quinta-feira, 1 de setembro de 2022

BIOGRAFIA DOS Ape Machine

 

Ape Machine

A banda Ape Machine, cujo nome é uma homenagem aos tempos da gravação em rolo, capta, no seu som, a mistura inebriante da agressão animal e a precisão técnica. 

Composta de ex-integrantes dos grupos Evening Episode, Minmae e Fenix TX, a missão da banda é a combinação de melodias fortes, riffs afiados e furiosas improvisações ao vivo. Se muitas bandas dependem meticulosamente dos ensaios, para tocarem exatamente como as músicas foram gravadas, a Ape Machine proporciona uma experiência ao vivo que é tão única como cada noite que a banda compartilha com o público. 

Cada membro da Ape Machine contribui para as composições e adiciona seus pontos fortes e ideias para os arranjos, os riffs e os estilos. O vocalista Caleb Heinze explica: "A música sabe onde ela vive e o nosso trabalho é ajudá-la a encontrar o seu caminho de casa. Podemos fazer isso por flertar com ela e ficarmos um pouco bêbedos... então é fácil". O guitarrista Ian Watt acrescenta: "Muitas das nossas músicas foram escritas na pequena cozinha do Brian, nosso baixista, depois de várias cervejas e um baseado". 

Misturando partes iguais de Rock n' Roll, Blues, Stoner Rock e Psychedelia, a Ape Machine está botando pra derreter e pronta pra quebrar a apatia dos ouvintes enfadados, com um pesado rock n' roll de tons inéditos desde a época da Led Zeppelin ou da Blues Cheer (Texto de apresentação da banda, extraído da sua página no MySpace e vertido livremente do inglês). Fonte: Roquebrio. 

Integrantes.

Caleb Heinze (Vocais)
Ian Watts (Guitarra)
Brian verdade (Baixo)
Jimi Miller (Guitarra)
Damon Delapaz (Bateria)



This House Has Been Condemned (2010)

01. Under Your Skin (07:37)
02. Monte Malady (05:39)
03. Get A Little Dirty (07:36)
04. Cut You Down (05:43)
05. All Times (04:15)
06. Wear Me Out (06:11)
07. Dodging Bright Lights (06:24)
08. Never Go Home (Blues In E Flat) (09:48)




DE RECORTES & RETALHOS

 

Jornal Se7e - Discos Roteiro - Vitorino "A Flor da Terra" / Viriato Teles 1983

Jornal Musicalíssimo - Critica de Discos #03-Dezembro-80 / Ricardo Camacho, Rui Neves 1980

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Revista MOJO - Roy Harper "Acoustic Alchemist Eternal Agitator" / Phil Alexander 2012


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Jornal Musicalissimo - Breaking Glass - Hazel O`connor / Ricardo Camacho 1982


Musica&Som Nº 22 - Discos em Análise/Vários Discos / Pedro Pyrrait, António Sérgio 1978

Revista Blitz - Mondo 21 Nº 1 / António Pires 2012




Hoje vou dar inicio a um novo post "Mondo 21" na Revista Blitz da autoria do regressado António Pires, mais um Jornalista que após ter deixado o Jornal Blitz, volta agora á Revista BLITZ com uma coluna mensal intitulada "Mondo 21"
bem haja e bom regresso !!!




RARIDADES

 

Rescue 1 - Movie Viewers (1981)



don't hang around, enjoy good music!

RAMMSTEIN ATUAM NO ESTÁDIO DA LUZ EM JUNHO DE 2023

 

Os alemães Rammstein vão regressar a Portugal para um concerto no dia 26 de junho de 2023, no Estádio da Luz, em Lisboa.

Os alemães Rammstein vão regressar a Portugal para um concerto no dia 26 de junho de 2023, no Estádio da Luz, em Lisboa, anunciou hoje a promotora.

Segundo a página da banda, a digressão de estádios de Rammstein inicia-se no dia 22 de maio em Vílnius, na Lituânia, e vai passar pela Finlândia, Dinamarca, Alemanha, Eslováquia, Suíça e Espanha antes de chegar a Lisboa.

preço dos bilhetes, que vão ser postos à venda no dia 08 de setembro, varia entre os 75 euros, no relvado, e os 95 euros, no "golden circle".

Os bilhetes são personalizados e não podem ser transmitidos, lembrou a promotora Prime Artists, que recomenda que "todos os potenciais compradores de bilhetes criem antecipadamente uma conta de cliente no 'site' de venda, para que possam concluir o processo de compra mais rapidamente no início da venda".

Criados em 1994, os Rammstein assinaram o primeiro contrato discográfico um ano depois, que deu origem ao álbum de estreia, "Herzeleid", que vendeu mais de 250 mil cópias em dois anos. Com o 'single' "Du Riechst So Gut" ganham projeção, começando a abrir para bandas como Project Pitchfork e Clawfinger.

Ainda em 1995 fazem a primeira digressão em nome próprio e, um ano depois, já estão a atuar para a MTV em Londres. Em 1997 lançam o segundo disco, "Sensucht", que rapidamente se torna no álbum mais vendido na Alemanha e na Áustria, chegando aos ‘tops’ de vendas em 17 países, incluindo os Estados Unidos, de acordo com a página da banda.

Em 1998, integram o alinhamento da digressão "Family Values", que reúne vários dos principais nomes do nu-metal da altura: Korn, Orgy e Limp Bizkit, a par de Ice Cube. Desde então já foram nomeados duas vezes para Grammy por melhor performance de metal.

Os Rammstein, conhecidos pelos concertos com recurso a dispositivos pirotécnicos, já atuaram múltiplas vezes em Portugal, desde o Paradise Garage, em Lisboa, e o Hard Club, em Vila Nova de Gaia, em 1998, até ao Pavilhão Atlântico, em Lisboa, em 2013, passando pelo festival Vilar de Mouros, em 2002, entre outros espetáculos.



JOSÉ CID APRESENTA "10.000 ANOS DEPOIS ENTRE VÉNUS E MARTE" COM ORQUESTRA MAIS LOGO EM FARO

 

José Cid e a Orquestra Clássica do Sul (OCS) sobem hoje ao palco no Largo da Sé, em Faro, no arranque do Festival F.

José Cid e a Orquestra Clássica do Sul (OCS) sobem hoje ao palco no Largo da Sé, em Faro, no arranque do Festival F, para uma interpretação do álbum de rock progressivo "10.000 anos depois entre Vénus e Marte".

Lançado em 1978, o álbum de José Cid será pela primeira vez interpretado por uma orquestra sinfónica, na sequência de um desafio lançado pelo diretor do Teatro das Figuras, contou o músico.

"É uma maravilha. Depois de termos feitos tantos concertos, aparece-nos esta oportunidade. Foi um desafio lançado pelo Gil [Silva], que me disse que tinha uma orquestra fantástica para me acompanhar e eu aceitei", disse aos jornalistas o também compositor e produtor, após um ensaio com a OCS no Teatro das Figuras.

No entanto, num concerto em que será apenas interpretado aquele álbum, sem lugar para tocar outros clássicos da sua carreira, José Cid mostrou-se receoso com o facto de o público poder ter a expectativa de ouvir músicas como 'A cabana junto à praia' ou 'Como o macaco gosta de banana'.

"Estou com um pouco de receio, não venham as pessoas pensando que vão ouvir o rock dos bons velhos tempos. Porque, se for o caso, arma-se uma confusão tremenda e têm de levar com este álbum", gracejou.

Quanto ao ensaio com a OCS, o músico de 80 anos mostrou-se satisfeito com o resultado com a fusão musical, pois os "instrumentos do rock sinfónico são sofisticados" e o álbum, baseado em ficção científica, "é rock erudito".

Também Rui Pinheiro, maestro titular da OCS, se mostrou entusiasmado com a oportunidade de apresentar "uma estreia mundial", em que há "elementos muito expressivos nas cordas, mas também nas flautas e nos oboés", assim como "toques de fanfarra e melodias absolutamente brilhantes", descreveu.

"Estamos a falar de um álbum absolutamente fantástico que conheço muito bem e que tem um lado sinfónico e orquestral que funciona muito bem. O concerto está pensado como uma sinfonia, em que há uma estrutura e uma história que é contada do princípio ao fim. Não são temas separados e efetivamente estamos a falar em música que se presta a esta produção", explicou.

Para Rui Pinheiro, esta é "uma obra-prima da música portuguesa", pelo que tocá-la agora, quase 50 anos depois, com a orquestra e José Cid "é um grande privilégio", não restando dúvidas de que o concerto "vai ser um acontecimento".

José Cid contou ainda que está a preparar um novo disco que se chamará "Depois logo se vê", sendo que o título do primeiro 'single' a ser lançado é 'Nas noites de Lisboa'.

Questionado sobre como encara a atual criação musical em Portugal, José Cid considerou que há uma tendência para um certo dramatismo nas novas gerações de músicos, que "são muito choronas", havendo, no entanto, exceções, como Ana Bacalhau e a Marisa Liz, apontou.

"O rock está vivo e é cada vez mais preciso porque a criatividade está cada vez mais armada em velório. Está toda a apostar nas baladinhas e em coisinhas assim sofredoras e muito derrotadas pela vida", rematou.

No próximo ano, o músico prevê lançar um álbum chamado "TozéCid", com temas que foram "deixados para trás no Quarteto 1111, regravados e completamente acústicos", contou.

"Recuperámos temas como 'Todo o mundo e ninguém' e 'Lisboa, ano 3000'. Regrávamos tudo de novo e as nossas vozes estão muito bem", concluiu.

O concerto está agendado para hoje às 20:45, no Palco Sé, no arranque da 7.ª edição do Festival F, que decorre até sábado na zona histórica de Faro, com nove palcos onde atuarão mais de 50 artistas e bandas.

A entrada no festival é gratuita para crianças até aos 12 anos, tendo a entrada para um dia o valor de 22 euros e o passe para os três dias do festival o valor de 54 euros.

O Festival F é organizado pelo Município de Faro, o Teatro Municipal de Faro, a Empresa Municipal de Gestão de Equipamentos Ambifaro e a produtora Sons em Trânsito.



FESTIVAL F DECORRE ENTRE HOJE E SÁBADO COM MAIS DE 50 BANDAS E ARTISTAS

 

Mais de 50 artistas e bandas atuam a partir de hoje no Festival F, que regressa este ano em pleno para a 7.ª edição, com nove palcos espalhados pelo núcleo histórico de Faro.

Mais de 50 artistas e bandas atuam a partir de hoje no Festival F, que regressa este ano em pleno para a 7.ª edição, com nove palcos espalhados pelo núcleo histórico de Faro.

O festival acontece hoje, na sexta-feira e no sábado e o recinto abre sempre às 18:00 e encerra às 05:00.

Este ano, cabe a A Garota Não as honras de abrir o festival, às 19:45 no Palco Museu.

Depois, atuam Katalina, José Cid, com a Orquestra Clássica do Sul, Carol, Bárbara Bandeira, Lhast, Cláudia Pascoal, Nenny, Rita Vian, The Black Mamba, Viviane, Lon3r Johny, Syro, Wet Bed Gang, Pedro Mafama e os DJ Wilson Honrado e Danni Gato.

Para sexta-feira, estão agendadas as atuações de Mari Segura, Cassete Pirata, Marco Rodrigues, Suricata, Agir, Rita Rocha, Matay, Irma, Milhanas, HMB, benji price, Bateu Matou, T-Rex, Richie Campbell, PAUS e Karetus.

festival termina no sábado com Mimi Froes, Luís Trigacheiro, Leo Middea, Miguel Araújo, Beatriz Rosário, Vitão, Ivandro, Nuno Lanhoso, Jüra, Domingues, Chico da Tina, Julinho KSD, Mateus Verde, Saída de Emergência, Dino D'Santiago e os DJ Kura e Carolina Torres.

O Festival F tem ainda uma programação paralela, com tertúlias, exposições e 'stand-up comedy'.

As exposições de arte contemporânea estarão patentes na Fábrica da Cerveja e na Galeria Arco, além das mostras permanentes no Museu e na Galeria Trem.

As tertúlias acontecem diariamente nos Claustros da Sé às 21:30. "Quanto vale um meme?", "Podemos ser super adeptos sem nos tornarmos fanáticos?" e "O que é que os últimos três anos fizeram à nossa cabeça", são as questões que este ano dão mote às tertúlias.

As sessões de 'stand up comedy' irão contar com Hugo Sousa, João Pinto, Inês Coimbra e Youre Cabral, hoje, Alexandre Santos, Duarte Pita Negrão, Dagu e André Pinheiro, na sexta-feira, e Dário Guerreiro, Juan Pereira, Madalena Malveiro e Ricardo Maria, no sábado.

A entrada no festival é gratuita para crianças até aos 12 anos. Os mais pequenos têm no recinto o espaço Fagar Kids F, que entre as 20:00 e as 00:00 tem "atividades lúdico-pedagógicas com a temática da sustentabilidade ambiental para crianças entre os 6 e os 10 anos".

O Festival F é organizado pelo Município de Faro, o Teatro Municipal de Faro, a Empresa Municipal de Gestão de Equipamentos Ambifaro e a produtora Sons em Trânsito.

 


MEO KALORAMA ESTREIA-SE HOJE EM LISBOA COM CHEMICAL BROTHERS

 

Música, Sustentabilidade e Arte são os três eixos do festival Kalorama, que se estreia hoje, no Parque da Bela Vista em Lisboa, com um cartaz que inclui Chemical Brothers, Arctic Monkeys e Nick Cave and The Bad Seeds.

Música, Sustentabilidade e Arte são os três eixos do festival Kalorama, que se estreia hoje, no Parque da Bela Vista em Lisboa, com um cartaz que inclui Chemical Brothers, Arctic Monkeys e Nick Cave and The Bad Seeds.

Ao longo de três dias, quase 40 bandas e artistas irão passar pelos três palcos daquele que se intitula "o último grande festival de verão europeu".

1.ª edição do MEO Kalorama inicia-se hoje com um cartaz dedicado à música eletrónica, com a atuação de, entre outros, James Blake, 2ManyDjs num B2B com Tiga, Xinobi, Bomba Estéreo, Kraftwerk e Moderat.

recinto abre hoje, na sexta-feira e no sábado às 15:00 e encerra às 02:00 do dia seguinte.

Na sexta-feira, o destaque vai para os cabeças de cartaz, Arctic Monkeys, que irão editar um novo álbum, "The Car", a 21 de outubro. No segundo dia do festival atuam também, entre outros, Jessie Ware, Roisin Murphy, The Legendary Tigerman, Bonobo, You can’t win Charlie Brown e Bruno Pernadas.

festival encerra no sábado com os Disclosure. Antes, Nick Cave and The Bad Seeds encerram em Lisboa a atual digressão europeia e atuam também Ornatos Violeta, Peaches, Chet Faker, Club Makumba e Moullinex, entre outros.


A organização do festival, que junta a promotora portuguesa House of Fun e a espanhola Last Tour, quer "fazer o festival em harmonia com os moradores, a comunidade local", e tem entre os parceiros a associação Chelas é o Sítio, que escolheu os artistas que abrem, às 16:00, os concertos no Palco Colina.

No 'site' e nas redes sociais do festival é possível conhecer-se o cartaz ao pormenor, mas também "compreender o que é este projeto grande" e "a missão e compromisso" da organização com a sustentabilidade, "que começa desde antes da abertura de portas, e termina depois de o festival acabar, nomeadamente no encaminhamento de resíduos, no reaproveitamento, reutilização".

No recinto, além dos palcos há vários bares, zonas de restauração, casas de banho, binárias e não binárias, uma plataforma elevada "com boa visibilidade para os palcos", para pessoas com mobilidade condicionada, e um espaço da plataforma cultural Underdogs, onde haverá uma exposição e irá decorrer um 'workshop' com a artista Madalena Paquito.


No festival, os pagamentos são feitos recorrendo apenas a cartões.

Os pagamentos em dinheiro "não vão ser aceites diretamente nos pontos de venda". Segundo a organização, "a solução alternativa é carregar dinheiro físico para um cartão pré-pago temporário a usar durante o festival", que poderá ser ativado num dos pontos identificados no recinto.

organização apela ao público para que chegue cedo ao recinto e que utilize transportes públicos.

O Metro funciona até à 01:00, sendo a estação da Bela Vista, na linha vermelha, a que fica mais perto do recinto. A Carris irá reforçar o seu serviço, criando duas carreiras especiais, uma para o Oriente e outra para o Cais do Sodré, que irão funcionar entre as 00:30 e as 04:00 e reforçando as carreiras na Avenida Cidade de Bratislava e a 208 (Cais do Sodré – Oriente).

Durante os dias do festival estão previstos alguns condicionamentos de trânsito na zona que circunda o recinto.

Todas as informações sobre o MEO Kalorama podem ser consultadas no site oficial do festival, em https://meokalorama.pt/pt.

 

Destaque

ROCK ART