domingo, 30 de junho de 2024

Arti & Mestieri - Tilt (1974)

 



Um dos grupos da etiqueta Cramps, os Arti & Mestieri, de Turim, foram formados em torno de 1974 pelo ex-baterista da banda The Trip, Furio Chirico, que tinha precedentemente tocado também o grupo I Ragazzi del Sole e Martò e I Judas. Venegoni, Vigliar e Vitale tinham tocado com Il Sogno di Archimede, um grupo de progressivo jazz. Tocando frequentemente com o Area, dividiam com estes últimos, o interesse em direção a uma fusão jazz-rock com elementos de música progressiva. E o primeiro disco, Tilt, teve um ótimo resultado, ainda que as partes vocais limitadas eram o ponto fraco. O álbum tinha somente duas músicas cantadas, o resto era totalmente instrumental.


1. Gravità 9,81 (4:05)
2. Strips (4:39)
3. Corrosione (1:37)
4. Positivo / Negativo (3:29)
5. In Cammino (5:36)
6. Scacco Matto (0:52)*
7. Farenheit (1:15)
8. Articolazioni (13:24)
9. Tilt (2:29)

- Furio Chirico: drums and percussion
- Beppe Crovella: acoustic and electric pianos, synths, mellotron, Hammond organ
- Marco Gallesi: bass
- Gigi Venegoni: guitar, synthetizers
- Giovanni Vigliar: violin, vocals, percussions
- Arturo Vitale: soprano and baritone saxes, clarinets, vibraphone




BIOGRAFIA DE Derek & The Dominos

 



Derek & The Dominos foi uma banda de rock e blues rock formada na primavera de 1970 pelo guitarrista e vocalista Eric Clapton com o baixista Carl Radle, o pianista Bobby Whitlock e o baterista Jim Gordon, que haviam tocado com ele no grupo Delaney, Bonnie & Friends. 

A banda lançou apenas um álbum de estúdio, Layla and Other Assorted Love Songs, com contribuições significativas do guitarrista convidado Duane Allman, do The Allman Brothers Band. 

Antecedentes.

As raízes da formação da banda podem ser encontradas no envolvimento de seus integrantes com o conjunto Delaney, Bonnie & Friends, do qual todos faziam parte—inclusive Duane Allman, que ocupou a vaga que posteriormente seria de Eric Clapton. A separação do grupo foi causada pelas brigas constantes entre Delaney e Bonnie Bramlett. Jim Gordon e Carl Radle seguiram com Leon Russell para a turnê do álbum Mad Dogs and Englishmen de Joe Cocker, enquanto Bobby Whitlock, que não conseguiu outro trabalho, permaneceu com os Bramletts por mais algum tempo. Steve Cropper sugeriu que ele visitasse Clapton na Inglaterra; Whitlock subsequentemente passaria a morar na casa do guitarrista, e durante esse período a dupla costumava fazer jams e compor canções que mais tarde formariam grande parte do catálogo dos Dominos. 

Logo depois, eles chamaram os demais músicos de Delaney & Bonnie, Dave Mason, Radle e Gordon, e juntos eles formaram o quinteto que se tornou a banda de apoio do álbum All Things Must Pass de George Harrison. Gordon, no entanto, não fora a primeira escolha para baterista, e sim Jim Keltner que, assim como Radle, era de Tulsa e esteve envolvido com Russell e Cocker. 

A origem do nome "Derek and the Dominos" foi alvo de diversas histórias diferentes com o passar dos anos. De acordo com Jeff Dexter, amigo de Clapton e mestre de cerimônias de Delaney & Bonnie, o grupo permanecia anônimo quando de sua estreia ao vivo em 14 de junho de 1970 no Lyceum Theatre em Londres, sendo chamados simplesmente de "Eric Clapton and Friends". Ele perguntou então se não teriam um nome melhor, no que Clapton e Harrison concordaram, surgindo com Derek and the Dominos. Whitlock, no entanto, afirma que após deixar o palco no final daquela primeira apresentação, Tony Ashton, do trio Ashton, Gardner and Dyke, havia simplesmente pronunciado o nome provisório de "Eric and the Dynamos" como "Derek and the Dominos". Outra versão emergiu na autobiografia de Clapton, onde o guitarrista mantém que foi Ashton quem lhe sugeriu o nome "Del and the Dominos" (sendo "Del" um apelido de Clapton). Del e Eric foram então combinados, dando origem ao nome Derek. 

De qualquer maneira, o grupo assumiu o novo nome e embarcou numa turnê de verão por clubes pequenos na Inglaterra, em que Clapton escolheu tocar anonimamente, ainda receoso da fama e caos que ele sentia ter amaldiçoado o Cream e o Blind Faith. Um artigo sobre a banda na revista Hit Parader deu a entender que os contratos do grupo com as casas de show que agendavam seus concertos traziam cláusulas específicas proibindo o uso do nome de Clapton como chamariz. 

A partir de agosto de 1970, o grupo começou a trabalhar nas gravações de um álbum de material original sob a supervisão do produtor Tom Dowd no Criteria Studios, Miami. Parecia, no entanto, que alguma coisa ainda faltava a seu som. 

Entrada de Duane Allman.

Após alguns dias sem grandes resultados no estúdio, Dowd, que também estava produzindo na época o álbum Idlewild South do The Allman Brothers Band, convidou Clapton para um concerto do grupo em Miami, onde o guitarrista ouviu Duane Allman tocando pela primeira vez. Os Dominos entraram no show com a ajuda de Dowd, e sentaram-se entre o palco e os fãs. 

Após o concerto, Eric convidou a banda para uma jam session no Criteria Studios. Dowd recordou-se mais tarde do momento: "Acionamos as fitas e eles ficaram de 15 a 18 horas tocando. Simplesmente mantivemos as máquinas rodando. Coordenei de duas a três equipes de engenheiros de som. Foi uma experiência maravilhosa". 

As jams seriam lançadas anos mais tarde no segundo CD da caixa The Layla Sessions: 20th Anniversary Edition. Terminada a sessão, Duane demonstrou interesse em ficar no estúdio observando os Dominos gravarem, mas Clapton teve uma idéia melhor. De acordo com Dowd, ele disse: "Traga sua guitarra. Precisamos tocar". Quando Duane chegou no Criteria Studios em 28 de agosto para gravar "Tell the Truth", as sessões repentinamente ganharam um novo significado. 

Naquele primeiro dia, Allman também adicionou slide guitar à faixa "Nobody Knows You When You're Down and Out" e, num período de apenas quatro dias, o grupo gravou as canções "Key to the Highway", "Have You Ever Loved a Woman" e "Why Does Love Got to be So Sad". Com a chegada de setembro, Duane partiu brevemente para cumprir a agenda de shows do Allman Brothers. Nos dois dias que ele esteve ausente, o Dominos gravou "I Looked Away", "Bell Bottom Blues" e "Keep on Growing". Duane voltou no dia 3 de setembro para participar de "I am Yours", "Anyday" e "It's Too Late". No dia 9, todos participaram da sessão de gravação de "Little Wing" e "Layla". No dia seguinte a última faixa, "Thorn Tree in the Garden", foi finalmente registrada. 

Com o fim das gravações, Clapton convidou Allman para tornar-se o quinto e último integrante oficial dos Dominos, mas ele recusou, preferindo permanecer fiel à sua própria banda. 

O álbum Layla.

Embora comumente creditado a Clapton, o álbum foi na verdade um esforço de equipe. Apenas duas das quatorze canções foram compostas por Clapton sozinho, enquanto Whitlock compôs a sós apenas uma, "Thorn Tree in the Garden". Mais exatamente, a maioria das canções foram o resultado de uma parceria entre Clapton e Whitlock, com a inclusão também de alguns destaques do blues, como "Nobody Knows You When You're Down and Out" (de Jimmie Cox), "Have You Ever Loved a Woman" (canção de Billy Myles gravada originalmente por Freddie King) e "Key to the Highway" (William 'Big Bill' Broonzy). 

A adição desta última foi puro acidente—a banda ouvira o cantor Sam Samudio ("Sam the Sham") em outro cômodo do estúdio gravando-a, gostaram da melodia e começaram a tocá-la espontaneamente. O produtor Dowd percebeu o que estava acontecendo, rapidamente instruindo os engenheiros de som a "ligar a maldita máquina!" e começar a gravar, o que explica a razão da faixa começar com um fade-in, indicando que a música já estava sendo tocada. 

"Tell the Truth" foi originalmente gravada em junho de 1970 sob a direção de Phil Spector durante as sessões de All Things Must Pass numa versão rápida e alegre, lançada pouco depois como single. Foi contudo regravada durante as sessões de Layla, agora numa tomada longa e mais arrastada. A versão final é uma combinação de ambas: o passo frenético do single é diminuído durante a velocidade calma do instrumental. 

"Layla", a faixa do álbum mais popular e aclamada pela crítica, foi registrada em sessões distintas; a seção de abertura com as guitarras foi gravada primeiro, com a segunda seção trabalhada semanas depois. Duane Allman contribuiu com as notas de abertura, e Clapton considerou então que a canção precisava de uma conclusão decente; um final abrupto diminuiria a intensidade da música, e um fade-out depreciaria a urgência da letra. A solução veio na forma de uma melancólica peça de piano composta e tocada pelo baterista Jim Gordon. Na época ele estava compondo e ensaiando para um álbum solo, quando Clapton ouviu acidentalmente a peça de piano. Ele pediu permissão para usá-la na conclusão de "Layla", Gordon concordou e a canção finalmente foi completada. 

Quando o álbum foi lançado em novembro de 1970, foi um fracasso comercial e de crítica, não conseguindo figurar entre os dez mais vendidos nos Estados Unidos e nem ao menos entrar nas paradas musicais no Reino Unido. Recebeu em suma pouca atenção, segundo alguns culpa da Polydor por não promover o trabalho como devia, além da ignorância geral de que Eric Clapton integrava a banda. 

Apresentações ao vivo.

Após a gravação de Layla and Other Assorted Love Songs, o grupo embarcou numa turnê regada a drogas que visitou diversas cidades dos Estados Unidos. Allman, que voltara para sua banda original com o fim das gravações de Layla, participou de dois concertos, um no Curtis Hixon Hall em Tampa, Flórida, realizado em 1 de dezembro de 1970, e outro no Onondaga County War Memorial em Syracuse, Nova York, na noite seguinte. 

Apesar das drogas, a turnê acabou rendendo um bem recebido álbum ao vivo, In Concert, gravado durante um par de shows no Fillmore East em Nova York. Seis faixas deste álbum foram remasterizadas e incluídas em outro álbum ao vivo, Live at the Fillmore, lançado em 1994. 

Tragédias e separação.

A breve carreira do grupo foi marcada pela tragédia. Ainda durante as sessões de gravação de Layla, Clapton ficou devastado ao saber da morte de seu amigo e rival de profissão Jimi Hendrix; oito dias antes a banda havia gravado uma versão de "Little Wing", que foi acrescentada ao álbum como forma de homenagem. Um ano depois, Duane Allman morreu em um acidente de motocicleta. Para piorar os infortúnios de Clapton, Layla recebeu críticas indiferentes e vendeu minimamente quando de seu lançamento original. O guitarrista levou isso para o lado pessoal, o que acelerou sua entrada em um espiral de depressão e vício em drogas. 

Relembrando o grupo em 1985, Clapton comentou.

“Éramos uma banda de faz de conta. Estávamos todos nos escondendo dentro dela. Derek and the Dominos—a coisa toda... era falsa. E como tal não poderia durar. Eu tive que aparecer e admitir que era eu. Quer dizer, me tornar Derek foi um disfarce para o fato de que eu estava tentando roubar a mulher de outra pessoa. Essa era uma das razões daquilo, para que eu pudesse escrever aquelas músicas, e até mesmo usar um outro nome para Pattie.” 

A banda desintegrou-se de forma caótica em Londres antes que pudesse completar seu segundo LP. Mais tarde, em uma entrevista para o crítico musical Robert Palmer, Clapton disse que o segundo álbum "se decompôs no meio do caminho, culpa da paranoia e da tensão. E a banda simplesmente... se dissolveu". Embora Radle tenha continuado a trabalhar com Clapton, a separação entre o guitarrista e Whitlock foi aparentemente amarga. Radle morreu em 1980 devido a complicações renais associadas ao abuso de álcool e drogas. Jim Gordon, um esquizofrênico não diagnosticado, matou a própria mãe com um martelo em 1983 durante um surto psicótico. Foi confinado a um hospital psiquiátrico em 1984, onde permanece até os dias de hoje. 

Com o fim do grupo, Clapton afastou-se das gravações e turnês para se dedicar a um intenso vício em heroína, resultando em um hiato em sua carreira só interrompido pelo Concert for Bangladesh de George Harrison em 1971 e o Rainbow Concert em 1973, organizado por Pete Townshend na tentativa de ajudar Clapton a se livrar das drogas e voltar a trabalhar. 

As canções do Derek and the Dominos apareceriam posteriormente em diversas coletâneas de Clapton, enquanto o material gravado durante as sessões para o segundo e inacabado álbum foram lançadas na caixa de quatro CDs Crossroads. 

O único álbum de estúdio do grupo, Layla and Other Assorted Love Songs, embora inicialmente um fracasso de crítica e de público, começou a galgar as paradas musicais em 1972, sendo desde então considerado uma das melhores e mais subestimadas obras de Clapton, aparecendo em diversas listas de melhores discos já gravados. Tom Dowd, produtor da banda, afirmou que aquele era o melhor álbum que estivera envolvido desde The Genius of Ray Charles, e que se sentia decepcionado com a desatenção que o trabalho recebeu quando de seu lançamento. 

Integrantes.

Bobby Whitlock (Vocais, Teclado)
Eric Clapton (Vocais, Guitarra)
Carl Radle (Baixo)
Jim Gordon (Bateria)
Duane Allman (Guitarra) Sessões de estúdio e apresentações ao vivo.








The Mamas & The Papas - Folk Rock (USA)

 



The Mamas and the Papas foi um grupo vocal de folk rock americano que gravou e se apresentou de 1965 a 1968. O grupo foi uma força definidora na cena musical da contracultura dos anos 1960. O grupo era composto por John Phillips, Denny Doherty, Cass Elliot e Michelle Phillips née Gilliam. Seu som era baseado em harmonias vocais arranjadas por John Phillips, o compositor, músico e líder do grupo que adaptou o folk ao novo estilo beat do início dos anos 1960.


The Mamas and the Papas lançaram um total de cinco álbuns de estúdio e 17 singles em um período de quatro anos, seis dos quais chegaram ao top 10 da Billboard, e venderam cerca de 40 milhões de discos em todo o mundo. A banda foi incluída no Hall da Fama do Rock and Roll em 1998 por suas contribuições à indústria musical. A banda se reuniu brevemente para gravar o álbum People Like Us em 1971, mas já havia parado de fazer turnês e apresentações naquela época.














"Mamãe" Cass Elliot

Cass Elliot teve uma carreira solo de sucesso, viajando pelos EUA e pela Europa. Ela apareceu com frequência na televisão, inclusive em dois especiais, The Mama Cass Television Program na ABC em janeiro de 1969 e Don't Call Me Mama Anymore na CBS em setembro de 1973. Ela gravou sucessos como "Make Your Own Kind of Music" e " It's Getting Better", mas nunca superou seus dois álbuns da Dunhill Records, Dream a Little Dream (1968) e Bubblegum, Lemonade, and... Something for Mama (1969). Elliot assinou com a RCA, mas nenhum dos três álbuns que ela gravou para a gravadora, Cass Elliot (1972), The Road Is No Place for a Lady (1972) e Don't Call Me Mama Anymore (1973), produziu um sucesso nas paradas. solteiro.


Elliot morreu de insuficiência cardíaca em Londres em 29 de julho de 1974, após completar um compromisso de duas semanas no Palladium. Os shows foram em sua maioria esgotados e provocaram aplausos de pé. Seus ex-companheiros de banda e Lou Adler compareceram ao seu funeral em Los Angeles. Elliot deixou seu único filho, Owen Vanessa Elliot, nascido em 1967.

















Art Blakey - Jazz (Drums)

 



Arthur Blakey (11 de outubro de 1919 - 16 de outubro de 1990) foi um baterista e líder de banda de jazz americano. Ele ficou brevemente conhecido como Abdullah Ibn Buhaina depois de se tornar muçulmano no final da década de 1940. Blakey fez seu nome na década de 1940 nas big bands de Fletcher Henderson e Billy Eckstine. Ele trabalhou com os músicos de bebop Thelonious Monk, Charlie Parker e Dizzy Gillespie. Em meados da década de 1950, Horace Silver e Blakey formaram os Jazz Messengers, grupo ao qual o baterista esteve associado durante os 35 anos seguintes. O grupo foi formado como um coletivo de contemporâneos, mas ao longo dos anos a banda tornou-se conhecida como uma incubadora de jovens talentos, incluindo Freddie Hubbard, Wayne Shorter, Lee Morgan, Benny Golson e Wynton Marsalis. A Biographical Encyclopedia of Jazz chama os Jazz Messengers de "o grupo arquetípico de hard bop do final dos anos 50".


Blakey foi introduzido no Hall da Fama do Jazz Down Beat (em 1981), no Hall da Fama do Grammy (em 1998 e 2001) e recebeu o Grammy Lifetime Achievement Award em 2005. Ele foi introduzido no Hall da Fama do Baterista Moderno em 1991.


Art Blakey & The Jazz Messengers - Drum Suite









The Peer Gynt Band - Rock (Norway)

 



Com um discurso fantasioso e fogos de artifício em um show no palco, o artista norueguês Peer Gynt with Band cativou o público e a imprensa em grandes partes do mundo com seu charme de palco e seu jeito brilhante de tocar guitarra. Com uma mistura única de blues rock contundente e uma porção de músicas folclóricas norueguesas, Peer Gynt está colocado nas paradas musicais internacionais. Durante uma turnê pelos Estados Unidos em 1997, um representante do guitarrista Fender tomou conhecimento da maneira pouco ortodoxa de tocar guitarra de Peer Gynt, e um contrato de patrocínio com o maior fabricante de guitarras do mundo se tornou um fato. Nesse mesmo ano, a La Bella Strings dos Estados Unidos também assinou contrato de patrocínio com o artista norueguês. Peer Gynt estreou como artista musical em 1996, sendo o novo álbum "Witchcraft" o primeiro da Bluestow Records e o décimo oitavo de sua carreira. O álbum é produzido por Peer Gynt e Hallgeir Rustan. Gravado no Studio-A e mixado no StarGate Studios na Noruega. O primeiro single / vídeo de "Witchcraft", "Hotblood", atraiu muita atenção, entre outras coisas, do YouTube. O segundo single/vídeo do álbum "Liar" está sendo lançado atualmente. A vida de Peer Gynt é uma experiência incomparável. Walter Trout, Manfred Mann, Ten Years After e Ana Popovic, para citar alguns. Sobre Peer Gynt, entre outros, Bernie Marsden (ex. Whitesnake/Deep Purple) disse: "Esse cara pode realmente tocar e entreter o público!!" e Walter Trout (Percy Mayfield, John Mayall`s Bluesbreakers): "Peer Gynt é um tesouro nacional e um guitarrista e artista incrível. Ele vai conseguir!"

A Banda PEER GYNT: 
Peer Gynt: guitarra, vocal
BP Hovik: Bateria
Lars Hyldmo: Hammond B3 e piano
Lars Peixe: Baixo








Yes – Fragile (Super Deluxe) (2024)

 

…apresentando o áudio recentemente remasterizado e remixado de Steven Wilson, faixas raras e inéditas ao vivo e de estúdio.
Fragile foi gravado logo após a extensa turnê internacional da banda de 1970-1971 - que os levou aos Estados Unidos pela primeira vez, apresentando-se em cidades como Los Angeles, Seattle, Nova Orleans, Orlando, Detroit, Asbury Park e Nova York. Cidade de York. Eles voltaram para casa, no Reino Unido, para um último show em Londres, em 31 de julho, e começaram a ensaiar em agosto para um novo LP. Em pouco tempo, porém, as tensões criativas surgiram com o tecladista fundador Tony Kaye, e ele foi demitido da banda. Também fracassaram os planos de retornar aos Estados Unidos para gravar com o produtor Tom Dowd em Miami. Rick Wakeman dos Strawbs...

MUSICA&SOM

…foi convidado a se juntar ao grupo; ele teria recebido um convite simultâneo para se juntar à banda de turnê de David Bowie. Wakeman optou pela relativa liberdade do Yes; a história conta que tanto “Roundabout” quanto “Heart of the Sunrise” já estavam em andamento no final de seu primeiro e frutífero dia com os companheiros de banda Jon Anderson, Chris Squire, Bill Bruford e Steve Howe.

A gravação começou para valer em agosto no Advision Studios, e a banda aproveitou ao máximo a máquina de 16 pistas do local. Eddy Offord, que projetou Time and a Word for Yes, de 1970, voltou nessa função e também atuou como co-produtor da banda. Todos os companheiros de banda contribuíram com material, exceto Wakeman, que estava sob contrato com a A&M e não poderia fornecer nenhuma composição original para o Yes neste momento; em vez disso, ele organizou uma composição de Brahms como “Cans and Brahms”. Sua marca foi sentida em todo Fragile , inclusive no épico “Roundabout”, que logo se tornaria uma música de assinatura da banda. Com melodias intrincadas e mutáveis, tons clássicos, improvisações dignas de jazz e letras muitas vezes enigmáticas, Fragile sintetizou o som progressivo e a musicalidade extraordinária do Yes. Um cover que logo ficaria famoso de Roger Dean – seu primeiro trabalho para o grupo – completou o pacote. Fragile alcançou o Top 5 na Billboard 200 dos EUA e o Top 10 da UK Albums Chart, e desde então foi certificado como platina no Reino Unido e platina dupla nos EUA também.

Fragile foi relançado inúmeras vezes em vários formatos com faixas bônus, incluindo a versão da banda de “America” de Paul Simon e uma mixagem aproximada de “Roundabout”. Steven Wilson revisitou Fragile anteriormente em estéreo e surround 5.1 para uma reedição expandida de 2015, e fez isso novamente para este novo conjunto, oferecendo adicionalmente uma nova versão Dolby Atmos do álbum, bem como novos mixes instrumentais de faixas vocais, permitindo um versão completa “somente música” do álbum. O material principal de reedições anteriores está incluído, além das versões dos singles norte-americanos de “Roundabout” e “Long Distance Runaround” que alcançaram a 13ª posição na Billboard  Hot 100 em 1972. Nove faixas inéditas serão incluídas, incluindo versões alternativas de estúdio, uma versão instrumental de “America” e três faixas gravadas na Academy of Music de Nova York no inverno de 1972. 

CD 1: Original album remastered (released as Atlantic 2401 019 (U.K.), 1971/SD 7211 (U.S.), 1972)

  1. Roundabout
  2. Cans and Brahms
  3. We Have Heaven
  4. South Side of the Sky
  5. Five Per Cent for Nothing
  6. Long Distance Runaround
  7. The Fish (Schindleria Praematurus)
  8. Mood for a Day
  9. Heart of the Sunrise

CD 2: 2024 Mixes (previously unreleased)

  1. Roundabout
  2. Cans and Brahms
  3. We Have Heaven
  4. South Side of the Sky
  5. Five Per Cent for Nothing
  6. Long Distance Runaround
  7. The Fish (Schindleria Praematurus)
  8. Mood for a Day
  9. Heart of the Sunrise
  10. We Have Heaven (Reprise)
  11. Roundabout (Instrumental)
  12. We Have Heaven (Instrumental)
  13. South Side of the Sky (Instrumental)
  14. Long Distance Runaround (Instrumental)
  15. The Fish (Schindleria Praematurus) (Instrumental)
  16. Heart of the Sunrise (Instrumental)
  17. We Have Heaven (Instrumental Reprise)

CD 3: Rarities (* previously unreleased)

  1. Roundabout (U.S. Single Edit)
  2. Long Distance Runaround (U.S. Single Edit)
  3. All Fighters Past (Steven Wilson Mix)
  4. South Side of the Sky (Early Take)
  5. Roundabout (Rehearsal Take/Early Mix)
  6. Mood for Another Day
  7. We Have Heaven (Full Version – Steven Wilson Mix)
  8. South Side of the Sky (Early Version – Steven Wilson Mix)
  9. Long Distance Runaround (Steven Wilson Edit) *
  10. Heart of the Sunrise (Steven Wilson Edit) *
  11. America
  12. Roundabout (Early Rough Mix)
  13. We Have Heaven (Acapella – Steven Wilson Mix)

Tracks 1-2 released as Atlantic single 45-2854 (U.S.), 1972
Tracks 3-8 and 13 released on Fragile (Definitive Edition) – Panegyric GYRBD50009 (U.K.), 2015
Track 11 released on The New Age of Atlantic – Atlantic K 20024 (U.K.), 1972
Track 12 released on Fragile (Expanded Edition) – Elektra/Rhino R2 73789, 2003

CD 4: More Rarities and Live (* previously unreleased)

  1. Five Percent for Nothing (Alternate Version) *
  2. Heart of the Sunrise (Alternate Version) *
  3. Long Distance Runaround/The Fish (Schindleria Praematurus) (Alternate Version) *
  4. The Dean
  5. America (Instrumental) *
  6. Long Distance Runaround/The Fish (Schindleria Praematurus) (Live @ The Academy of Music, New York, NY – 2/19/1972) *
  7. Perpetual Change (Live @ The Academy of Music, New York, NY – 2/19/1972) *
  8. Yours is No Disgrace (Live @ The Academy of Music, New York, NY – 2/19/1972) *

BEN HARPER & THE INNOCENT CRIMINALS - CALL IT WHAT IT IS (2016)

 



BEN HARPER & THE INNOCENT CRIMINALS
''CALL IT WHAT IT IS''
APRIL 8 2016
40:54
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01 - When Sex Was Dirty 03:49
02 - Deeper And Deeper 04:02 (Ben Harper, Michael Ward)
03 - Call It What It Is 03:47
04 - How Dark Is Gone 03:38 (Ben Harper, Leon Mobley, Jason Yales)
05 - Shine 03:55
06 - All That Has Grown 03:25
07 - Pink Balloon 02:20
08 - Finding Our Way 04:15 (Oliver Charles, Ben Harper)
09 - Bones 03:22
10 - Dance Like Fire 03:09
11 - Goodbye To You 05:06
Tracks By Harper, Except 02, 04, 08
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BEN HARPER - vocals, guitar, slide guitar
JUAN NELSON - bass, background vocals
LEON MOBLEY - percussion, bongos, cabasa, clave, congas, djembe, flexitone, music stand, shakere, tambourine, triangle, viber flap, wind chimes, whirly tube, background vocals
OLIVER CHARLES - drums, djun djun, background vocals
JASON YATES - Hammond B3, piano, Fender Rhodes, Wurlitzers, clavinet d6, guitar, background vocals
MICHAEL WARD - guitars, background vocals
JACLYN HARPER – additional vocals on "Pink Balloon"
CLAIRE WADSWORTH – additional vocals on "When Sex Was Dirty"

Ben Harper levou nove anos para reunir os Innocent Criminals para Call It What It Is de 2016, mas isso não é necessariamente um tempo anormalmente longo. hora dessa galera: oito anos separavam seu antecessor de 2007, Lifeline, de sua estreia de 2009, Burn to Shine. Harper formou os Innocent Criminals parcialmente com a intenção de que eles fossem sua Band of Gypsies, um sistema de apoio para ele se entregar aos seus devaneios de Jimi Hendrix, mas eles acabaram sendo uma saída ainda melhor para seu lado soulful. Apesar de "Pink Balloon" e da abertura desajeitada "When Sex Was Dirty" — fanfarronice blues que puxa isso mais para perto de Lenny Kravitz do que de Hendrix — Call It What It Is é amplamente dedicado a essa vibração bem-aventurada e suave. Parte blues hippie e parte Impressions, com apenas uma dose de reggae sunsplash, este é um álbum para relaxar ao pôr do sol. Harper pode tentar grandes declarações — quando ele está desejando uma época em que o sexo era sujo, não é um desejo carnal; ele associa isso a uma época em que o ar também era limpo -- mas o que importa em Call It What It Is não é o que ele está dizendo, mas como ele está dizendo. E é aí que os Innocent Criminals entram em cena. O grupo dá às músicas de Harper calor e elasticidade, abrindo-as com facilidade e deixando-as respirar. Quando ele é apoiado pelos Innocent Criminals, Harper nunca parece estar se esforçando muito, e é por isso que Call It What It Is está um corte acima de muitos de seus discos.






BRETT ELLIS - REDEMPTION AT THE MOJO CIRCUS (2014)

 



BRETT ELLIS
''REDEMPTION AT THE MOJO CIRCUS''
2014
64:32
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01 - My Own Way 03:51
02 - Keeping The Rock Alive 04:43
03 - Complain 03:57
04 - Nine Tons Of Soul 06:39
05 - Freight Train 11:49
06 - As Much As The Blues 06:06
07 - Furthest In The Sky 07:12
08 - Piecemaker 04:00
09 - Like A Man 07:32
10 - Blues Is Everything 08:36
All Tracks By Ellis
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Brett Ellis/Guitars, Vocals, Harmonica & Drums On 05, 08
Rick Nash/Bass Guitar
Calvin Lakin/Drums
Guest Musicians:
Keith Anderson/Didjeridu On 09
Ben Moore/B3 On 06, 10

Vindo de San Diego, CA, Brett Ellis nos apresenta sua 11ª gravação – Redemption at the Mojo Circus. Brett faz parte da cena musical da Califórnia desde os anos 80 e era originalmente um músico de rock que trabalhou duro para criar um estilo de blues rock que fosse exclusivamente seu. Ele combina ritmos de rock em um formato de blues e lança solos de guitarra influenciados pelo bebop jazz rápido que são atípicos para o blues.

As três primeiras faixas do álbum rugem desde o início. “My Own Way” começa e “Keeping The Rock Alive”, que é basicamente uma declaração de missão da Grooveyard Records colocada na música, certamente satisfará sua necessidade de rock. “Complain” tem seções de palavras faladas combinadas com a seção de refrão para dar à música uma vibração “Liar” de Henry Rollins, apenas em um ritmo muito mais rápido.

As coisas ficam um pouco mais lentas em “Nine Tons of Soul”, pelo menos no primeiro minuto da música. Depois disso, voltamos a agitar. Brett está certo quando diz “Todos vocês podem roubar lambidas e, se pudessem, não soariam como eu”. Seus solos são tão rápidos e harmonicamente imprevisíveis por causa das escalas alternativas que ele utiliza, o que lhe confere um som único e totalmente seu. As coisas ficam um pouco confusas com “Freight Train”, de quase 12 minutos, que começa com três minutos de solos de guitarra que não combinam muito com o resto da música. Embora mostre suas habilidades pirotécnicas no braço, felizmente apenas desaparece em uma excelente linha de blues acústico que é a base para o resto da óbvia jam cheia de duplo sentido.

Então as coisas ficam realmente interessantes com a sensível “As Much as The Blues”, que é onde o blues lento de Brett realmente brilha. Isso é seguido pelo rosnado “Furthest In The Sky”, que é um passeio escuro e taciturno cheio de graves. “Peacemaker” é um bom blues e “Like A Man” com sua abertura recheada de didgeridoo preenche o resto do tempo até chegarmos ao excelente “Blues is Everything” para fechar o disco.

Brett Ellis usa suas habilidades únicas de guitarra, dominadas ao longo de sua carreira, para combinar as habilidades de um triturador de guitarra com linhas harmônicas influenciadas pelo jazz sobre formas básicas de blues para entregar um som de blues rock distinto. Se você é fã dos trituradores de guitarra do final dos anos 80 e 90, mas quer algo um pouco diferente, mas contido em uma experiência de blues, então Redemption no Mojo Circus será a escolha certa para você.








Los Lobos - 2018-01-13 - Rancho Cucamonga

 







Los Lobos
2018-01-13
Lewis Family Playhouse
Rancho Cucamonga, CA


Acoustic Set
01. Intro
02. One Time, One Night
03. Chuco's Cumbia 
04. La Pistola y El Corazón
05. Los Ojos de Pancha
06. Carabina 30-30*
07. Sabor a Mi
08. Saint Behind The Glass
09. Guantanamera
10. Teresa

Electric Set
11. Up The Line
12. .That Train Don't Stop Here
13. Come On, Lets Go
14. Wicked Rain
15. La Venganza de Los Pelados
16. Kiko And The Lavender Moon
17. Let’s Say Goodnight *
18. Volver, Volver *
19. Don't Worry Baby
20. Crowd & Encore Break

Encore:
21. La Bamba >
22. Good Lovin'>
23. La Bamba

*Louie Perez - Drums 

Los Lobos é outro desses artistas, como John Hiatt e Marshall Crenshaw, que, apesar de composições brilhantes e musicalidade soberba, simplesmente nunca foram capazes de gerar sucesso comercial sustentado. Em 1987, entre o lançamento do álbum By The Light Of The Moon e seu cover de La Bamba no topo das paradas, pensei que eles finalmente tinham estourado. Mas seu lugar nas paradas duraria pouco. A banda nunca deixou a falta de sucesso comercial atrapalhá-los, no entanto, e eles construíram uma carreira baseada em performances ao vivo incendiárias. Esta excelente gravação de público os captura em Rancho Cucamonga em 13 de janeiro de 2018







Destaque

Oozings from the Inner Mynde - Volume 1: Mirrors, Doors & Dreams

  01.   Banchee  -  I Just Don't Know   (3:15) 02.   The New Tweedy Bros!  -  Somebody's Peeping   (4:28) 03.   Octopus  -  Thief   ...