domingo, 1 de janeiro de 2023

SAIBA TUDO SOBRE Julinho Ksd

Julinho KSD

Júlio Lopes (n. 16 de abril de 1998), mais conhecido pelo nome artístico Julinho KSD, é um cantor e rapper português.[1] Editado em 2021, o seu álbum de estreia, "Sabi na Sabura", alcançou o galardão de platina.[2][3][4]

Biografia

Julinho KSD nasceu em Portugal, filho de pais cabo-verdianos.[2] Cresceu no bairro do Casal de São José, em Mem Martins, concelho de Sintra.[1][2]

O artista começou a editar música em 2017, quando editou o single "Básico" sob a alçada dos Instinto 26, um colectivo de produção musical a que se juntou nesse ano.[5] Na altura, ainda era jogador de futebol no Sintrense. Na época 2018/2019, lesionou-se com gravidade (fez uma rotura de ligamentos), o que o levou a desistir de prosseguir esse caminho profissional, trocando-o pela música.[1][6][7]

Música

Desde o início da sua carreira que Julinho KSD integra os Instinto 26, colaborando regularmente com os seus companheiros de colectivo.[5] Em 2019, o músico assinou contrato com a Sony Music Portugal[8][9]

Estilo e Influências

Julinho KSD canta maioritariamente em crioulo cabo-verdiano e português, misturando ambas as línguas também com inglês.[10][11] O músico reconhece a música de Cabo Verde como a maior influência no seu trabalho, citando Jorge NetoGil SemedoGilyto e a banda Ferro Gaita, que os seus pais ouviam quando era criança, como algumas das suas influências.[5][11] Estes últimos parecem ter maior preponderância: KSD samplou-os na faixa “Panha Mau” do seu álbum de estreia.[5] Em dezembro de 2021, num concerto para estação de rádio Mega Hits, o artista tocou uma versão do tema “E Si Prôpi”, um clássico dos Ferro Gaita.[12]

Certificações

Todos os singles que lançou atingiram a marca de platina no mercado português: “Sentimento Safari” (4x), “Vivi Good (3x), “Hoji N’ka Ta Rola (3x), “Hoji em Sa Tá Vivi” (2x), “Conclusão”, “Mama Ta Xinti” e “Stunka” (todas platina).


Parecido com






Fotos






 

Faixas principais



TREM DE MINAS (Fernanda Cunha Canta Filó Machado )

 

Fernanda Cunha Canta Filó Machado 




Filha da cantora Telma Costa. Sobrinha da compositora Sueli Costa. Em 1994, graduou-se em Psicologia, pela Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro. Estudou canto no Cleveland Institute of Music, durante três meses.


Iniciou sua carreira artística em 1997, no Rio de Janeiro, apresentando-se, primeiro ao lado da pianista Camilla Dias e, em seguida, acompanhada por João Carlos Coutinho (piano), Lucio Nascimento (baixo) e Adriano de Oliveira (bateria), no Vinicius Piano Bar. 

Em 1998, realizou shows no Mistura Fina, Hipódromo Up e na Casa de Cultura Laura Alvim, acompanhada pelo violonista (...)


  • Discografia:

  • (2012) Coração do Brasil (Fernanda Cunha) - MCK Fonográfica – CD
  • (2009) Brasil-Canadá • Independente • CD
  • (2007) Zíngaro • CID • CD
  • (2004) Dois corações • Independente • CD
  • (2002) O tempo e o lugar • Independente • CD
Faixas:

1. Vale o Escrito (Filó Machado – Aldir Blanc)

2. Perfume de Cebola (Filó Machado – Cacaso)

3. Rainha da Noite (Filó Machado – Judith de Souza)

4. Carmens e Consuelos (Filó Machado – Aldir Blanc) – w/ Reg Schwager

5. Pro Felipe (Filó Machado)

6. Jogral (Filó Machado – José Neto – Djavan)

7. Vice Versa (Filó Machado – Sérgio Natureza)

8. Boca de Leão (Filó Machado – Judith de Souza)



TREM DE MINAS (Fernanda Cunha - Olhos de Mar - 2015)

 

Fernanda Cunha - Olhos de Mar - 2015



Faixas:
01 - Dando um Tempo (Carlinhos Vergueiro)
02 - Olhos De Mar (Cristóvão Bastos – Nelson Wellington)
03 - Amor e Nada Mais (Denilson Santos)
04 - Floresta Azul (Antonio Adolfo – Zé Jorge)
05 - Manhã Mineira (Filó Machado – Judith de Souza)
06 - Naquele Outono (Telma Costa – Tite de Lemos)
07 - Saudade De Você (Reg Schwager – Fernanda Cunha)
08 - Verão (Daniel Gonzaga)
09 - Misteriosa (Carlinhos Vergueiro)
10 - Pode Ser Que Eu Fique Dessa Vez (Reg Schwager – Fernanda Cunha)


TREM DE MINAS (Jerônimo Jardim - 1979 )


Jerônimo Jardim - 1979 



Nos anos 1970, mudou-se para Porto Alegre (RS), onde iniciou sua carreira artística, além de ter atuado também como publicitário. 


Em 1971, realizou, nessa cidade, com seu parceiro Luis Coronel, o show "Rio Grande do Som", que contou com a participação de outros compositores e intérpretes gaúchos. 

De 1973 a 1977, integrou, juntamente com Ivaldo Roque, Loma, Ioli e Tenison Ramos, o Grupo Pentagrama, com o qual classificou em 3º lugar, na III Califórnia da Canção Nativa de Uruguaiana, sua música "Cobra Luz" (c/ Ivaldo Roque). Também com o conjunto, gravou um LP produzido por Ayrton dos Anjos para a gravadora Continental. 

Apresentou, em 1977, em Porto Alegre, o show "Suor e Sal". 

No ano seguinte, lançou seu primeiro disco solo, "Jerônimo Jardim", que contou com direção musical de Geraldo Flach e produção musical de Sepé Tiaraju de los Santos, para a recém-inaugurada gravadora gaúcha Isaec. Ainda em 1978, apresentou o show "Gira da Canja", com direção musical de Toneco da Costa.

Em 1979, sua canção "Moda de sangue" (c/ Ivaldo Roque) foi gravada por Elis Regina e incluída na trilha sonora da novela "Coração alado" (TV Globo). 

Em 1980, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como cantor de coro na Sonora, produtora de jingles de Júlio Hungria. 

No ano seguinte, venceu o Festival MPB Shell, da Rede Globo de Televisão, com sua música "Purpurina", defendida por Lucinha Lins. 

Em 1982, gravou um compacto simples, produzido por Ivan Lins e Artur Laranjeira, para a Gravadora PolyGram. Ainda nesse ano, defendeu sua canção "Vento e pó", no MPB Shell. 

Em 1984, decidiu retornar para Porto Alegre, onde gravou, no ano seguinte, o disco "Terceiro sinal", produzido por Ayrton dos Anjos para o selo RBS/Som Livre, apresentando-se, em seguida, em diversos espaços gaúchos, acompanhado pelo músico Pedrinho Figueiredo. Ainda em 1984, venceu a XV Califórnia da Canção Nativa de Uruguaiana. Hostilizado pela platéia, retirou-se dos palcos por 11 anos. Durante esse período, retornou à publicidade e, depois, à advocacia, tendo lecionado a disciplina Direito do Trabalho em 1989, após aprovação em concurso público, na faculdade em que se bacharelou. 

Publicou cinco livros infanto-juvenis: "Cri-Cri, o grilo gaudério" (Editora Tchê), "O Clube da Biblioteca contra a Bruxa Pestiléia" (Editora Vozes), "A revolta dos pincéis" (Editora Vozes), "Titinho e os tênis mágicos" (Editora LP&M) e "Sob fogo cruzado" (Editora LP&M).

Em 1996, apresentou-se, sem concorrer, em mais uma edição da Califórnia da Canção de Uruguaiana. Durante grande parte da apresentação de sua canção "Astro haragano", vaiada 11 anos antes, foi aplaudido de pé por uma platéia de cerca de quatro mil pessoas.

No ano seguinte, lançou o disco "Digitais", pelo selo RBS/RGE, também com produção musical de Ayrton dos Anjos. 

Em 2000, inaugurou o selo gaúcho Virtual Musix, mais uma vez produzido por Ayrton dos Anjos, com o lançamento do CD "Estação", que contou com a participação dos músicos Toneco da Costa e Pedrinho Figueiredo. 

Lançou, em 2003, o CD "Quando a noite vem".

Entre seus parceiros mais constantes, destacam-se Ivaldo Roque, Geraldo Flach, Luis Coronel, Raul Ellwanger, Nana Chaves, Paulinho Tapajós, Toneco da Costa, Bebeco Jardim, Jaime Vaz Brasil, Peri Souza, Antônio Carlos Machado e Sérgio Napp.

Constam da relação dos intérpretes de suas composições artistas como Elis Regina, Lucinha Lins, Paulinho Tapajós, Lúcia Helena, Suzana Bello, Flora Almeida, Loma, Muni, Victor Hugo, Neto Fagundes, Leopoldo Rassier, Cenair Maicá, Peri Souza, Raul Ellwanger, Grupo Quero-Quero, Ângela Jobim, Greiceh Monrelli, Henrique Mann e João de Almeida Neto. Lançou, em 2011, o CD “De viva voz”, contendo suas composições “Cartas digitais” e “Lenha na fogueira (L`huile sur le feau)”, ambas com Clair Jardim, “Sinto muito” (c/ Greice Morelli), “O amor é assim” (c/ Luiz Coronel), “Amsterdã” (c/ Timóteo Lopes), “Violão, meu violão”, “Minha nega”, “Perdoar”, “Cama desfeita”, “É isso aí”, “Se eu tô na boa”, “Não há mais chão” e a faixa-título, além de “Acordei em Madureira” (Ciro Vaz e José Ducos).




Faixas:
01 - Elas por elas (Jerônimo Jardim-Ivaldo Roque)
 02 - Moda de sangue (Ivaldo Roque-Jerônimo Jardim)
03 - Baionga (Jerônimo Jardim)
04 - Louca timidez (Toneco-Jerônimo Jardim)
05 - Rede de tênis (Toneco-Jerônimo Jardim)
06 - Nó na garganta (Jerônimo Jardim-Bebeto Jardim)
07 - Tenha pena (Jerônimo Jardim)
08 - Palavra de cão (Jerônimo Jardim)
09 - Avenida Sete (Jerônimo Jardim)
10 - Sementes de pedra (Geraldo Flach-Kenelmo A.Alves)
11 - Sádica campeira (Jerônimo Jardim-Bebeto Jardim)
12 - Náufrago (Jerônimo Jardim)



Destaque

Cássia Eller - Veneno Antimonotonia (1997)

  Álbum lançado em 1997 e é uma homenagem ao cantor e compositor Cazuza, com regravações de algumas de suas canções. Faixas do álbum: 01. Br...