quinta-feira, 1 de junho de 2023

CANTORES FRANCESES

Adan Jodorowsky

Adán Jodorowsky ou Adanowsky (nascido em 29 de outubro de 1979) é um músico, diretor e ator franco-mexicano.

Biografia 

Jodorowsky é filho do cineasta chileno Alejandro Jodorowsky e da atriz francesa Valérie Trumblay, irmão de Brontis Jodorowsky e Axel Jodorowsky e tio de Alma Jodorowsky .

Ele já apareceu em sete filmes até hoje. Como ator, ele ganhou o Prêmio Saturno de Melhor Performance de um Ator Jovem em 1989 por seu papel em Santa Sangre como o jovem Fénix, um dos filmes mais renomados de seu pai.

Em 30 de outubro de 2006 lançou seu primeiro álbum solo, Étoile Éternelle , como "Adanowsky", e seu primeiro single, "L'idole" (que significa "o ídolo") que também foi lançado em espanhol como "El Ídolo"; a música é sobre um garçom que quer toda a atenção e sonha em se tornar famoso e ídolo.

Em 2007, ele estrelou como ator no filme de Julie Delpy 2 Days In Paris . Em 2008, lançou seu segundo álbum, El Ídolo e fez grande sucesso em vários países.

Em 2011 lançou seu terceiro álbum solo Amador e ganhou o prêmio UFI de "Melhor Artista Internacional do Ano" e "Melhor Show ao Vivo". Depois conheceu Devendra Banhart e, juntos, gravaram as músicas "You are the one" e "Dime Cuándo". Ele também ajudou no novo álbum de Alizée , escrevendo uma música para ela chamada "La Cándida".

Jodorowsky em 2011

Compôs obras como Echek (2000) e Teou (2001), " The Dance of Reality ", além de dirigir Echek , Un Sol Con Corazón e El Ídolo , Dancing To The Radio e o filme The Voice Thief , estrelado por ele mesmo e Cristóbal Jodorowsky e Asia Argento como a atriz principal.

Em 2012 produziu o primeiro álbum solo (ouro) de León Larregui (vocalista da banda mexicana " Zoé ").

Em 2013, Adán apareceu no filme de seu pai The Dance of Reality e compôs sua trilha sonora .

Em 2014 produziu e lançou o Álbum Ada .

Ele ganhou cinco prêmios por seu filme The Voice Thief como Melhor Diretor e Melhor Filme. Também em 2014, Diane Pernet selecionou este filme para competir no festival ASVOFF , o primeiro festival anual do mundo sobre filmes de moda.

Em 2015, Adán Jodorowsky dirigiu um vídeo para sua música "Would You Be Mine" com a atriz pornô Stoya. Ele agora interpreta o personagem principal (jovem Alejandro Jodorowsky) no filme de seu pai Poesía sin fin , que é a segunda parte de La Danza De La Realidad .


Parecido com





Fotos







Faixas principais

POEMAS CANTADOS DE CAETANO VELOSO


 

Bobagens Meu Filho Bobagens

Caetano Veloso

Bobagens Meu Filho Bobagens
Caetano Veloso

Senti no seu olhar tanto prazer
Posso esperar tudo com você
E olha que te vi de passagem
Mas pensei: forte broto na cidade

Só sei que estava pronto pra te encontrar
Passei do ponto de querer voltar
Dessa bárbara viagem
Bateu paixão radical sem margem

Então vem 
Sorri porque nós dois
Estamos só de passagem
Pelas cidades desse mundo
Então vem
Vem e me ama
Por uns momentos profundos

E o resto?
Bobagens, meu filho, bobagens

Bobagens, meu filho, bobagens
Tolices, criancices


Bom Conselho

Caetano Veloso

Bom Conselho
Caetano Veloso

Ouça um bom conselho
Que eu lhe dou de graça
Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado
Ou você se cansa
Está provado, quem espera nunca alcança

Venha, meu amigo
Deixe esse regaço
Brinque com meu fogo
Venha se queimar
Faça como eu digo
Faça como eu faço
Aja duas vezes antes de pensar

Corro atrás do tempo
Vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio o vento
Na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade



Resenha Powerzone Álbum de Chez Kane 2022

 

Resenha

Powerzone

Álbum de Chez Kane

2022

CD/LP

Após uma recepção acima da média de seu álbum de estreia, a talentosa vocalista Chez Kane, que inclusive faz parte de um grupo de rock chamado Kane'd com suas duas irmãs, está de volta com "Powerzone", que soa ainda melhor que o debute.

A aposta da Frontiers deu ainda mais certo ao ser integrada ao talentoso músico e compositor Danny Rexon da banda Crazy Lixx, que também está de volta neste segundo trabalho. Rexon cuidou do material do início ao fim, participando inclusive da ótima produção. Como resultado temos um disco marcante do início ao fim, que traz aquele hard rock oitentista grudento e melódico, inclusive na arte de capa, contando também com a dose perfeita de teclado e guitarras. E como cereja do bolo: cantado por uma excelente vocalista. O que temos aqui é um disco para botar para rodar, subir o som e curtir.

São dez faixas e diversos destaques. Mas, como porta de entrada não deixe de conferir: "I Just Want You", "(The Things We Do) When We’re Young In Love", ambas melódicas ao extremo; "Rock You Up", com um refrão mais glam; "Children Of Tomorrow Gone", que traz uma pegada bem Survivor/Europe; a hardona e potente faixa título e a ótima de encerramento "Guilty Of Love".

Eu digo e repito: se dedicar-se a garimpar o longo catálogo da Frontiers sempre encontrará alguns metais preciosos por lá. E "Powerzone" é um deles.

Devore "Powerzone" sem medo!

Tracklisting:
1. I Just Want You
2. (The Things We Do) When We’re Young In Love
3. Rock You Up
4. Love Gone Wild
5. Children Of Tomorrow Gone
6. Powerzone
7. I’m Ready (For Your Love)
8. Nationwide
9. Streets Of Gold
10. Guilty Of Love

Line-Up:
Chez Kane - Vocals
Danny Rexon - All Instrumentation


Resenha Présages Álbum de Nemo 2003

 

Resenha

Présages

Álbum de Nemo

2003

CD/LP

Obviamente que eu sei que existe – ou existiu nesse caso – bandas de rock progressivo surgidas no século XXI que também são bastante produtivas e possuem uma fórmula vencedora igual a Nemo, mas uma coisa eu também sei, não são muitas. Présages, é o segundo disco da banda francesa e uma evolução em relação ao seu ótimo disco de estreia, Les Nouveaux Mondes. A mistura de sonoridades pesada, jazzística, sinfônica e clássica cria um clima sempre muito intenso dentro do som progressivo do grupo. Se comparar apenas com o disco de estreia, é possível notar uma atmosfera mais soturna e dramática nas músicas, inclusive, eu acho que isso deve estar ligado ao conceito do disco que é algo como o que pode acontecer no futuro se o homem continuar destruindo o meio ambiente.  

Présages são pouco mais de 64 minutos de músicas muito bem trabalhadas, fortes, algumas passagens instrumentais longas e extremamente bem-acabadas. Vale sempre deixar claro também, que o disco nunca soa entediante e cada uma de suas peças é interessante a sua maneira, assim como possuem um molde singular. As mudanças de ritmo e a forma que eles misturam seus elementos sinfônicos com linhas pesadas - às vezes ecoando quase como uma banda de metal progressivo -, além da maneira como guitarra e teclado muitas vezes duelam é sensacional, isso sem esquecer da seção rítmica que conta com linhas de baixo e bateria bastante arrojadas.  

Ainda que a banda fosse atingir seu pico criativo e sonoridade mais forte em discos futuros, todos os ingredientes encontrados aqui já demonstram com clareza uma música bem direcionada e de propósito muito bem configurado.  Citando alguns nomes de bandas que certamente serviram de inspiração para o desenvolvimento de Présages, os seus compatriotas – mas da primeira era do rock progressivo - Atoll e Ange, o metal progressivo do Symphony X e Dream Theater – este em menor escala - e aquele tipo de sonoridade atmosférica de rock progressivo moderno de trabalhos, por exemplo, da Porcupine Tree, além de algumas explosões sinfônicas encontrados na Spock’s Beard.  

Sobre algumas de suas músicas, o disco já começa de uma forma brilhante, “La Dernière Vague” tem uma das introduções mais fortes de todo o catálogo da banda. Um piano clássico antecede um começo sinfônico e pesado que é de arrepiar. Em seus quase 14 minutos, há espaço para tudo um pouco, momento acústico, agressivo, belos pianos, sintetizadores intrépidos e teclados muito sinfônicos, seção rítmica robusta e as guitarras sempre bem acentuadas de Louveton. Os outros momentos de destaque do disco com certeza são as duas últimas, “La Mort Du Scorpion” - dividida em 3 partes – e “Les Nouvelles Croisades” - dividida em 5 partes. Ambas são simplesmente fascinantes, com a banda passeando por vários tipos de territórios, sempre com o seu requinte característico e se mantendo muito coerente, pois as mudanças de segmentos encaixam perfeitamente umas nas outras, evitando que o resultado não passe de um monte de retalhos musicais sem sentido.  

Présages é um disco incrível, um passo à frente em relação a estreia da banda, mas ainda o vejo inferior aos discos seguintes, nessas horas eu queria que o site tivesse em seu sistema de notas a variação de 0,25, pois gostaria de usar a nota 4,25 aqui, mas já que não posso, ele merece que eu arredonde sua nota para cima. Um disco com altas doses de variações de humor e sentimentos em um conjunto de músicas onde cada uma tem sua própria identidade.  


Resenha Camel Driver Álbum de Camel Driver 2014

 

Resenha

Camel Driver

Álbum de Camel Driver

2014

CD/LP

Frequentemente observo o stoner rock como repetições infinitas, bandas que muitas vezes competem a baixa afinação para tremer ouvidos, mas não saem daquilo.
Camel Driver não foge tanto a regra, no entanto, ganha pontos quando o assunto é interlúdio. Nesses trechos as aplicações beiram o jazz e o prog / space. São detalhes que fazem a diferença, o circulo de riffs é embebecido em ornamentos brilhantes e quebras repentinas, com o baterista merecendo destaque na "brincadeira".
De 0 a 100, ouve-se o cavernoso e ... repentinamente fraseados limpos e espectrais entram roubando a cena. 
Não contém a saturação demasiada (comum ao gênero), bom para o peso e ruim no equilíbrio da mixagem, item encontrado no ultimo registro de 2020, que apesar da aprovação, não supera esse. 

Pode ser que a primeira escuta o álbum instrumental passe despercebido, não se preocupe, logo vai entender que a proposta dos alemães está além do trivial. Da capa ao som, tudo é chamativo.
Minor Cause revela o impacto pela complexidade das progressões, porém, entre Wedding, Talus, Heraklion e Megalite escondem-se outros potes de ouro. Heraklion tem em seu fim o contrabaixo desfilando inebriantes notas. 

Habilidade musical e bom gosto representam Camel Driver, pode agradar tanto fãs de stoner ou quem se orienta na vibe progressiva. 
Completando nove anos do lançamento de pouca divulgação, nada mais justo resgatar um dos melhores sons de 2014, ano do impiedoso 7 a 1. 

Faixas :
1. Minor Cause
2. Wedding
3. Talus
4. Devil's Marbles
5. Heraklion
6. Megalith
7. Party Ogre
8. Outro

Christoph - Bass
Lutz - Guitar
Alex - Drums


Resenha Revelation Álbum de Siena Root 2023

 

Resenha

Revelation

Álbum de Siena Root

2023

CD/LP

O SIENA ROOT descreve seu som como “dynamic root rock experience”, algo como “experiência dinâmica de rock raiz” - sinceramente, o que eles quiseram dizer exatamente com isso eu não entendi, então prefiro resumir como “rock de qualidade”.

“Revelation” (2023), seu mais novo disco, já é o oitavo registro de uma carreira relativamente curta, afinal, o grupo foi formado no finalzinho dos anos 90, em Estocolmo - sim, amigos/as, temos mais uma boa banda vinda da Suécia!

Adeptos do experimentalismo, o som permeia pelo hard rock 70s, psychedelic rock, blues, soul e folk. Esse caldo é temperado por guitarras estridentes, baixo pulsante, órgão, flautas, cítara e clavinet, enfim, tudo que outros bons grupos usaram lá no empoeirado e sempre revisitado 70s. Meu palpite é de que o grupo é mesmo dessa época e vem nos visitar usando alguma máquina do tempo (eu apostaria que é o velho ônibus de turnê deles, o mesmo que aparece na capa do disco e no vídeo de “Coincidence & Fate”).

Além do bom instrumental (gravado de forma analógica, isso nunca muda, diferentemente das constantes trocas de membros), o que me pegou em cheio no som do SIENA ROOT foi a magnífica voz de Zubaida Solid: forte, emotiva, dessas que vem da alma, cantadas com gosto, como em “No Peace”, na bela balada “Dusty Roads”, “Little Burden” e na bluseira “Keeper Of The Flame”. Ow!

“Revelation” (2023) é um disco de fácil audição, muito agradável de se ouvir. Quem curte a onda setentista de grupos como KADAVAR, LUCIFER, BLUES PILLS e afins e ainda curte umas inserções mais blues/folk, vai encontrar boa morada no SIENA ROOTS, mesmo a banda tendo um espectro musical e experimental maior do que seus pares, como nas faixas “Madukhauns” e “Leaving The City”, ambas com apelo oriental.

A banda é do tipo que segue vivendo cada momento, onde cada disco representa uma fase moldada por diferentes pessoas. Considerando os bons resultados do disco, tomara que essas mesmas pessoas permaneçam, porque essa formação funcionou muito bem.
Formação:
Sam Riffer: baixo, vocais
Zubaida Solid: guitarra, órgão, rhodes piano
Johan Borgström: guitarra, vocais
Love “Billy” Forsberg: bateria, percussão
Erik “Errka” Petersson: clavinet (convidado)
Stian Grimstad: cítara (convidado)
Lisa Isaksson: flauta (convidado)

Faixas:
01 Coincidence & Fate
02 Professional Procrastinator
03 No Peace	
04 Fighting Gravity	
05 Dusty Roads
06 Winter Solstice
07 Dalecarlia Stroll (instrumental)
08 Leaving The City
09 Little Burden
10 Madukhauns (instrumental)
11 Keeper Of The Flame


Destaque

Antonio Pappano conducts Rachmaninoff Symphony No. 2 (2024)

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