segunda-feira, 5 de maio de 2025

Barbra Streisand ‎– My Name Is Barbra, Two... (LP 1965)






Barbra Streisand ‎– My Name Is Barbra, Two... (LP Columbia ‎– CS 9209, 1965).

My Name Is Barbra, Two... é o nome do 6º álbum de estúdio, da cantora americana Barbra Streisand, lançado em outubro de 1965. O nome desse álbum, tem origem num programa especial chamado My Name Is Barbra, transmitido pela CBS em 28 de abril de 1965. Ao contrário do álbum anterior (apenas, My Name Is Barbra), só uma faixa desse disco entrou para o especial, o Medley, ultima faixa do LP. 

Em 1965, Streisand era já bastante famosa. No ano anterior tinha conseguido o seu primeiro álbum em nº 1 nas tabelas de êxitos e um single no Top 5, e em abril foi a estrela do seu primeiro programa especial de televisão, “My Name Is Barbra”, pelo qual conquistou um Emmy. O programa também forneceu parte do material para o álbum seguinte, My Name Is Barbra, Two…, tendo chegado ao nº 2 nas tabelas. O álbum obteve o disco de platina em 1966 e vendeu cerca de um milhão de cópias.

Neste disco salientamos “Second Hand Rose” que se tornou um êxito no Top 40, assim como a balada de abertura “He Touched Me” (do musical da Broadway Draft!The Cat!) que teve também lugar nas 100 melhores. 


Barbara Joan Streisand, (Brooklyn, Nova Iorque, 24 de abril de 1942), conhecida como Barbra Streisand, é uma cantora, compositora, actriz, directora e produtora cinematográfica norte-americana, vencedora de 2 Óscares, tendo sido indicada para mais três estatuetas. Ela divide com Cher o diferencial de ter sido premiada com o Oscar de Melhor Actriz e também de ter um single número um no Hot 100 da Billboard. Barbara ganhou dois Óscares , oito Grammy , quatro Prémios Emmy , um prémio Tony especial e um American Film Institute .
Ela é uma das artistas mais bem-sucedidas, com mais de 71,5 milhões de álbuns vendidos nos Estados Unidos e cerca de 140 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo.
Streisand iniciou a sua carreira em 1962 com a peça da Broadway "I Can Get It For You Wholesale". O seu primeiro disco, "The Barbra Streisand Album", foi lançado em 1963, tendo sido agraciada com dois Prémios Grammy. Barbra possui uma voz poderosa e imprime uma interpretação dramática às músicas que grava, especialmente nas baladas românticas. Fez duetos com artistas como Neil Diamond, Donna Summer, Frank Sinatra, Celine Dion, Bryan Adams, Burt Bacharach e Barry Gibb.


Faixas/Tracklist:

A1 - He Touched Me (I. Levin / M. Schafer) 3:10
A2 - The Shadow Of Your Smile (P.F. Webster / J. Mandel) 2:45
A3 - Quiet Night (L. Hart / R. Rodgers) 2:25
A4 - I Got Plenty Of Nothin' (I. Gershwin / D. Heyward / G. Gershwin) 3:08
A5 - How Much Of The Dream Comes True (J. Barry / T. Peacock) 3:05
A6 - Second Hand Rose (G. Clarke / J.F. Hanley) 2:09
B1 - The Kind Of Man A Woman Needs (M. Leonard / H. Martin) 3:53
B2 - All That I Want (N. Wolfe / F. Forest) 3:48
B3 - Where's That Rainbow? (L. Hart / R. Rodgers) 3:39
B4 - No More Songs For Me (R. Maltby, Jr. / D. Shire) 2:53
B5 - Medley: [5:43]
a)- Second Hand Rose (G. Clarke / J.F. Hanley)
b)- Give Me The Simple Life (H. Ruby / R. Bloom)
c)- I Got Plenty Of Nothin' (I. Gershwin / D. Heyward / G. Gershwin)
d)- Brother Can You Spare A Dime? (E.Y. Harburg / J. Gorney)
e)- Nobody Knows You When You're Down And Out (J. Cox)
f)- Second Hand Rose (G. Clarke / J.F. Hanley)
g)- The Best Things In Life Are Free (B.G. DeSylva / L. Brown / R. Henderson)

Arranjos e condução de orquestra:
Don Costa – faixas A1, A2, A5 e B4
Peter Matz – faixas A3, A4, A6, B1, B2, B3 e B5





Bárbaro, V/A (LP 1968)


 




Bárbaro, V/A (LP Copacabana CLP 11541, 1968).
LP considerado raro.
Género: Pop, MPB, Jovem Guarda.

Moacyr Franco.

Bárbaro“, é um excelente e raro álbum lançado pela Copacabana Discos que reúne seis cantores brasileiros do elenco da gravadora, Agnaldo Rayol, Wanderley Cardoso, Moacyr Franco, Reynaldo Rayol, Edson Wander e Monny, que interpretam duas canções cada. Do LP destacamos as faixas "Canudinho", um sucesso de Wanderley Cardoso, "Benzinho (Dear someone)" por Monny e "Quando Me Enamoro", interpretado por Agnaldo Rayol em versão de Nazareno de Brito para "Quando m'innamoro" (de D.Pace, M.Panzeri e R.Livraghi), gravado originalmente pela italiana Gigliola Cinquetti. Um dos destaques é o cantor Monny na sua versão de "Benzinho", a primeira música gravada pelo saudoso Paulo Sérgio.


Faixas/Tracklist:

A1 - Alguém Cantou (Was Ich Hier Sagen Will) (Udo Jürgens/Vrs. Agnaldo Rayol) - Agnaldo Rayol
A2 - O Canudinho (Cláudio Fontana, Robert Livi) - Wanderley Cardoso
A3 - O Amor Pra Nós Dois (L'amore Fra Noi Due) (Memo Remigi, Alberto Testa/Vrs. Raul Sampaio) - Moacyr Franco
A4 - Jovem Triste (Jairo Aguiar) - Edson Wander
A5 - Benzinho (Dear Someone) (Cy Coben/Vrs. Maurileno Rodrigues) - Monny
A6 - Meu Erro (Reynaldo Rayol, Rossini Pinto) - Reynaldo Rayol
B1 - Outono da Minha Vida (Autumn Of My Life) (Bobby Goldsboro/Vrs. Fred Jorge) - Moacyr Franco
B2 - Não É Fácil Pra Mim (Robert Livi) - Wanderley Cardoso
B3 - Quando Me Enamoro (Quando M'Innamoro) (Daniele Pace, Mario Panzeri, Roberto Livraghi/Vrs. Nazareno de Brito) - Agnaldo Rayol
B4 - Bom Dia Meu Amor (Josan de Mattos, Osvaldo Mello) - Edson Wander
B5 - Nosso Amor (Reynaldo Rayol, Rossini Pinto) - Reynaldo Rayol
B6 - Ciuminho (Antranik) - Monny





Barbara Ray - Barbara (South Africa)





Barbara Ray - Barbara (Gallo/South Africa).

Barbara Ray (Barbara Ray McKenzie Brown), nasceu em Dalmellington, na Escócia. Não demonstrou muito interesse em cantar quando era criança, apesar de ter uma bela voz, até que um amigo lhe sugeriu que o devia fazer. Ainda com 16 anos, chegou a cantar com uma banda, Joe Duffy and Squads. Mais tarde, aceitando o conselho do seu amigo, Barbara começou a cantar com um grupo, The Sundowners (Tommy Trousdale and The Sundowners.), no início dos anos 60, na Escócia. No seu primeiro single, Barbara interpretou o tema “Bill Bailey”, o que ajudou o grupo a atingir as tabelas de sucessos e de popularidade da Escócia. O seu rival em termos de popularidade na época, era um grupo chamado Dean Ford e Gaylords (que mais tarde se tornaria nos Marmalade). Em 1965, casou-se com um sul-africano (Jack Fenix) que conheceu quando este se encontrava de férias na Escócia e posteriormente emigrou com ele para a África do Sul, onde passou a residir em Brakpan. Já neste país, Barbara entrou num concurso de talentos e venceu-o. 


Na África do Sul, ela começou a cantar com várias bandas com o nome de Barbara Fenix, fazendo shows pelo país em vários resorts, hotéis e salões de dança, de várias localidades.
O famoso cantor Jody Wayne ouviu Barbara cantar e ofereceu-se para ajudá-la a obter um contrato de gravação com uma discográfica e, em agosto de 1970, Barbara gravou um single “Like I Do” com os 5th Association, uma banda que a apoiava nalguns dos seus shows. O sucesso do seu single foi imediato e o tema acabou por chegar às paradas de sucessos do Top 20 da Springbok Radio, atingindo o nº 4 em outubro e o nº 9 no hitparade da LM Radio, no mesmo mês. Em 1971, ela assinou contrato com a gravadora Teal Record Co (RCA). Desde então, tornar-se-ia numa cantora líder na África do Sul. 
A popularidade de Barbara aumentou e ela participou com outros grandes cantores sul africanos como, Jody Wayne, John Edmond, Cornelia, entre outros, apresentando-se em locais como The Wedgewood Room, Joubert Park Theatre, Hotel Germiston ou Bapsfontein Hotel.
Barbara também encabeçou as tabelas de sucessos na Rodésia e nos Hit Parade australianos.
Ray é uma das cantoras country mais famosas da África do Sul. Tem canções gravadas com outros excelentes artistas sul africanos, como Lance James.
Em 1975, ela fez uma digressão pela Austrália, onde conseguiu obter grande sucesso com as canções "Joey" e "Sad Movies". Em 1979, ela assinou contrato com a EMI. Barbara ganhou vários prémios e obteve muitos êxitos, incluindo um nº 1, uma versão do sucesso de Tammy Wynette, "I Do not Wanna Play House". Ray continuou a gravar na década de oitenta, pela EMI.






Barbara Ray - The Heart and Soul of Barbara Ray (South Africa)

 



Barbara Ray - The Heart and Soul of Barbara Ray (South Africa).

The Heart and Soul Of Barbara Ray” é uma excelente compilação lançada pela discográfica sul africana, Gallo Record Company que reúne o melhor de Barbara Ray, incluindo muitas faixas que, até agora, não estavam disponíveis em formato digital. Barbara continua em actividade e, incontestavelmente, mantém o título de "Rainha do Country”, na África do Sul.


Barbara Ray (Barbara Ray McKenzie Brown), nasceu em Dalmellington, na Escócia. Em 1965, casou-se com um sul-africano (Jack Fenix) que conheceu quando este se encontrava de férias na Escócia e posteriormente emigrou com ele para a África do Sul, onde passou a residir em Brakpan. Já neste país, Barbara entrou num concurso de talentos e venceu-o. 
Na África do Sul, Ray começou a cantar música pop com várias bandas com o nome de Barbara Fenix, fazendo shows pelo país em vários resorts, hotéis e salões de dança, de várias localidades.
Em agosto de 1970, Barbara gravou um single “Like I Do” com os 5th Association, uma banda que a apoiava nalguns dos seus shows, com grande sucesso.
Em 1971, ela assinou contrato com a gravadora Teal Record Co (RCA). Desde então, tornar-se-ia numa cantora líder na África do Sul, tanto na música pop como no country. 
A popularidade de Barbara aumentou e ela participou com outros grandes cantores sul africanos como, Jody Wayne, John Edmond, Cornelia, entre outros.
Barbara ganhou vários prémios e obteve muitos êxitos, incluindo um nº 1, uma versão do sucesso de Tammy Wynette, "I Do Not Wanna Play House". Ray continuou a gravar na década de oitenta, pela EMI.
A biografia de Barbara Ray já se encontra inserida neste blogue.


Faixas/Tracklist:

The Heart and Soul of Barbara Ray - CD 1: 


01 - Like I Do 2:09
02 - Happy Birthday Baby 2:59
03 - Silver Threads and Golden Needle 3:21
04 - I Don't Wanna Play House 2:36
05 - Wild Side of Life 2:53
06 - Blackboard of My Heart 2:27
07 - Valley of the Moon 3:05
08 - Bo Jangle Island 4:06
09 – Divorce 3:02
10 - Serenade of the Bells 2:53
11 - Mary Brown 2:52
12 - Lonely Coming Down 3:27
13 – Jambalaya 2:42
14 - Over and Over Again 2:27
15 - Dance On 2:47
16 - Who's Gonna Tie My Shoes? 2:58
17 - To Be a Child Again 3:03
18 - I Need You 2:36
19 - Funny Face 2:33
20 - Single Girl 2:22
21 - I'm Gonna Be a Country Girl Again 2:57
22 - Island of Dreams 2:45
23 – Joey 2:42
24 - Take These Chains from My Heart 2:33
25 - Let Me Be There 2:55
26 - Sad Movies 3:26

The Heart and Soul of Barbara Ray - CD 2:


01 - As Usual 2:49
02 - Teddy Bear Song 3:02
03 - To Daddy 2:38
04 - The Last One to Touch Me 3:13
05 - Ragged Angel 2:15
06 - Somebody Loves You 2:36
07 - The Rainbow in Daddy's Eyes 3:07
08 - Let the Big Wheels Roll 3:00
09 - Bedtime Story 3:50
10 - In the Middle of the Night 2:56
11 - After the Fire is Gone 2:11
12 – Womanhood 2:49
13 - The Greatest Christmas Gift 2:44
14 – Mississippi 3:49
15 - Payin' My Dues Again 3:10
16 - Me and Bobby Mcgee 3:29
17 - I'm Not Lisa 3:09
18 - The Ballad of Lucy Jordan 3:59
19 - Wolverton Mountain 2:32
20 - Made for Each Other 2:57
21 – Sayonara 3:07
22 - Down the Mississippi 3:01
23 - I Never Knew the Devil's Eyes Were Blue 2:30
24 - What's Wrong With the Way That We're Doing it Now? 2:41
25 – Voices 3:28





The Parasites Of The Western World ‎– The Parasites Of The Western World (1978, LP, Usa)





Tracklist:
A1 Mo - 3:15
A2 Electrokil - l1:58
A3. Flying - 3:42
A4. A Rare Case of Blues - 1:05
A5. Funeral for a Mouse - 7:43
B1. Accessories - 9:53
B2. God or Just a Slow Breeze - 1:55
B3. Siege of Twilight Loon - 4:04
B4. You Must Be Joe King - 3:37
B5. Alienending - 2:13

"The Parasites Of The Western World é uma banda de Portland, Oregon, que lançou seu primeiro álbum gravado em 1978. É uma reviravolta fascinante, uma divagação galáctica pelos temas sobrenaturais da alienação e da paranoia, aparentemente inspirada por LSD e Philip Dick. Criados principalmente por Patrick Burke e Terry Censky, os Parasites eram invencionistas sem limites e completamente "faça você mesmo". Este é um disco gravado em um apartamento, por uma equipe atenciosa o suficiente para restringir suas excursões barulhentas durante o dia. Seus movimentos roqueiros são surpreendentemente influenciados pelas instituições típicas desta era: Pink Floyd, Beatles e Hawkwind, e seus muitos floreios eletrônicos são um som acima do solo que prenunciaria nomes como Vertical Slit, F/I e Vertigo. Os Parasites continuam anos-luz à frente de um tempo que ainda está por vir." Inclui pôster e encarte.

O primeiro álbum do coletivo space-punk de Patrick Burke usa guitarra pesada com phase-shifting, baixo fuzz e eletrônica em profusão. Chrome, MX-80 Sound, Vertical Slit e futuristas anteriores como Heldon e Eno compartilham reinos semelhantes neste álbum subestimado e pouco ouvido de Portland.

"Mo" é uma abertura rock com vocais alienígenas. É a faixa mais punk do álbum e uma prévia do som que eles lançariam em "Substrata".
"Electrokill" é um breve loop de ruído do tipo que os criadores de ruído de vanguarda adoram experimentar. "Flying" é um instrumental estilo "Telstar", com um órgão amplo e vibrante. Gostaria que tivessem incluído um vocal, ou algo assim, para torná-lo realmente memorável. "A Rare Case Of Blues" é um trecho de jam de estúdio. Eu chamaria de preenchimento, mas talvez eles estivessem tentando criar um efeito de colagem ao estilo Zappa. Tem apenas um minuto de duração; comparado às jams de blues de preenchimento de álbuns psicodélicos anteriores, esta é uma falha mínima.
"Funeral For A Mouse" fecha a faixa e é um instrumental imponente de baixo e teclado. A bateria entra em ação após cinco minutos e os sintetizadores soam como os do álbum "Fetus", de Battiato.
"Accessories" é onde este álbum realmente ganha asas. O baixo fuzz de Terry Censky lidera o caminho através de uma selva de sons sobrenaturais. Aos 6 minutos, os vocais começam, sobre uma batida forte, e esculturas de ruído de oficina mecânica voam e giram pela mixagem. Uma peça central incrível e uma destilação ousada de Magma e Fausto.
"Accessories" é uma viagem tão incrível que a balada acústica "God or Just a Slow Breeze" e o dueto de piano e sintetizador "Siege of Twilight Loon" são fáceis de ignorar. Sua inclusão parece pretensiosa e antiquada para 1978. Talvez eles estivessem ficando sem tempo de estúdio. "Alienending" são dois minutos de vozes ao contrário e violão de avestruz... Tenho amigos que costumavam trocar fitas com esse tipo de rabisco.
O lado é salvo por "You Must Be Joe King", uma pepita psicodélica completa, algo como o Tuxedomoon prestando homenagem ao SRC. Com "Mo", este teria sido um single de art-punk matador. O álbum vale a pena só por "Accessories", e sua combinação de fuzz bass e cosmic noise é potente quando se junta, o que acontece em cerca de 2/3 do tempo. Com outra música forte de cada lado, "Parasites of the Western World" seria um clássico.




Cathedral ‎– Stained Glass Stories (1978/2010, SHM-CD, Usa)






Maurizio Monti ‎– Diavolo Custode (1976, LP, Italy)




LATO A
A1 - Io E La Bambina - 4:00
A2 - Piccolo Animale - 2:44
A3 - Ruote - 3:10
A4 - Cuore Di Rosa - 3:53
LATO B
B1 - Rosmarino - 3:03
B2 - Povero Idiota - 3:15
B3 - La Tessera Del Tram - 3:23
B4 - Il Diavolo - 3:49

Monti adota uma composição muito mais distorcida aqui, com letras tão negativas, cínicas e irremediavelmente irônicas que ele parece possuído pelo espírito maligno de Mauro Pelosi; e embora o som característico de L'amore fosse o de piano acústico e elétrico, a maioria das faixas em Diavolo Custodia são construídas em torno de guitarras (Adriano Monteduro é creditado na banda de apoio, que também conta com Paolo Rutichelli nos teclados, Carlo Bordini na bateria e Glauco Borrelli no baixo).
Os arranjos sutilmente não convencionais são do próprio Monti, juntamente com Paolo Dossena — que também é responsável pela produção —, apresentando mudanças de ambiente impressionantes, pausas de groove de tirar o fôlego (como a coda de "La tessera del tram", pela qual pessoas como Air dariam alguns rins) e também toques de folk italiano, especialmente quando a seção rítmica assume o ritmo de uma banda marcial, como em "Ruote" ou "Cuore di rosa".




Michel Altmayer ‎– Troll Vol. 2 (1988, LP, France)




Tracklist:
A1. Igor - Dance & Rejoicings (5:01)
A2. Break Down (4:41)
A3. Ud Ior Less Ordek III (4:13)
A4. Impressions For Tomorrow (5:20)
B1. Ankh (Carroussel C?leste) (7:05)
B2. When Come The Night (6:08)
B3. Some Words About Trane (5:48)

Musicians:
Backing Vocals – Guy Khalifa (tracks: A4)
Bass, Chapman Stick – Bernard Paganotti (tracks: A1, A2, B1, B3)
Congas – Roger Altmayer (tracks: A4)
Drums, Piano, Keyboards, Vocals, Backing Vocals, Bass – Michel Altmayer
Flute – Benoit Schaeffer (tracks: A3, B2, B3)
Fretless Bass – Francis Moze (tracks: A4, B2)
Guitar – Raphael Salvemini (tracks: B1, B3)
Soprano Saxophone, Tenor Saxophone – Alain Guillard (tracks: A4, B1, B3)
Trombone – Olivier Moingeon (tracks: A3, A4, B1, B3)
Trumpet – Jean-Luc Schaeffer (tracks: A4, B1, B3), Yvon Guillard (tracks: B3)
Viola – Nathalie Basset (tracks: A1, A2, A3, B1)
Violin – Hélène Houillon (tracks: A1, A3), Philippe Houillon (tracks: A1, A3)
Vocals – Klaus Blasquiz (tracks: A1, A4)
Vocals, Backing Vocals – Stella Vander (tracks: A1, A4)




Um dos melhores álbuns no cenário criativo do rock progressivo, fusion, jazz rock, zeuhl e soul. Lançado originalmente em 1988. Pode-se ouvir a influência da música magma e zehul, mas também é muito diferente: sonhador, atmosférico, mais leve, mas também coeso e complexo!


Eskaton - Eskaton Kommandkestra Live (1974, Live, France)





Tracklist:
1. Fx (8:38)
2. Automute (3:47)
3. Couvert de gloire (9:44)
4. Parenthese (4:45)
5. Dagon (9:19)
6. Eskaton (13:11)
7. Gamma anteria (6:48)
8. Le gros delire (Encore) (5:07)

Musicians:
Xavier De Raymond/ Fender piano
Gerard Konig/ Drums
Marc Rozenberg/ Bass
Alain Blesing/ Guitar


Arabesque ‎– Tales Of Power (1973-79, CD, Usa)








Tracklist:
1. An Epic: Krail Mountain (11:53)
2. Cobbler's Knob (10:42)
3. We (The Farmer Song) (7:42)
4. The Forgotten Pond (4:51)
5. As The Novelty Wears... (8:37)
6. Arcanum of Atlantis (10:37)
7. Except For Dreaming (live 1978) (12:06)

Musicians:
August Smarra / guitar, lead vocals
Budd Kelly / keyboards, lead & backing vocals
Tom Ketterer / bass, backing vocals
Jim Renda / drums, glockenspiel, percussion
RJ Ketterer / vibes, percussion, backing vocals

Arabesque Fundada em Pittsburgh, EUA, em 1973 - Dissolvida em 1979.
Justo quando você pensava que todas as pedras preciosas haviam sido extraídas da velha mina do prog sinfônico, surge esta joia incrível que praticamente ninguém jamais viu. Como essa banda conseguiu passar despercebida por mais de trinta anos é um mistério. O que não é mistério é que, graças à Shroom Productions — uma gravadora texana especializada na reedição de antigos tesouros perdidos — a música do ARABESQUE agora encantará milhares de novos fãs do prog sinfônico. Os membros da banda vêm de um subúrbio da classe trabalhadora de Pittsburgh e estiveram por aí de 1973 a 1980. Sua música é complexa, dinâmica, bem estruturada e habilmente executada, em um estilo primitivo de GENESIS encontra CAMEL. A banda é formada por August Smarra na guitarra e vocal, Jim Renda na bateria, Tom Ketterer no baixo, RJ Ketterer no vibrafone e percussão, e Budd Kelly nos teclados e vocal principal.
O álbum "Tales of Power", lançado em CD em 2002, é composto por gravações que datam de 1973 a 1979. Seguindo a grande tradição sinfônica, eles têm o lirismo fantasioso do GENESIS, a teimosia instrumental do YES (o guitarrista Smarra se esforça ao máximo no melhor estilo Steve Howe), as inflexões vocais de David Cousins, do STRAWBS (será que detectamos um leve sotaque escocês, estilo fish-y, aqui?), a magia etérea de HAPPY THE MAN e um toque de psicodelia à la IRON BUTTERFLY. Mais da metade das faixas tem mais de 10 minutos e todas são bem construídas e executadas com maestria. Quanto à produção, não é perfeita, mas surpreendentemente boa, considerando o ano em que essas gravações foram feitas.
Altamente recomendado a todos os fãs de progheads que achavam que sabiam todo o catálogo sinfônico de cor.


Destaque

The Who

  Biografia The Who é uma banda de rock britânica surgida em 1964. A formação original era composta por Pete Townshend (guitarra), Roger D...