música e foi um prazer absoluto passar algum tempo com este cd. Quatorze anos desde seu último lançamento e eles não perderam uma batida. Um sólido 4 estrelas para este álbum assustador.

Resenhas de música experimental/pós-metal

Miccayeyecoa

Senmuth Experimental/Post Metal

  Deixe-me acreditar que este álbum deve ser outro despertar de Poseidon. Felizmente, um dos músicos multi-instrumentistas/experimentais russos mais prolíficos, SENMUTH, lançou pelo menos três álbuns no final de 2022 até agora. Embora eu não seja um grande fã de SENMUTH na verdade, eu me sinto muito feliz que ele voltou à cena em uma situação tão difícil em sua própria nação. E é notavelmente entendido para nós que ele mostraria várias aparências e sentimentos um tanto contraditórios através desta criação. Por favor, lembrem-se de que ouvimos este álbum com seriedade e sinceridade, apesar do fato de que não poderia ser alegre nem reconfortante.

Suas memórias energéticas podem ser ouvidas especialmente através da segunda faixa "Nitlасhie Imania", a mais longa deste álbum. A abertura atmosférica sombria é bastante significativa. Seguido por uma dissonância de guitarra pesada e violenta que deve bater em nosso cérebro. O movimento do meio cheio de calma oriental e ambiência estranha e mística não consegue estabilizar nossa mente interior. Mas podemos aproveitar sua atitude poderosa na última parte ... ele pode dizer que nunca perde agora e para sempre, não importa quão difíceis sejam as circunstâncias ao seu redor. É claro que questões desafiadoras não mudarão no futuro. Um ataque cardíaco tão doloroso pode ser lançado através da seguinte faixa "Itznoxochiuh" encharcada em textura de melodia tribal e étnica e mistura de essência musical global.

Amor também psicodelia metálica drasticamente pegajosa em "Caquiztini". Distorção de bases melódicas e tremens rítmicos repetitivos são bastante atraentes e viciantes. Por outro lado, "Tliltic Mixаyahuitl" soa mais estranho, mais estranho junto com percussão misteriosa e eletrônica ofensiva. Essas vibrações nos levam à loucura. O último "Tonаlpolihuiyampа" poderia nos dar um leve calor do sol. Imaginar se sou só eu que sinto uma atmosfera tão calorosa é meio que um toque pessoal ou um empurrãozinho pessoal. Ou sua etnia maravilhosa me faz sentir assim que imagino? De qualquer forma, esta brilhante criação produzida por sua grande criatividade deve ser bem-vinda.

SAL PARTILHAM VÍDEO DE “MORRER”

 

No dia em que celebraram um ano do lançamento do disco “Passo Forte“, o primeiro de SAL, a banda presenteou-nos com um videoclipe do tema “Morrer“, canção de abertura deste disco de estreia.

O vídeo foi captado e editado pelo João Trindade por iniciativa própria depois de ter participado na gravação da versão live desta canção e do Passo Forte no estúdio Bandido Sessions.

Os SAL apresentam-se em Gaia, no Festival Multicultiral Tempos Cruzados, dia 16 de Novembro. A entrada é livre.

PEROLAS DO ROCK N´ROLL

PSYCHEDELIC / WEST COAST ROCK - COUNTRY WEATHER - San Francisco 1969-1971 - 2014

Artista: / Banda: Country Weather

Álbum: San Francisco 1969-1971

Ano: 2014 (1969-1971)

Gênero: Psychedelic / West Coast Rock

País: EUA

Comentário: Formada em Walnut Creek, Califórnia, em 1966, esta foi uma das muitas bandas locais que emergiram na época, e apesar de participar de diversos festivais e abrirem para grandes nomes, nunca conseguiram assinar com uma gravadora para lançar seu material. Apenas EPs promocionais / demos foram gravados, tendo pouquíssimas cópias (cerca de 50). Em 2005 estas antigas gravações (em estúdio e ao vivo) saíram em compilação, tendo uma nova versão em 2014 (que posto aqui hoje).
São 15 faixas de rock psicodélico, com pitadas de west coast, garagem, hard e blues, totalizando quase 80 minutos. Variando entre momento de rock pesado e raivoso e outras baladas hippies, o grupo encontra uma consistência no som, guiado pelo excelente trabalho na guitarra de Greg Douglass, além de riffs duplos, ótimos vocais e 'cozinha' competente, salientados ainda mais nas longas jams ao vivo (nas canções que fecham o disco).
Uma ótima pérola da geração hippie da costa oeste, recomendado!

Country Weather - San Francisco 1969-1971 (MP3 192 kbps):
MUSICA&SOM

Músicos:

Bill Baron (bateria)

Dave Carter (baixo, vocal)

Steve Derr (guitarra rítmica, vocal)

Greg Douglass (guitarra, vocal)

Faixas:

01 Over and Over 4:42

02 Boy Without a Home 3:55

03 Out on the trail 3:15

04 Yes, That's Right 3:45

05 Why Time Is Leaving Me Behind 3:58

06 New York City Blues 4:32

07 Carry a Spare 5:05

08 Fly to New York 6:49

09 Black Mountain Rag 1:25

10 There I've Known 3:49

11 I Don't Know 3:59

12 Pakistan (Ring Around the Moon) 2:45

13 Wake Me Shake Me 15:05

14 Fly to New York 9:15

15 Black Mountain Rag 7:10

MEMA. LANÇA NOVO SINGLE “IMORTAL”

 MEMA., artista aveirense e responsável pelo EP “Cidade de Sal”, prepara-se agora para entrar numa nova fase da sua carreira, com o lançamento do seu mais recente single “Imortal”.

Este tema antecipa o aguardado lançamento do seu disco de estreia, agendado para abril de 2023.

Depois de um intenso verão em que subiu ao palco principal do Vodafone Paredes de Coura em agosto, MEMA. volta às edições de estúdio com este lançamento. A canção é de sua autoria, como também a composição e produção, já a masterização é de Stephen Kerrison e a mistura de Ruby Smith.