MUSICA&SOM

MUSICA É VIDA

sábado, 31 de agosto de 2024

2008 James Taylor – Covers


Covers é o décimo oitavo álbum de estúdio e o primeiro álbum de covers do cantor e compositor James Taylor lançado em 2008. O álbum foi gravado com sua banda regular em turnê. Algumas das músicas que Taylor vinha tocando de vez em quando em shows por anos, enquanto outras eram novas em seu repertório. Recebeu críticas positivas gerais e duas indicações ao Grammy Award.

Tracks

1  It’s Growing (Smokey Robinson; Warren Moore) 04:07
2  (I’m A) Road Runner (Brian Holland; Lamont Dozier; Edward Holland) 03:17
3  Wichita Lineman (Jimmy Webb) 03:41
4  Why Baby Why (Darrell Edwards; George Johnson) 02:40
5  Some Days You Gotta Dance (Marshall Morgan; Troy Johnson) 02:39
6  Seminole Wind (John Anderson) 04:50
7  Suzanne (Leonard Cohen) 03:30
8  Hound Dog (Jerry Leiber; Mike Stoller) 03:03
9  Sadie (Bruce Hawes; Charles Simmons; Joseph Jefferson) 04:34
10  On Broadway (Jerry Leiber; Mike Stoller; Cynthia Weil; Barry Mann) 04:11
11  Summertime Blues (Eddie Cochran; Jerry Capeheart) 02:39
12  Not Fade Away (Buddy Holly; Norman Petty) 02:45


Musicians

BassJimmy Johnson
DrumsSteve Gadd
GuitarMike Landau
GuitarJames Taylor
Electric PianoLarry Goldings
KeyboardsWalt Fowler
OrganLarry Goldings
PianoLarry Goldings
HarmonicaJames Taylor
ClarinetLou Marini
FlugelhornWalt Fowler
FluteLou Marini
SaxLou Marini
TrumpetWalt Fowler
FiddleAndrea Zohn
PercussionLuis Conte
Background VocalsArnold McCuller
Background VocalsDavid Lasley
Background VocalsKate Markowitz
Background VocalsAndrea Zohn
VocalsJames Taylor

Other Musicians

1 It’s Growing

OrganJeff Babko
PianoJeff Babko


2 (I’m A) Road Runner

OrganJeff Babko
PianoJeff Babko


4 Why Baby Why

Background VocalsCaroline Taylor


5 Some Days You Gotta Dance

Background VocalsCaroline Taylor


9 Sadie

Background VocalsCaroline Taylor

Liner Notes

Producer – Dave O’Donnell, James Taylor
Arranged By – James Taylor
Arranged By (Cello) – Larry Goldings, Yo-Yo Ma (Track 7)
Arranged By (Horns) – Lou Marini, Walt Fowler
Mastered By – Ted Jensen
Mixed By – Dave O’Donnell
Recorded By – Dave O’Donnell

Art Direction, Design – Tommy Steele
Photography – Timothy White, Rob Fortunato, Stan Grossfeld

Mastered At Sterling Sound
Mixed At The Barn, Washington
Recorded At The Barn, Washington
Recorded At Q Division Studios
Phonographic Copyright James Taylor
Copyright James Taylor

By Vitor Rodrigues Musica&Som - agosto 31, 2024 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

CRONICA - NUCLEUS [2] | Elastic Rock (1970)

.


Nucleus é sobretudo obra do trompetista Ian Carr. Nascido em 1933 em Dumfries, na Escócia, teve aulas de piano desde muito jovem, mas aos 17 optou seriamente pelo trompete. Retornando do serviço militar, juntou-se ao grupo EmCee Five formado por seu irmão mais novo Mike Carr então no piano e órgão com um certo John McLaughlin na guitarra. Pouco depois, mudou-se para Londres e formou o Quinteto Ian Carr/Don Rendell com o saxofonista Don Rendell, que lançou cinco LPs.

Em 1969, Ian Carr deixou o quinteto e contratou os serviços de John Marshall Allen (bateria, percussão), Jeff Clyne (contrabaixo), Karl Jenkins (saxofone barítono, oboé, piano, piano elétrico), Brian Smith (flauta, saxofones tenor e soprano) e Chris Spedding (guitarra elétrica).

Os músicos constroem uma reputação sólida. Rapidamente a gravadora vanguardista Vertigo, que já contava com o combo rock-jazz Colosseum, permitiu-lhes gravar um álbum intitulado Elastic Rock em 1970, ilustrado por Roger Dean conhecido pelos covers de Yes.

Este primeiro teste revelará a identidade do grupo. É a partir deste disco que Nucleus construirá a sua música. Um pouco como Frágil para Sim. Exceto que o grupo de Chris Squire fez 4 tentativas para se encontrar. Aqui Nucleus demonstra imediatamente uma certa maturidade e um domínio perfeito na sua forma de tocar. Certamente parece hesitante quanto à direção a tomar. Os passos são tímidos. Composto por 13 faixas, algumas das quais se sucedem sem downtime, Elastic Rock tenta unir a passagem de Miles Davis entre o jazz modal e a fusão com o estilo Canterbury próximo do Soft Machine. Enquanto os metais e o ritmo tendem para o jazz, a guitarra de Chris Spedding torna-se bem blues, evocando inevitavelmente o Coliseu. Em suma, este é um sucesso que é um bom presságio para o futuro.

Títulos:
1. 1916     
2. Elastic Rock               
3. Striation
4. Taranaki
5. Twisted Track            
6. Crude Blues (Part 1)   
7. Crude Blues (Part 2)   
8. 1916 – The Battle Of Boogaloo    
9. Torrid Zone                
10. Stonescape                
11. Earth Mother            
12. Speaking For Myself, Personally, In My Own Opinion, I Think…       
13. Persephones Jive

Músicos:
Ian Carr: Trompete
Karl Jenkins: Saxofone Barítono, Piano, Oboé
Jeff Clyne: Baixo
John Marshall: Bateria
Chris Spedding: Guitarra
Smith: Saxofone, Flauta

Produtor: Pete King



By Vitor Rodrigues Musica&Som - agosto 31, 2024 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

CRONICA - SPONTANEOUS COMBUSTION | Spontaneous Combustion (1971)


Trio de Poole em Dorset na Inglaterra que teve a oportunidade de conhecer um certo Greg Lake, ex-vocalista do In 
The Court Of Crimson King e que formará um supergrupo com o organista Keith Emerson e o baterista Carl Palmer.

Spontaneus Combustion gira em torno do baterista Tony Brock e dos irmãos Gary e Tristan Margetts, guitarrista/vocalista e baixista, respectivamente. Com apenas 15/17 anos, o grupo seduziu Greg Lake de Poole, que os assinou com a Harvest sob a marca EMI, lar do Pink Floyd e do Deep Purple. Os músicos rapidamente entraram em estúdio para lançar um LP homônimo produzido por Greg Lake.

Desde as primeiras notas, o tom é definido: riffs de guitarra e groove saturados e contundentes. Composto por seis peças, este primeiro esforço oferece hard rock progressivo com saídas psicodélicas. Parece agradavelmente hesitante sobre qual direção tomar. Curiosamente, este disco é moderno, bem sintonizado com a sua época na sua complexidade, mas ao mesmo tempo agradavelmente retro nos seus excessos psíquicos.

Começa com “Speed ​​​​Of Light”, pesado, sombrio, inebriante com um moog perturbador. Aqui Tristan Margetts faz um excelente trabalho no baixo, certamente bem aconselhado por Greg Lake. A faixa seguinte “Listen To The Wind”, com sua lentidão, é bem ELP, principalmente nos vocais. Também sentimos a influência dos Beatles e do acid rock californiano. Depois do passeio com belos arpejos de guitarra em “Leaving” vem o desencantado interlúdio “200 Lives”. “Down With The Moon” chega em um registro mais enigmático com refrões dos anos sessenta quando o bumbo e o baixo mantêm a pressão durante uma pausa caleidoscópica.

Chega o título final, “Reminder”, a peça mais longa, ultrapassando os dez minutos. Começo falsamente medieval, rapidamente fica tenso com coros quase celestiais. Breaks e sur-breaks sucedem-se onde os tempos se alternam. Passamos alegremente da calma enganosa para o blues jazzístico acelerado à la Deep Purple com seis cordas elétricas torturadas, mas também sofisticadas.

Muito rapidamente, o Spontaneous Combustion saiu em turnê como banda de abertura do ELP. O que motiva os músicos a escreverem para um segundo LP.

Títulos:
1. Speed Of Light           
2. Listen To The Wind   
3. Leaving
4. 200 Lives                    
5. Down With The Moon
6. Reminder

Músicos:
Tris Margetts: baixo, voz
Tony Brock: bateria, voz
Gary Margetts: guitarra, voz

Produzido por: Greg Lake



By Vitor Rodrigues Musica&Som - agosto 31, 2024 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

CRONICA - CATHERINE RIBEIRO + ALPES | Paix (1972)

 

No dia 23 de agosto, a apaixonada pelo rock progressivo francês, Catherine Ribeiro, morreu aos 82 anos. Uma oportunidade para o Classic Rock 80 prestar homenagem a um artista inclassificável e indomável, evocando o clássico alpino.

Cuidado, obra-prima! Um elemento essencial do prog francês, assim como Mekanïk Destruktïw Kommandöh de Magma, Au-près du Délire d'Ange e o primeiro álbum da Clearlight Symphony.

O ano é 1972. Enquanto as bombas caem sobre o Vietname do Norte, Catherine Ribeiro + Alpes oferece esta paz devastadora . A formação muda mais uma vez com a saída de Claude Thiebault substituído por Jean-Sébastien Lemoine no percufone e baixo. Este quarto álbum é composto por quatro faixas, duas aberturas curtas e duas longas, sendo que uma delas ocupa todo o segundo lado B.

No geral, este álbum é cósmico mesmo nos títulos mais curtos graças ao excelente trabalho de Patrice Moullet no cosmofone, mas especialmente de Patrice Lemoine no órgão que traz profundidade. Pela primeira vez ouvimos a bateria de Michel Santangelli. Mas é de curta duração, apenas na peça de abertura “Roc Alpin” num registo mais rock tanto galopante pelo ritmo como leve pela alegre voz de Catherine Ribeiro. Depois do folk cósmico que é “Until Que La Force De t’Aimer Me Miss” vem a faixa homônima. É um verdadeiro tour de force que o grupo vai levar no palco por muito tempo. Ultrapassando os 15 minutos, o quarteto parte numa massa interestelar caleidoscópica e tecnoide enquanto a cantora impõe uma declaração de paz. Chega “Un Jour… La Mort”, com quase 25 minutos, onde Catherine Ribeiro fala sobre suicídio na sequência de uma experiência passada. Musicalmente próximo, como sempre, do krautrock germânico, uma mistura de música crescente, space rock, folk, delírio experimental e trance tribal.

Titulos :
1. Roc Alpin  
2. Jusqu’à Ce Que La Force De T’aimer Me Manque          
3. Paix
4. Un Jour… La Mort

Musicos :
Catherine Ribeiro : Chant
Patrice Moullet : Cosmophone, Guitare
Michel Santangeli : Batterie
Patrice Lemoine : Orgue

Production : Alpes



By Vitor Rodrigues Musica&Som - agosto 31, 2024 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

Atilla Engin Group Featuring Niels-Henning Ørsted Pedersen & Uffe Markussen – Melo Perquana (1988, LP, Turkey/Denmark)



Tracklist:
A1 Melo Perquana  7:12
A2 What Is Truth  9:05
A3 Cumbe De Cumbe  6:01
B1 Independent Fantasy  9:37
B2 Indian Affair  5:58
B3 Arap Ati  5:29

Musicians:
Bass - Niels-Henning Ørsted Pedersen
Saxophone [Tenor, Soprano] - Uffe Markussen
Vocals - Ane Ramløse
Vibraphone, Timbales, Tambourine, African Cimbe [Hand Drum], Percussion, Synth, Effects - Morten Grønvad
Roland Drum Machine, Vocal, Bongoes, Timbales, Synth, Santhura of India, Kalimba, African Drum [Talking Drum], Percussion, Mouth Percussion, Effects, Producer, Cover Idea - Atilla Engin


Recorded At Karma Studios, Oct. 3, 4 & 5 + Nov. 12 1987, Denmark

MUSICA&SOM
By Vitor Rodrigues Musica&Som - agosto 31, 2024 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

Demi Semi Quaver – Demi Semi Quaver (1994, CD, Japan)




Songs:
1. Recreation (4:41)
2. Love Maniac (3:31)
3.Fundamentarhythm (5:21)
4. Black Milk (5:24)
5. P+P (0:21)
6. A*Merika (12:08)
7. Diva Operation Sex Nox (6:25)
8. 第2魔術 Second Magic (3:54)
9. S+P (0:11)
10. ロックの隠れ家 Hideout Of Rock (4:13)
11. ~S~mash Room (6:27)
12. The Door Was Always Part Of The Wall And ~Key~ (2:15)

Musicians:
Bass – Hidenori Yokoyama
Drums – Koichiro Naka
Guest, Violin – Yuji Katsui (tracce: 3, 5)
Guitar, Kazoo – Toru Terashit*
Keyboards, Sampler – Genya Kuwajima
Percussion, Effects [Metals], Backing Vocals – Steve Eto
Vocals, Accordion, Synthesizer [YC-30], Piano, Backing Vocals – Emi Eleonola

Written-By – Demi Semi Quaver (tracce: 1 to 4, 6 to 12), Emi Eleonola (tracce: 5), Hoppy Kamiyama (tracce: 2, 6, 8, 9, 11, 12), Yuji Katsui (tracce: 5)


DEMI SEMI QUAVER começou como um grupo de rock experimental-vanguardista com Emi ELEONOLA, uma vocalista feminina de personalidade marcante. Vestida com um traje de bondage, Emi profere uma letra estranha e misteriosa chamada 'Eleonola Language' em suas músicas, que pode encantar o público para o mundo Demi Semi. Em 1995, elas apareceram na cena underground do rock japonês com seu álbum de estreia homônimo cheio de experimentalismo, esteticismo, vanguardismo e individualismo. Uma formação magnífica - Yuji KATSUI (violino), Steve ETOH (percussão), TELLASIT (guitarra), Hidenori YOKOYAMA (baixo) e Koichiro NAKA (bateria) - a apoia, e elas saltaram para o estrelato underground japonês.
Por meio de muitos shows ativos, o DEMI SEMI QUAVER fez sua estreia major com o terceiro álbum '3' em 1996. Eles frequentemente aparecem no palco, apesar de estarem menos ativos do que antes, já que cada membro pode se tornar mais conhecido atualmente como músico de estúdio ou membro de outro projeto de rock progressivo (Emi tem um artista versátil, como atriz, modelo ou designer de moda).

MUSICA&SOM

By Vitor Rodrigues Musica&Som - agosto 31, 2024 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

Sales De Baño – Geometría Del Vínculo (2019, LP, Argentina)



Tracklist:
1. Asu (04:06)
2. Geometría del vínculo Parte I (06:01)
3. Confiamos en el veneno Parte I (06:38)
4. Primer temblor Parte I (03:29)
5. Geometría del vínculo Parte II (06:02)
6. Primer temblor Parte II (03:16)
7. Confiamos en el veneno Parte II (04:38)
8. Mono (04:53)

Musicians:
Mariano Cepeda / guitar
Andrés Marino / piano, keyboards, electronics
Agustín Zuanigh / trumpet
Camilo Ángeles / flutes
Carlos Quebrada / bass, composer
Federico Isasti / drums

Baseado na cidade de Buenos Aires, Argentina, Sales de Baño é um grupo que reúne músicos de diversas nacionalidades. Liderados pelo compositor e baixista colombiano Carlos Quebrada, suas explorações sonoras os levaram a expandir as linguagens do jazz, e a incorporar elementos do rock experimental, da música contemporânea e da improvisação livre. "Geometry of the bond", terceiro álbum de Sales de Baño, pode ser entendido como um álbum de jazz de vanguarda que também está ligado ao espírito do Rock in Opposition. Os ostinati conversam com formas livres, em sequências que podem levar a ataques de abstração ruidosa, que brotam tanto do rock quanto do free jazz, para depois voltarem e construírem arquiteturas sonoras complexas onde a guitarra e o trompete aparecem como instrumentos solo.
"Geometria do link" consolida Sales de Baño como um dos grupos mais inovadores da cena experimental argentina, o que trouxe à atenção internacional outros grupos notáveis, e de preocupações semelhantes, como Nicotina es Primavera ou El devenir del Río. Sales de Baño é formado por Carlos Quebrada (baixo e composição), Federico Isasti (bateria), Andrés Marino (piano, teclados e eletrônica), Camilo Ángeles (flautas), Mariano Cepeda (guitarra elétrica) e Agustín Zuanigh (trompete).

MUSICA&SOM
By Vitor Rodrigues Musica&Som - agosto 31, 2024 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Mensagens mais recentes Mensagens antigas Página inicial
Subscrever: Comentários (Atom)

Destaque

Barão Vermelho – Barão Ao Vivo (1989)

  Primeiro album ao vivo do Barão gravado nos dias 1, 2 e 3 de Junho de 1989 em São Paulo na casa de show Dama Xoc . Faixas do    álbum :...

  • Em 11/02/1985: Leonard Cohen lança no (EUA, Europa) o álbum Various Postions
    Em 11/02/1985: Leonard Cohen lança no (EUA, Europa) o álbum Various Postions Various Positions é o sétimo álbum de estúdio do cantor canad...
  • Green Day – Warning (25th Anniversary Deluxe Edition) (2025)
      …contém uma nova remasterização do álbum original, além de oito demos originais, duas novas mixagens, vários lados B e raridades, e um sho...
  • Ike & Tina Turner - Funk & Soul
      Ike e Tina Turner foram uma dupla musical americana ativa durante as décadas de 1960 e 1970, composta pela equipe de marido e mulher Ike T...

Número total de visualizações de páginas

Pesquisar neste blogue

  • Página inicial

Acerca de mim

A minha foto
Musica&Som
Ver o meu perfil completo

Denunciar abuso

Translate

Facebook de música&som

Facebook de música&som
Siga-me

Rádio Oceania

Rádio Oceania

A minha Lista de blogues

  • Elemento Musical
    Mahler: Symphony No. 1 in D Major, "Titan" / Blumine [2020]
  • exystence
    Billy Branch – The Blues Is My Biography (2025)
  • Discos Fundamentais
    CANO - Au Nord de Notre Vie 1977 (Canada, Prog Folk)
  • Con Alma de Blues
    Salió "Con Alma de Blues Magazine" N° 31 en Español!! GRATIS!! NOVIEMBRE 2017
  • ALWAYSBACK
  • caos progressivo
    JETHRO TULL - LIVE AT A FILMORE WEST 1970

RADIO

RADIO

Seguidores

Arquivo do blogue

  • ▼  2025 (14147)
    • dezembro 2025 (516)
    • novembro 2025 (1432)
    • outubro 2025 (960)
    • setembro 2025 (518)
    • agosto 2025 (1333)
    • julho 2025 (1529)
    • junho 2025 (1078)
    • maio 2025 (1414)
    • abril 2025 (1552)
    • março 2025 (1559)
    • fevereiro 2025 (1229)
    • janeiro 2025 (1027)
  • ►  2024 (12627)
    • dezembro 2024 (983)
    • novembro 2024 (971)
    • outubro 2024 (1078)
    • setembro 2024 (903)
    • agosto 2024 (538)
    • julho 2024 (831)
    • junho 2024 (1128)
    • maio 2024 (993)
    • abril 2024 (1026)
    • março 2024 (1232)
    • fevereiro 2024 (1508)
    • janeiro 2024 (1436)
  • ►  2023 (13515)
    • dezembro 2023 (1144)
    • novembro 2023 (1243)
    • outubro 2023 (1210)
    • setembro 2023 (887)
    • agosto 2023 (970)
    • julho 2023 (1142)
    • junho 2023 (899)
    • maio 2023 (1096)
    • abril 2023 (1130)
    • março 2023 (1435)
    • fevereiro 2023 (1041)
    • janeiro 2023 (1318)
  • ►  2022 (7069)
    • dezembro 2022 (1255)
    • novembro 2022 (1090)
    • outubro 2022 (1118)
    • setembro 2022 (818)
    • agosto 2022 (786)
    • julho 2022 (961)
    • junho 2022 (880)
    • maio 2022 (160)
    • fevereiro 2022 (1)

Qr

Qr
MUSICA&SOM

PLAYLIST

PLAYLIST
https://tabernanovostempos.blogspot.com/. Tema Espetacular, Lda.. Com tecnologia do Blogger.