segunda-feira, 1 de julho de 2024

Stallion - The Hard Life (1976) Reino Unido

 



Steve Demetri (bateria)
Tony Bridger (guitarra)
Tich Turner (vocal)
Steve Kinch (baixo)
Roger Carey (baixo)
Phil Gill (baixo)
Jon Wilde (vocal)
John Petri (guitarra)
Julian Carter (guitarra)
Phil Thornton (teclados)
Andy Qunta (teclados)


01 If Life Were Death 7:00
02 Arsony in the UK 3:53
03 Fresh Out of Borstal 4:52
04 The Hard Life 4:00
05 Open Door 6:12
06 Creamed Genes 5:39
07 The Way 4:05
08 The Hard Life (Live) 6:12
09 You Make Me Happy 3:05
10 Cobra 4:50
11 Skinny Kid 4:43





Ten Years After - Positive Vibrations (1974)

 



Alvin Lee - guitar, vocals
Leo Lyons - bass
Ric Lee - drums
Chick Churchill - organ

"Nowhere to Run" – 4:02
"Positive Vibrations" – 4:20
"Stone Me" – 4:57
"Without You" – 4:00
"Going Back to Birmingham" (Little Richard) – 2:39
Side two[edit]
"It's Getting Harder" – 4:24
"You're Driving Me Crazy" – 2:26
"Look into My Life" – 4:18
"Look Me Straight into the Eyes" – 6:20
"I Wanted to Boogie" – 3:36

MUSICA&SOM




Cálix - Caminhante [2017]






Um ser que se move, que vai em frente. Não há espaço pra outra imagem quando o nome caminhante é dito. É direto, sonoro, um sopro adiante. Como o mais novo trabalho do Cálix. Um calejado caminhante sabe como poucos usufruir de tamanha liberdade. Como nos versos da faixa-título: “Não vá duvidar de onde quer chegar. Tudo está em seu lugar. O que foi e o que será.” E é exatamente o que o quarteto experimenta nesse novo disco, que alterna as passadas entre o inglês e o português, podendo se dar ao luxo de encerrar a jornada com um tema instrumental com título em espanhol – Passeo por los Campos de Maiz. Seria um rock progressivo de curta duração ou um sonho delirante com a concisão de uma pop song?

Um caminhante costuma carregar uma bagagem de vida que ninguém vê. Afinal, seria ele um andarilho, um trabalhador, um sonhador, um fugitivo? Ou um pouco de tudo isso? Cada um que use seu leque pessoal de referências pra tentar decifrar os diferentes trechos percorridos por esse organismo vivo cheio de histórias, notas, acordes e segredos, traduzidos em música de ontem, hoje e sempre, aliás, o que melhor define algo ou alguém que está em progressão, caminhando sem parar.


1 - Barco À Vela
2 - Can You See It?
3 - Não Vou Além
4 - Mil Coisas
5 - Caminhante
6 - Go For it
7 - Sempre Assim
8 - Magic Summer
9 - Duality
10 - Valsa Pagã
11 - Passeo Por Los Campos De Maiz






Sérgio Ferraz - Dançando Aos Pés de Shiva [2011]

 




Dançando aos Pés de Shiva é o primeiro trabalho solo do violinista e compositor pernambucano Sérgio Ferraz. O CD contem 12 faixas autorais e foi todo produzido, arranjado e executado pelo próprio Sérgio que além do violino elétrico toca também no CD piano e teclados. O trabalho conta ainda com a participação do percussionista Jerimum de Olinda em 6 músicas do CD. Trata-se de um trabalho instrumental onde o violino elétrico é o instrumento solista explorando diversos timbres, e dialogando com a percussão.


1 - O Caminho Iniciático
2 - A Sublime Ciência e O Soberano Segredo - part 1
3 - A Grande Batalha de Arjuna
4 - O Conselho de Krishna
5 - Lamento
6 - Zumbi
7 - Deus dos Ventos
8 - Ventos Solares
9 - A Sublime Ciência e O Soberano Segredo - part 2
10 - Xaxado Eletroacústico






Sérgio Ferraz - Concerto Armorial [2014]

 





Concerto Armorial é o quinto CD do violinista e compositor pernambucano, Sérgio Ferraz. Neste CD, Ferraz apresenta seu Concerto Armorial para violino e orquestra composto e solado pelo próprio Sérgio Ferraz e acompanhado pela Orquestra de Câmara de Pernambuco. O concerto divide-se em três partes, cada qual com um ritmo característico pernambucano. Essa obra foi dedicada ao Escritor Ariano Suassuna. Além do Concerto, destaca-se também a Suite Ibérica, para violino, violão flamenco e percussão. Também a Suite Mouresca-Nordestina para rabeca e percussão e a Sarabanda Mouresca para rabeca solo.


1 - Travessia e Tormenta
2 - Festa na Aldeia
3 - A Chegada (Saudade)
4 - Sonata Romanesca
5 - Cortejo (abertura)
6 - Cantiga e Dança
7 - Armoriando
8 - Sarabenda Mouresca
9 - Mestre Salu (Brincadeira)
10 - Lamento
11 - Zumbi





Zoltan – First Stage ( 2012/ Cineploit)

 

De vez em quando, não há nada melhor do que enfrentar seus demônios para mantê-los afastados.  Ouvir a estreia dos londrinos Zoltan pode valer a pena.  Músicos inspirados na cena de terror progressivo dos anos 70 de John Carpenter ou  Goblin .



 Andy Thompson (teclados), Matt Thompson (baixo, teclados, 12 cordas) e Andrew Prestidge (bateria, teclados). Três membros em sintetizadores, entre outros instrumentos. Imagine. Porque o cérebro é acionado pelos primeiros drones borbulhantes de "Pilman Radiant" (5'14). Seção rítmica orgânica e eficaz e jorros analógicos que nos remetem ao melhor Zombi. Diz-se que um John Carpenter atualizado, até mesmo para os amantes do metal, é um prog eletrônico de alto nível. Música para filmes de terror imaginários. O que pode ser ainda mais sombrio, ameaçador e doentio. 

"Krollspell" (7'09) tem um toque muito óbvio dos anos 80 do Tangerine Dream, mas é infalível. Com o ritmo protagonizando a encenação do verso eletrônico de terror, com excelente policromia sonora.

O início de "Canali Replica" (4'57) poderia ser de um álbum do Rush na fase de synth rock dos anos oitenta. Também uma boa pontuação para uma história em quadrinhos steampunk de Alan Moore. Música desenhada instantaneamente, com gosto requintado e composição inteligente. 

A influência particular de Claudio Simonetti aparece em todo o seu esplendor em “Windowless Monad” (4'00). História descritiva de paisagem cheia de mistério, suspense e tremenda eficácia emocional.

Eles continuam pelas trilhas dos Goblins em "The Tall Man" (5'08). Uma homenagem aos italianos com passagens de brilho dignas dos mestres. Do Mellotron nebuloso e da melodia insistente-infantil-aterrorizante no piano. Truque clássico. Mas funciona perfeitamente.

Terminam com a extensa “Black Iron Prison” (14'27), a banda sonora perfeita para um filme dark de ficção científica. Muito bem estruturado e cheio de mudanças de humor multipolares. Com momentos froesianos em sequenciamento acompanhados de bateria. Na música isso é um “mais é mais”. Algo que sou totalmente a favor.



“First Stage” saiu em vinil na sua época (pioneiros do seu retorno), com seus regulatórios 40 metros e muita substância dentro. Mais um álbum e dois EPs até 2016 é tudo o que tenho a dizer sobre Zoltan. Então eu os perco de vista... separação?

Mas este primeiro álbum é um deleite para todos os fãs da seção de terror progtrônico.


Temas
A1 Pilman Radiant 5:14
A2 Krollspell 7:09
A3 Canali Replica 4:57
A4 Windowless Monad 4:01
B1 The Tall Man 5:08
B2 Black Iron Prison 14:28




Child - Child (1969)

 



Banda americana de Heavy Psych, o Child lançou apenas um disco no ano de 1969 gravado pela Select Sound Studios em Nova York. O disco inclui clássicos como Hold On I'm Comin, You'll Never Walk Alone, Old Man River e a instrumental Exodus.
Todos regados com bastante órgão e guitarras fuzz, um excelente disco para amantes do gênero.

1 Hold on I'm Coming
2 Little Light
3 Aunt Millie
4 You'll Never Walk Alone
5 Soft Rocks
6 Exodus
7 A Child Begins to Cry
8 Ol' Man River

Chick (bass)
Joey (organ, piano, chimes)
Paul (lead vocals, guitar, harmonica)
Teddy (lead vocals, percussion)
Tommy (drums, percussion)





Destaque

Freedom Hawk - Holding On (Superb Retro Hardrock US 2011)

  Vindo das dunas de barreira da Virgínia, este quarteto mistura riffs pesados, um groove contínuo e melodias de guitarra emocionantes para ...