Finalmente, o Spin Doctors voltou para anunciar Face Full of Cake, seu primeiro álbum de estúdio em 12 anos. Com lançamento previsto para 11 de abril pela Capitol Records, o aguardado novo disco dos precursores do rock alternativo dos anos 90 é o sétimo álbum completo até o momento, e o primeiro desde If the River was Whiskey, de 2013. Para iniciar esse revival, o quinteto de indie-jam revisitou suas raízes e reviveu as marcas registradas de seu auge com a perspectiva apurada de artistas de longa data, resultando no som rico e emocionante do single de pré-estreia "Still A Gorilla".
"Os fãs do Spin Doctors vão ficar impressionados com este novo disco", compartilhou o vocalista Chris Barron em um comunicado. "Ele tem aquele som vintage do Spin Doctors, com um doce para os ouvidos e material mais denso...
...que remonta a Pocket Full Of Kryptonite, mas com anos de experiência no currículo.”
Em “Still A Gorilla”, fãs de longa data ficarão surpresos ao ouvir o Spin Doctors adotando novos truques enquanto embarcam em uma nova era. A primeira prévia do novo projeto da banda traz um impacto mais forte do que nunca, usando um som de garage rock bombardeado e cheio de fuzz como veículo para suas letras irônicas, sua marca registrada. Para reformular seu som e explodir em uma nova coletânea, a banda diz que encontrou influência na atitude estrondosa do clássico alt-pop de Robyn, “Konichiwa Bitches”, de 2007.
“'Still A Gorilla' é uma faixa pesada sobre o que é ser humano”, detalhou Barron. “[O baterista] Aaron [Comess] tinha essa música por aí há muito tempo, e sempre que eu e ele nos sentávamos para tentar escrever uma letra para ela, ela nunca dava certo.” Comess inspirou a abordagem lírica de Barron na música ao fazer referência à faixa icônica de Robyn. "Aaron disse: 'Uma vibe como essa seria legal', e o humor daquela música me deu a entrada para a música, então eu simplesmente sentei e escrevi em uma hora."
A versão mais ampla, Face Full of Cake, surgiu com a mesma naturalidade. Depois de começar a trabalhar em um novo projeto nos primeiros dias da pandemia e pular de um lugar para outro enquanto redefiniam seu som – incluindo o estúdio do baixista do Phish, Mike Gordon, em Vermont – uma série de encontros íntimos levou a banda a finalmente gravar o projeto no estúdio do novo baixista Jack Day, em Asbury Park, NJ.
"Não estávamos realmente pensando nisso como um disco", compartilhou Comess. Passamos por muitas fases nesses 35 anos, e às vezes as coisas realmente se encaixam, às vezes são extremamente difíceis. Quando fizemos este disco, capturamos um momento em que tudo parecia natural. Há uma energia realmente nova nas faixas — uma sensação de que estamos descobrindo as músicas enquanto as tocamos
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