Abril
Manuel Alegre / Alain Oulman
Repertório de AmáliaHabito o sol dentro de ti
Descubro a terra, aprendo o mar
Por tuas mãos, naus antigas, chego ao longe
Que era sempre tão longe, aqui tão perto
Tu és meu vinho, tu és meu pão
Guitarra e fruto, meu navio
Este navio onde embarquei
Para encontrar, dentro de ti
O país de Abril
E eu procurava-te nas pontes da tristeza
Cantava, adivinhando-te cantava
Quando o País de Abril se vestia de ti
E eu perguntava quem eras
Meu amor, por ti cantei
E tu me deste um chão tão puro
Algarves de ternura
Por ti cantei à beira-povo, à beira-terra
E achei achando-te o País de Abril
Descubro a terra, aprendo o mar
Por tuas mãos, naus antigas, chego ao longe
Que era sempre tão longe, aqui tão perto
Tu és meu vinho, tu és meu pão
Guitarra e fruto, meu navio
Este navio onde embarquei
Para encontrar, dentro de ti
O país de Abril
E eu procurava-te nas pontes da tristeza
Cantava, adivinhando-te cantava
Quando o País de Abril se vestia de ti
E eu perguntava quem eras
Meu amor, por ti cantei
E tu me deste um chão tão puro
Algarves de ternura
Por ti cantei à beira-povo, à beira-terra
E achei achando-te o País de Abril
Acabar é começar
Letra de João Fezas Vital
Desconheço se esta letra foi gravada
Transcrevo-a na esperança de obter informação credível
Letra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do Fado
Tu não podes esquecer-me
Esquecer-te nunca quis
Se um dia voltares a ver-me
Sorrirás do que se diz
Pois não pudeste esquecer-me
E esquecer-te nunca quis
Em nós dois tudo acabou
Acabar é começar
Depois do fim começou
A vontade de voltar
És assim eu sou quem sou
Não deixámos de gostar
Quando voltarmos a andar
De mãos dadas por aí
Se alguém acaso lembrar
O que sofreste e sofri
Acabará por cantar
Este amor em mim em ti
Desconheço se esta letra foi gravada
Transcrevo-a na esperança de obter informação credível
Letra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do Fado
Tu não podes esquecer-me
Esquecer-te nunca quis
Se um dia voltares a ver-me
Sorrirás do que se diz
Pois não pudeste esquecer-me
E esquecer-te nunca quis
Em nós dois tudo acabou
Acabar é começar
Depois do fim começou
A vontade de voltar
És assim eu sou quem sou
Não deixámos de gostar
Quando voltarmos a andar
De mãos dadas por aí
Se alguém acaso lembrar
O que sofreste e sofri
Acabará por cantar
Este amor em mim em ti
Acabar não fica mal
José Teles da Silva / Alfredo Duarte *fado cravo*
Repertório de Mercês da Cunha Rego
Acabar não fica mal
Quando gostar, afinal
É uma simples ilusão
Mas a ilusão passou
E apenas ali ficou
Um pouco de compaixão
E a compaixão que nasceu
Foi vida que já morreu
Nos meus olhos muito tristes
E agora tudo mudou
E entre nós tudo acabou
Pois já nem penso que existes
Mas não julgues que eu esqueci
Aquilo que fiz por ti
Quando tudo era ilusão
E hoje já não o fazia
Pois com certeza sabia
Que tu não tens coração
Repertório de Mercês da Cunha Rego
Acabar não fica mal
Quando gostar, afinal
É uma simples ilusão
Mas a ilusão passou
E apenas ali ficou
Um pouco de compaixão
E a compaixão que nasceu
Foi vida que já morreu
Nos meus olhos muito tristes
E agora tudo mudou
E entre nós tudo acabou
Pois já nem penso que existes
Mas não julgues que eu esqueci
Aquilo que fiz por ti
Quando tudo era ilusão
E hoje já não o fazia
Pois com certeza sabia
Que tu não tens coração
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