terça-feira, 2 de setembro de 2025

Strollers - Waiting Is ( 1973)

 

Álbum incrível da obscura banda malaia The Strollers, gravado em 1973.
 ''Waiting is...'' permanece como um dos melhores álbuns psicodélicos já gravados na Ásia:
 musicalidade soberba, som e produção de primeira e músicas originais cantadas em inglês perfeito.
O álbum varia do psicodélico pesado e completo, com órgão,
guitarra e flauta incríveis, ao incrível pop psicodélico britânico do final dos anos 60 e alguns momentos mais funky e progressivos.

 

The Strollers - Waiting Is .1973 (2006)

    1 You're Gonna Make It 2:40
    2 Silly Jokes 2:25
    3 Bus Ride 2:38
    4 Children 4:20
    5 Fire 7:56
    6 Please Don't Let Me Down 2:25
    7 You 2:55
    8 NWK 3:31
    9 Maybe Tomorrow 2:29
    10 My Girl 4:03
    11 Medley 3:00
     a. Do What You Gotta Do
     b. Just as I Am

    Duração total: 38:22

Michael Magness - teclado, vocais
Nand Kumar - flauta, gaita, guitarras, percussão
Hassan Idris - guitarras
Billy Chang - baixo
Hussein Idris - bateria




Quicksilver Messenger Service - Happy Trails 1969




Sem dúvida, esta continuação do lançamento homônimo de estreia do Quicksilver Messenger Service é a mais precisa em retratar a banda em vinil sob a mesma luz das performances ao vivo aclamadas pela crítica e pelo entusiasmo. O álbum é essencialmente centrado nas extensas releituras de "Who Do You Love?" e "Mona", de Bo Diddley, bem como na contribuição menos elogiada — mas não menos intensa — de "Calvary", de Gary Duncan (guitarra/vocal). Este é o último álbum a apresentar a encarnação original do quarteto do QMS. Os esforços coletivos de John Cipollina (guitarra/vocal), Greg Elmore (percussão), David Freiberg (baixo/vocal) e o já mencionado Duncan mantêm a incrível capacidade de se apresentar com uma descontração psicodélica, sem se tornar entediante ou minimamente pretensioso.
O épico "Who Do You Love?" A suíte é dividida em uma introdução e uma coda para o conjunto, além de quatro seções distintas para os respectivos membros da banda. O talento perpetuamente inventivo do QMS é o que realmente está em exibição aqui. A destreza instrumental absoluta dos músicos e a interação praticamente psíquica permitem que eles entrem e saiam do tema principal sem problemas. No entanto, ao mesmo tempo, cada músico assume o centro do palco para solos intransigentes. "Mona" e sua companheira, "Calvary", continuam praticamente da mesma forma. Aqui, os membros do QMS se complementam para formar uma unidade coesa. Esta faixa também contém alguns dos melhores e mais memoráveis ​​trastes de Cipollina. Ele é capaz de invocar espíritos sonoros de sua guitarra de uma forma diferente de qualquer um de seus contemporâneos da Bay Area. Um excelente exemplo de sua individualidade é a frenética "Maiden of the Cancer Moon" — ascendendo dos remanescentes de "Mona". A angústia e a energia no trabalho de guitarra de Cipollina e em suas linhas de fraseado técnico poderiam facilmente ser consideradas equivalentes a um solo de guitarra de Frank Zappa. A breve faixa-título, um cover de "Happy Trails", de Roy Rogers e Dale Evans, parece quase insignificante diante de uma execução tão virtuosa. Ela limpa a paleta sonora e também se despede deste fabuloso quarteto psicodélico.

Tracks:

1 Who Do You Love, Pt. 1 McDaniel 3:32
2 When You Love Duncan 5:14
3 Where You Love Fillmore Audience… 6:07
4 How You Love Cipollina 2:45
5 Which Do You Love Freiberg 4:38
6 Who Do You Love, Pt. 2 McDaniel 3:01
7 Mona Diddley, McDaniels 7:01
8 Maiden of the Cancer Moon Duncan 3:01
9 Calvary Duncan 13:21
10 Happy Trails Evans 1:28





Bryan Adams - Roll With The Punches (2025) Canadá

 


Bryan Adams, o icónico roqueiro canadiano com uma carreira que se estende por décadas, regressa em 2025 com "Roll With The Punches". Este álbum é mais do que uma coleção de novas canções; é uma viagem ao coração do rock and roll, com uma atitude que mistura a alma do blues, a energia do rock clássico e a familiaridade que se espera de um dos maiores compositores do nosso tempo.

Desde o primeiro acorde, "Roll With The Punches" estabelece um tom de autenticidade e paixão. A produção é calorosa e orgânica, com um som que é cru e honesto, capturando a energia de uma banda a tocar em conjunto. As guitarras, a cargo do próprio Bryan Adams, são o motor do álbum, com riffs que são simultaneamente pesados e cheios de feeling. Há um equilíbrio notável entre o rock puro e o blues, uma fusão que Bryan Adams domina com mestria.

A voz de Bryan Adams é o ponto focal. Com o seu timbre inconfundível, que transita entre um rosnado rouco e uma melodia viciante, ele lidera as canções com uma confiança e um carisma inigualáveis. As letras, que exploram temas de resiliência, luta, amor e a vida na estrada, ressoam com uma profundidade que complementa a musicalidade. Os refrões são hinos prontos para a arena, viciantes e feitos para serem cantados em plenos pulmões.

"Roll With The Punches" é um álbum que brilha pela sua consistência e coesão. As músicas fluem bem umas para as outras, mantendo um nível de energia constantemente elevado. O álbum equilibra rockers de ritmo acelerado com baladas mais introspectivas e emotivas, mostrando a versatilidade de Bryan Adams em navegar por diferentes matizes musicais. A banda não tenta reinventar a roda, mas sim roda-a com grande entusiasmo e competência.

Para os fãs de Bryan Adams, "Roll With The Punches" é uma audição obrigatória que demonstra que a sua paixão pelo rock and roll continua a arder forte. Para quem procura um rock honesto, com uma boa dose de blues e uma voz lendária à frente, este álbum é uma excelente escolha.

Em resumo, "Roll With The Punches" é um triunfo na discografia de Bryan Adams. É um álbum que confirma o seu estatuto como um dos maiores nomes do rock, com uma dose generosa de riffs memoráveis, melodias inesquecíveis e uma execução impecável. Prepare-se para ser varrido pela sua energia.

Já teve a oportunidade de ouvir "Roll With The Punches"? Qual a sua faixa favorita e o que mais o impressionou neste novo trabalho?


01. Roll With The Punches
02. Make Up Your Mind
03. Never Ever Let You Go
04. A Little More Understanding
05. Life Is Beautiful
06. Love Is Stronger Than Hate
07. How's That Workin' For Ya
08. Two Arms To Hold You
09. Be The Reason
10. Will We Ever Be Friends Again

Banda:

Bryan Adams – lead vocals, background vocals (2–6, 8–10), bass, guitar, drums (1, 4–10), piano (1, 6, 7), keyboards (2, 4), percussion (2), organ (6, 7, 9), harmonica (7)
Keith Scott – guitar (1, 2, 9, 10)
Pat Steward – drums (1–3)
Mutt Lange – background vocals (1–6, 8–10), keyboards (1, 3, 5, 8, 10)
Jim Vallance – background vocals (4)



Sweet Freedom - Blind Leading The Blind (2025) Suécia

 

Os Sweet Freedom, a banda sueca que opera no território do hard rock melódico e do AOR, regressam em 2025 com "Blind Leading The Blind". Este álbum é uma viagem musical que se aprofunda na essência do rock melódico, com uma produção de alta qualidade, melodias cativantes e uma atitude que remete à era dourada do género. Para os fãs de guitarras harmoniosas e vozes poderosas, este é um disco que promete uma experiência auditiva rica e gratificante.

Desde as primeiras notas, "Blind Leading The Blind" estabelece uma atmosfera de grandiosidade e melodia. A produção é impecável e cristalina, com um som que é grande e limpo, permitindo que as camadas melódicas se destaquem. As guitarras são o coração do álbum, com riffs que são simultaneamente pesados e cativantes, e solos cheios de feeling e técnica que remetem aos grandes mestres do género.

O vocalista é uma força central, com um timbre que tem tanto poder quanto emoção. Ele lidera as canções com uma confiança e um carisma inigualáveis. As melodias vocais são a alma do álbum, com refrões que são instantaneamente memoráveis e prontos para serem cantados. As letras, que exploram temas de esperança, resiliência e a busca por significado, ressoam com uma profundidade que complementa a musicalidade.

"Blind Leading The Blind" é um álbum que brilha pela sua consistência e coesão. As músicas fluem bem umas para as outras, mantendo um nível de energia e melodia constantemente elevado. Embora os Sweet Freedom operem dentro de uma linguagem familiar para os amantes do hard rock melódico e AOR, eles conseguem imprimir a sua própria marca, com composições que são ao mesmo tempo clássicas e cheias de vida. A banda não tenta reinventar a roda, mas sim roda-a com grande entusiasmo e competência.

Para os fãs de bandas como Journey, Foreigner, e outros grandes nomes do rock melódico, "Blind Leading The Blind" é uma audição obrigatória. É um álbum que honra a tradição do género, mas com uma abordagem fresca e uma paixão que o tornam relevante para o público atual.

Em resumo, "Blind Leading The Blind" é um triunfo para os Sweet Freedom. É um álbum que entrega o que promete: uma dose generosa de hard rock melódico puro e sem concessões, feito com paixão e uma execução impecável.

Já teve a oportunidade de ouvir "Blind Leading The Blind"? Qual a sua faixa favorita e o que mais o atraiu neste novo trabalho dos Sweet Freedom?

Temas:

01. Infinity
02. Tears Of The Sun
03. Another Day
04. Skin And Bone
05. Innocent Child
06. Live From The Heart
07. Skeleton Key
08. Solid Ground
09. I Push Too Hard
10. Outcry

Banda:

Matti Alfonzetti – Lead and backing vocals
Hakan Nilsson – Lead and rhythm guitars, backing vocals
Jan Lund – Bass and backing vocals
Hakan Rangemo – Drums and percussion, backing vocals
Jorgen Schelander – Organ and keyboards, backing vocals


Vicious Rumors - The Devil’s Asylum (2025) USA

 

Os Vicious Rumors, a lendária banda americana de heavy e power metal, regressam em 2025 com "The Devil’s Asylum", um álbum que é uma declaração de força e uma celebração da sua atitude intransigente. Para os fãs de riffs técnicos, vocais poderosos e uma energia implacável, este trabalho é uma audição obrigatória que prova que a banda continua a ser uma força a ser reconhecida no mundo do metal.

Desde os primeiros acordes, "The Devil’s Asylum" atinge o ouvinte com a ferocidade de um soco. A produção é robusta e cristalina, com um som que é grande, mas sem nunca sacrificar a energia crua da banda. As guitarras, a cargo de Geoff Thorpe, são o coração pulsante do álbum, com riffs pesados e intrincados que se fundem perfeitamente com solos cheios de shredding e feeling. O trabalho de guitarra é um dos pontos altos do álbum, demonstrando a mestria técnica e a paixão que definem a banda.

O vocalista, Ronny Munroe (Trans-Siberian Orchestra, ex-Metal Church), é uma força central, com um timbre que se encaixa perfeitamente na agressividade e grandiosidade do álbum. A sua voz é poderosa e cheia de atitude, entregando letras que exploram temas sombrios, internos e de ficção científica. Os refrões são hinos prontos para a arena, viciantes e feitos para serem cantados em plenos pulmões, mostrando a capacidade da banda em criar momentos épicos e memoráveis.

"The Devil’s Asylum" é um álbum que brilha pela sua consistência e coesão. As músicas fluem bem umas para as outras, mantendo um nível de energia constantemente elevado. Embora os Vicious Rumors operem dentro de uma linguagem familiar para os amantes do heavy e power metal tradicional, eles conseguem imprimir a sua própria marca, com composições que são ao mesmo tempo clássicas e cheias de vida. A banda não tenta reinventar a roda, mas sim roda-a com grande entusiasmo e competência.

Para os fãs de bandas como Judas Priest, Iced Earth, e outros gigantes do heavy e power metal, "The Devil’s Asylum" será uma audição extremamente gratificante. É um álbum que celebra a essência do género: riffs poderosos, uma atitude desafiadora e uma paixão inegável.

Em resumo, "The Devil’s Asylum" é um triunfo para os Vicious Rumors. É um álbum que confirma o seu estatuto como uma das bandas de metal mais importantes da atualidade, com uma dose generosa de riffs memoráveis, melodias inesquecíveis e uma execução impecável. Prepare-se para ser varrido pela sua energia.

Já teve a oportunidade de ouvir "The Devil’s Asylum"? Qual a sua faixa favorita e o que mais o impressionou neste novo trabalho dos Vicious Rumors?


Temas:

01. Bloodbath
02. Dogs of War
03. Crack the Sky in Half
04. High Hell Hammer
05. Butchers Block
06. Abusement Park
07. Wrong Side of Love
08. Boring Day in Hell
09. In Blood We Trust
10. Better Than Me
11. The Devil's Asylum

Banda:

Geoff Thorpe – guitars, backing and additional lead vocals (1979–present)
Larry Howe – drums, backing vocals (1985-present)
Robin Utbult – bass (2020–present)
Denver Cooper – guitars (2024–present)
Chalice – lead vocals (2024–present)


1994 - Mélodies Russes - Ewa Podles,contralto & Graham Johnson, piano

 



01. Rachmaninov - Matin (Morning)
02. Rachmaninov - Ne Me Regrette Pas
03. Rachmaninov - Je T'attends
04. Rachmaninov - Dans La Nuit Mysterieuse
05. Rachmaninov - Belle Comme Le Jour
06. Rachmaninov - Christ Est Resuscite
07. Rachmaninov - Le Eaux Du Printemps
08. Mussorgsky Nursery Songs - Oh Raconte Nanouchka
09. Mussorgsky Nursery Songs - Au Coin
10. Mussorgsky Nursery Songs - Le Hanneton
11. Mussorgsky Nursery Songs - Berceuse De La Poupee
12. Mussorgsky Nursery Songs - La Priere Du Soir
13. Mussorgsky Nursery Songs - Sur Le Dada
14. Mussorgsky Nursery Songs - Le Chat 'Matelot'
15. Tchaikovsky Melodies op47 - La Maumariée
16. Tchaikovsky Melodies op47 - Sans Opus
17. Tchaikovsky Melodies op47 - Si Je I Avais Su
18. Tchaikovsky Melodies op47 - Si Le Jour Brille
19. Mussorgsky Songs & Dances of Death - Lullaby
20. Mussorgsky Songs & Dances of Death - Serenade
21. Mussorgsky Songs & Dances of Death - Trepak
22. Mussorgsky Songs & Dances of Death - The Field Marshal





Albert Ginés "THE FIRST MONKEY IN SPACE" 2019

 LP que compila temas originais de Albert Ginés, alguns novos (The First Monkey In Space, La Huida, Reverb Swing e Waponi Woo), outros temas já editados (Oceánica, El Tren De La Jungla, Turmal, El Fotógrafo Del Surf, Saudade Surf, Mr Vlady e Cato Fong Theme - Editados en sus 7" anteriores pelo sello Roctopus TP Records) e Ginchy (Tema original de Bert Weedon).


 LP que compila músicas originais de Albert Ginés, algumas inéditas (The First Monkey In Space, La Huida, Reverb Swing e Waponi Woo), outras músicas já lançadas (Oceánica, El Tren De La Jungla, Turmal, El Fotógrafo Del Surf, Saudade Surf, Mr Vlady e Cato Fong Theme - lançadas em seu anterior 7" pela gravadora Roctopus TP Records) e Ginchy (música original de Bert Weedon). Weedon).

trax:
01 The First Monkey In Space 02 Oceánica 03 El Tren De La Jungla 04 Turmal 05 El Fotógrafo Del Surf 06 Saudade Surf 07 La Huida 08 Mr Vlady 09 Reverb Swing 10 Cato Fong Theme 11 Waponi Woo 12 Ginchy




Robyn Hitchcock "Black Snake Diamond Role" 1981

 Syd Barrett, que se reinventou sob o pseudônimo de Robyn Hitchcock?

 

Apesar de toda a sua estranheza, Hitchcock começa a carreira de forma reverente. Os Byrds e John Lennon estão por toda parte, e isso é bem-vindo. Dois outros ex-Soft Boys o acompanham, junto com o baterista do Psychedelic Fur, Vince Ely. Então, nesse sentido, BSDR não é tão diferente de Underwater Moonlight, dos Soft Boys, do ano anterior. E isso é outra coisa boa.
O álbum abre com uma surpresa e tanto em "The Man Who Invented Himself". Essa música animada e melódica é construída com piano e instrumentos de sopro, e você se pergunta se não houve uma confusão no disco na fábrica. Mas então a letra característica de Robyn te atinge:
Quando você precisa tanto do amor dela, e ela está tentando relaxar;
Você não consegue lidar com isso com os dedos, então tenta com um machado.
Hum, tudo bem.
"Brenda's Iron Sledge" soa bastante convencional (e balança um pouco mais), mas então você ouve Brenda jogando salsichas de fígado em uma barcaça por algum motivo. Nota para os americanos: "sledge", neste caso, refere-se a uma barcaça, em vez de um martelo pesado. "Do Policemen Sing?" traz Robyn de volta ao seu universo familiar e perturbado, enquanto ele transforma um verso de Lennon em uma curiosidade paranoica à la Barrett. Em "The Lizard", Hitchcock realmente soa como The Doors.
O verdadeiro destaque do disco é "Acid Bird", que quase soa como uma homenagem a "Eight Miles High", em vez de ser um cover dela. "City of Shame" tem letras mais engraçadas. E "Love" é uma música verdadeiramente linda e suave, com algumas harmonias vocais inesperadas.
Um ótimo começo para uma carreira solo única. Recomendado para a maioria dos fãs de rock, embora seu material posterior não agrade a muitos deles. 


A banda:
Robyn Hitchcock: baixo, vocais, guitarra, teclados, piano / Kimberley Rew: guitarra / Matthew Seligman: baixo / Morris Windsor: bateria, vocais / James Smith: vocais / Knox: guitarra / Rob Appleton: vocais / Gary Barnacle: saxofone / Vince Ely: bateria / Howie Gilbert: vocais / Thomas Dolby: Ocean

traxfromwax:
1. The Man Who Invented Himself 2. Brenda's Iron Sledge 3. Do Policeman Sing? 4. The Lizard 5. Meat 6. Acid Bird 7. I Watch The Cars 8. Out Of The Picture 9. City Of Shame 10. Love




Destaque

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