quinta-feira, 1 de dezembro de 2022
Artistas de Rock Progressivo Italiano
Bandas Raras de um só Disco
Cervello - Melos (1973)
Um dos mais belos discos do período clássico do progressivo italiano. Uma pena na época ter passado praticamente despercebido e com isso a banda tendo que se separar no ano seguinte ao lançamento do disco. Melos é impressionante por vários motivos, onde um dos principais deles é que no mesmo tempo que consegue ter uma aparência meio “áspera”, tem um clima pastoral. Enfim, como aconteceu com tantos outros do mesmo período, Melos se tornou um clássico injustiçado, infelizmente.
Corrado Rustici (Guitarra, Gravador, Flauta, Vibrafone, Vocais)
Giulio D'Ambrosio (Saxofone Elétrico, Flauta, Vocais)
Antonio Spagnolo (Baixo, Violões de 6 e 12 Cordas, Pedais, Gravador, Vocais)
Remigio Esposito (Bateria, Vibrafone)
03. Euterpe (4:27)
04. Scinsione (T.R.M) (5:39)
05. Melos (4:55)
06. Galassia (5:45)
07. Affresco (1:11)
SWORD - III (2022)
Para aqueles que não 'sabem', a espada larga balançando e apaixonada por heavy metal do Canadá existe desde a década de 1980. Tanto a estreia sangrenta e maravilhosa, Metalized (1986) quanto o sucessor, Sweet Dreams (1988), eram fatias excelentes de bife de metal - saboroso, cozido na perfeição e bom com batatas.Eles se separaram em meados dos anos 90 (devido ao grunge!) e, embora tenham se reagrupado em 2011, não foi até agora que fomos abençoados com um terceiro álbum – o engenhosamente intitulado III .
E, não mudou muito. O que é uma boa coisa.
Estes músicos estavam produzindo metal de alta qualidade quando o thrash estava em ascendência... e é exatamente isso que eles estão fazendo agora. As tendências predominantes não significam nada para esses caras.
O vocalista Rick Hughes ainda tem pulmões e Sword está feliz em tocar outro conjunto de músicas de metal tradicional que dão ao homem muito espaço para exibir suas coisas adoráveis.
Deixando de lado alguns erros líricos (“Dirty Pig” pode ser um pouco esquisito), Sword soa bem fresco e ainda há uma abordagem de rua para sua marca de metal old-school. Embora III nunca vá alcançar o status de culto concedido a Metalized , não pudemos deixar de sorrir quando “Unleashing Hell” explodiu para fora dos portões e, por um curto período de tempo, tudo estava certo no mundo mais uma vez.
Não pense demais, aceite o passeio e aceite o fato de que o Sword está de volta e fazendo o que faz de melhor... tocando heavy metal!
1. Bad Blood
2. (I Am) In Kommand
3. Dirty Pig
4. Surfacing
5. Unleashing Hell
6. Spread the Pain
7. Took My Chances
8. Not Me, No Way
Mike Larock Bass
Dan Hughes Drums
Mike Plant Guitars
Rick Hughes Vocals
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STEELWINGS - STILL RISING (2022)
Parte da primeira onda do heavy metal sueco durante o início dos anos 80, Steelwings lançou quatro demos e um single antes de lançar seu álbum de estreia autointitulado em 1989. Em seguida, seguiu-se um hiato prolongado, apresentando-se novamente para o aniversário de 700 anos da cidade em 2007, lançando mais singles e, finalmente, um segundo álbum em 2019. Apresentando três membros fundadores nesta atual encarnação do quinteto, Still Rising é o último álbum, outro lançamento de dez faixas que continua um som de heavy metal baseado no blues, mantendo as primeiras influências do coração em todos os aspectos de tons, energia, sensação e atmosfera.Os principais componentes presentes para Steelwings consistem em metal direto baseado em blues de uma base NWOBHM / hard rock antigo, ou seja, básico, quatro para o chão, melodias fáceis de ouvir com o suporte de coro e harmonia necessário, além de licks / riffs de guitarra que rapidamente se consolidam no teu cérebro. Judas Priest, AC/DC e Scorpions são três influências proeminentes entre as partes de guitarra de Michael Lindman e Gert-Inge Gustafsson e as inflexões vocais envolventes e pessoais de médio a alto, cortesia de Tommy Söderström. Os efeitos sonoros da NASA abrem “Rocket”, um esforço explosivo no meio do caminho que exala um ritmo de energia mais alto de Marcus Fritiofsson, bem como ganchos musicais edificantes e um refrão simplificado pronto para o público gritando para participar em uníssono com a banda. Frequentemente, as passagens da seção rítmica residem num ritmo mais lento, plataforma de groove confortável para permitir que as combinações de guitarra/vocal tenham uma melhor penetração para brilhar, tornando “Easy to Go” mais as primeiras faixas de destaque “Break of Day” do tipo Accept. O álbum termina com uma nota majestosa para “Heat of the Night” – as tensões da balada diminuindo conforme os versos começam, os vocais de fundo orientados para o 'woah' sobre uma pausa prolongada do solo, ideal para manter os pés batendo e as mãos batendo palmas .
Steelwings não será o tipo de banda que revolucionará a comunidade do metal. Eles conhecem seus pontos fortes, se apegam a eles e, como tal, têm um apelo da velha escola para Still Rising que, na melhor das hipóteses, é semelhante a um culto. Mas conhecemos muitos que ainda curtem aquele som de 1978-1983 do início do hard rock/metal, e se sim, este é para ti.
1. Hell Or High Water
2. Stand Up And Fight
3. Break Of Day
4. Hey Hey
5. Like A Shadow In The Night
6. Rocket
7. My Rock'n Roll
8. Rock On
9. Easy Go Go
10. Heat Of The Night
Peter Fredriksson Bass
Marcus Fritiofsson Drums
Gert-Inge Gustafsson Guitars
Michael Lindman Guitars
Tommy Soderstrom Vocals
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FADOS do FADO ... letras de fados ...
Não sou fadista de raça
Não sou fadista de raça
Maria do Porto
Repertório de Luísa Salgado
É do Porto esta Maria, Maria fresca e bonita
Sai logo mal rompe o dia
Leva no rosto a alegria, no corpo as pintas de chita
Pasa pelas fotaínhas, desce alegre a Corticeira
P’ara e reza nas Alminhas
Dá pão a duas velhihas e vai vender p’rá Ribeira
Maria do Porto de andar balançado
Sorriso rasgado
Sorriso rasgado, alegre e sadio
Maria do Porto de faces trigueiras
Que bem que tu cheiras
Que bem que tu cheiras a mar e a rio
É do Porto esta Maria, é a Maria, talvez
Em franqueza e simpatia
É Maria mais Maria, nome que é bem portugês
Esta Maria tem fé no rapaz que é todo dela
Mora p’rós lados da Sé
E à tardinha vai até à Ribeira, ter com ela
Quando os outros te batem
Repertório de Amália
Se bem que não me ouviste e foste embora
Como ontem, o meu grito diz-te agora
Quando os outros te batem, beijo-te eu
Se bem que às minhas maldições fugiste
Por te haver dado tudo o que era meu
Como ontem, o meu grito agora viste
Quando os outros te batem, beijo-te eu
Mas há-de vir o dia em que a saudade
Te lembre quem por ti já se perdeu
O fado quando é triste é que é verdade
Quando os outros te batem, beijo-te eu
DISCO PERDIDO
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| STARK NAKED - "Stark Naked" (us 1971) |
O único álbum lançado durante a curta duração da banda que ainda por cima teve o azar de seu empresário os abandonar e sumir com o dinheiro do grupo.
LYNE BUNN - vocal, percussão RICHARD BELSKY - guitarra elétrica JIM MONAHAN - guitarra e voz
PAUL VENIER - teclado e voz TOM RUBINO - baixo JOHN FRAGOS - bateria *
olhe novamente
* Doar
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* Iceberg
* Pecados
The Black Crowes - Too Good To Be True (1992)
The Black Crowes - Too Good To Be True (1992)
Uma das minhas bandas preferidas, gravado ao vivo no Beacon Theater, New York - 26 de agosto de 1992, na turnê do The Southern Harmony And Musical Companion pelos USA, Rock N' Roll de primeira. Os Corvos embora muitas vezes comparados aos Stones e Faces, conseguiram imprimir sua própria identidade, fazendo um som setentista mas sem parecer datado, nesse bootleg tem uma combinação de canções dos dois primeiros discos, que são uma pedrada na orelha.
"No Speak No Slave" é um bom começo, rápida, guitarreira como as canções do Crowes; "Sting Me" riff dançante do Rich Robinson, mais os vocais femininos; "Twice Is Hard" mais cadenciada, as duas guitarras duelando, belo solo de Marc Ford.
"Thick N' Thin" rock básico, curto e agitado; "Sister Luck" é uma baladona, clássico, com belos solos de guitarras; "Black Moon Creeping" outra balada com Ford arrassando no solo.
"Hotel Illness" rock marcado pelo slide de Rich; "Hard To Handle" rock n' roll puro, balanço irresistível, a banda toda botando pra quebrar, outro belo solo de Ford; "Stare It Cold" novamenta a banda coloca pra dançar, rock clássico, solo arrasador.
"She Talks To Angels" uma linda balada com violões e Chris Robinson cantando muito; "Remedy" clássicaço, riff matador, a banda toda em destaque, vocais femininos e um solo de Marc Ford muito bom; "Jealous Again" fecha o show lá em cima, piano martelando o ritmo, guitarras stoneanas, rock na veia.
"No Speak No Slave" é um bom começo, rápida, guitarreira como as canções do Crowes; "Sting Me" riff dançante do Rich Robinson, mais os vocais femininos; "Twice Is Hard" mais cadenciada, as duas guitarras duelando, belo solo de Marc Ford.
"Thick N' Thin" rock básico, curto e agitado; "Sister Luck" é uma baladona, clássico, com belos solos de guitarras; "Black Moon Creeping" outra balada com Ford arrassando no solo.
"Hotel Illness" rock marcado pelo slide de Rich; "Hard To Handle" rock n' roll puro, balanço irresistível, a banda toda botando pra quebrar, outro belo solo de Ford; "Stare It Cold" novamenta a banda coloca pra dançar, rock clássico, solo arrasador.
"She Talks To Angels" uma linda balada com violões e Chris Robinson cantando muito; "Remedy" clássicaço, riff matador, a banda toda em destaque, vocais femininos e um solo de Marc Ford muito bom; "Jealous Again" fecha o show lá em cima, piano martelando o ritmo, guitarras stoneanas, rock na veia.
B.B. King - Blues On The Bayou (1998)
B.B. King - Blues On The Bayou (1998)
Álbum de 1998, produzido pelo próprio King, com canções antigas e novas todas escritas por ele, gravado direto sem overdubs. Foi gravado em 4 dias em um estúdio isolado na Louisiana, não há duetos, sem convidados especiais, apenas o rei e sua banda, tocando suas músicas e tem como resultado um disco de blues espetacular.
Começa com "Blues Boys Tune", uma faixa instrumental que é puro feeling; "Bad Case Of Love" é animada, swinguada, sexo puro; "I'll Survive" é um blues arrastado, romântico, com um solo de piano sublime.
"Mean Ole' World" é para sair dançando, rodopiando no salão com sua gata, metais e guitarra num namoro quente; "Blues Man" um blues lento e como diz o título é o próprio B.B. King, solo magnífico; "Broken Promisse" pontuada pelo teclado e a guitarra de King, dois solos de guitarra.
"Darlin' What Happened" outro blues lento, novamente o piano se destaca, conduzindo a canção e um solo de guitarra no final; "Shake It Up And Go" é para tocar ao vivo com todos batendo palmas e dançando; "Blues We Like" outra instrumental, guitarra levando o ritmo e solo, batida suave com os metais.
"Good Man Gone Bad" o piano leva a música com direito a um solo, a guitarra fica nos licks e um solo quase no final; "If I Lost You" outra romântica com um belo solo de King; "Tell Me Baby" um pouco mais agitada, guitarra e teclados dando o tom e solos.
"I Got Some Outside Help I Don't Need" no mesmo clima das demais, batida suave; "Blues In G" ótimo balanço, guitarra e piano de novo solando; "If That Ain't It I Quit" padrão B.B. King, a banda levando a canção e os licks de B.B., instrumental.
E assim termina esse espetacular disco, dançando ou se amando para no final relaxar extasiado.
Disco essencial, blues na veia.
Começa com "Blues Boys Tune", uma faixa instrumental que é puro feeling; "Bad Case Of Love" é animada, swinguada, sexo puro; "I'll Survive" é um blues arrastado, romântico, com um solo de piano sublime.
"Mean Ole' World" é para sair dançando, rodopiando no salão com sua gata, metais e guitarra num namoro quente; "Blues Man" um blues lento e como diz o título é o próprio B.B. King, solo magnífico; "Broken Promisse" pontuada pelo teclado e a guitarra de King, dois solos de guitarra.
"Darlin' What Happened" outro blues lento, novamente o piano se destaca, conduzindo a canção e um solo de guitarra no final; "Shake It Up And Go" é para tocar ao vivo com todos batendo palmas e dançando; "Blues We Like" outra instrumental, guitarra levando o ritmo e solo, batida suave com os metais.
"Good Man Gone Bad" o piano leva a música com direito a um solo, a guitarra fica nos licks e um solo quase no final; "If I Lost You" outra romântica com um belo solo de King; "Tell Me Baby" um pouco mais agitada, guitarra e teclados dando o tom e solos.
"I Got Some Outside Help I Don't Need" no mesmo clima das demais, batida suave; "Blues In G" ótimo balanço, guitarra e piano de novo solando; "If That Ain't It I Quit" padrão B.B. King, a banda levando a canção e os licks de B.B., instrumental.
E assim termina esse espetacular disco, dançando ou se amando para no final relaxar extasiado.
Disco essencial, blues na veia.
Disco Imortal: Mötley Crüe – Shout at the Devil (1983)

Elektra, 1983
Intratável como nenhum outro grupo. O Mötley Crüe virou sinônimo de Sunset Strip, sempre carregado dos excessos que os tornaram famosos; desde seus primeiros dias no circuito de clubes de Los Angeles. Depois de uma estreia não tão popular com Too Fast for Love (1982), eles jogaram toda a carne na grelha com seu próximo álbum; aproveitando o fato de que eles ainda estavam com fome de sucesso. Gravado no Cherokee Studios em Hollywood, e que Ray Manzarek do The Doors, que também estava gravando em uma sala adjacente, teve mais do que alguns contratempos.
Shout at the Devil foi lançado pela Elektra Records em 26 de setembro de 1983 e eliminou qualquer tipo de sutileza que eles pudessem ter. Com um experiente Tom Werman nos botões, o rock hard heavy metal foi liberado, soando como nunca antes e nunca desde então. Para a capa era necessário apenas um pentagrama sobreposto a um fundo preto; mas havia uma versão alternativa que trazia fotos dos quatro membros, vestidos com fantasias que pareciam tiradas de Mad Max - já que naquela época eles eram viciados naqueles filmes.
A introdução fica a cargo de In the Beginning , com apenas um minuto e treze segundos de duração. Após o som saturado do megafone, as palavras cintilantes de ares proféticos de Geoff Workman, o engenheiro de som do disco, multidão. E sem anestesia, de repente, a canção homônima e single inaugural entra em cheio: Shout at the Devil , com refrão e ritmo completamente primais.
Mas não se engane, nem a arte da capa - e os dois bumbos da bateria de Tommy Lee; já que em algum momento eles tiveram que sair e conversar sobre o assunto. Mais do que o satanismo, é orientado para o ocultismo; e essa música é do tipo "vá para o inferno, mande tudo para o inferno", referindo-se especificamente à sociedade conservadora americana. Apesar disso, a verdade é que algumas coisas estranhas aconteceram durante o período de gravação. Nikki Sixx, sempre o motor da composição, ficou obcecado com os livros de Anton LaVey e magia negra; assistindo levitações de objetos em seu apartamento com sua namorada na época, a própria Lita Ford. Além de sair quase ileso de um acidente de carro, onde bateu seu Porsche em um poste telefônico.
A segunda faixa é Looks That Kill , grande legado da banda, que nas palavras do baixista "foi feito para impressionar". No videoclipe, o guarda-roupa mencionado ganhou importância, acompanhado de uma atmosfera pós-apocalíptica — que novamente pode ser associada a Mad Max. Bastardo continua com o pé firme no acelerador; mas tão rápido quanto vem, tão rápido vai. As revoluções são rebaixadas para a instrumental God Bless the Children of the Beast , crédito a Mick Mars e a única guitarra cristalina no plate, que decanta em um cover bem conseguido de Helter Skelter. Emprestado do repertório dos Beatles, No Disgust entrou em cena como single e foi tocado ao vivo ad nauseam pelo Mötley; por muitos referida como a primeira música de heavy metal, mas carrega o peso de ter sido mal interpretada e associada à Família Manson.
Red Hot retorna àquela vibe afiada e rápida, também com uma curta duração que parece passar por entre os dedos; como o resto do Lado B do disco, daqui em diante. Há outro intervalo bem ritmado em Jovem demais para se apaixonar . Com o videoclipe em uma veia semelhante a All Hell's Breakin' Loose do Kiss , ambos lançados no mesmo ano, apresentando a banda como guerreiros em terras estranhas; neste caso o cenário escolhido é o Extremo Oriente. Knock 'Em Dead, Kid traz o fator raivoso; Ten Seconds to Love resgata o elemento lascivo pelo qual também são famosos. perigoEnquanto isso, ela se encarrega de fechar esses trinta e cinco minutos; retornando à batida mais relaxada, mas forte como uma marreta.
Com uma chapa tão apertada e bem armada, não foi difícil para eles chegar ao topo, mas nunca foi sem problemas: a turnê promocional mal havia terminado — onde abriram para Ozzy Osbourne, em uma das muitas bacanais Vince Neil escapou ileso de um acidente, mas seu co-piloto morreu; Razzle, o baterista do Hanoi Rocks – e que foi um gatilho para o grupo finlandês encerrar as atividades pelas próximas duas décadas. O que aconteceu com o vocalista, que foi acusado de homicídio e dirigir embriagado? 30 dias de prisão, 200 horas de trabalho comunitário e indenização de US$ 2,5 milhões. Foi a última graça que tiveram por gritar com o diabo; mas ainda assim, o Mötley Crüe pode dizer que eles brincaram com fogo e não se queimaram - ou quase.
Destaque
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