Cold Forged - Blood Of My Blood (2025) Alemanha

 

Os Cold Forged (com uma banda homónima "Forged In Blood" que surge nas pesquisas) parecem ser uma força emergente na cena Metal alemã, e o seu álbum Blood Of My Blood surge no cenário para cimentar uma sonoridade que já havia sido introduzida na sua estreia anterior (Letter To Self, de 2024).

O Estilo: Power e Thrash Agressivo

O som dos Cold Forged é claramente enquadrado no Power Metal europeu com uma forte e agressiva vertente Thrash Metal. Eles parecem seguir a linha de lendas alemãs como os Rage, que são conhecidos por fundir o Power Metal épico com a agressividade do Thrash.

• Fúria e Velocidade: O álbum está carregado de velocidade e fúria, projetado para induzir headbanging de natureza "violenta".

• Ritmo Eletrizante: As faixas são infecciosas, trovejantes e mantêm um ritmo pulsante, uma marca registada do Power Metal no seu melhor.

Destaques e Impressões Iniciais

Embora uma lista completa de faixas e análises pormenorizadas do álbum em si sejam limitadas, as críticas preliminares e o estilo da banda sugerem os seguintes pontos fortes (baseados em faixas semelhantes e na sua reputação):

• Power Metal de Pura Raça: Faixas como as que se esperam dos Cold Forged (baseado em descrições de outras músicas) prometem Power Metal icónico, cheio de potência, ritmo e groove. A sua música não perde tempo em arranques velozes e riffs ferozes.

• Agilidade no Género: A banda mostra uma capacidade de transição entre o Power Metal melódico e o Thrash Metal mais puro. O material não é previsível, oferecendo uma jornada mística de descoberta que mistura o som mid-tempo de Thrash com elementos de Hard Rock melódico.

• Potencial Épico: A capacidade de serem simultaneamente majestosos e épicos, utilizando melodias que elevam o som, é um elemento chave do seu estilo.

Conclusão

Blood Of My Blood (2025) parece ser uma escalada ambiciosa e rápida na carreira dos Cold Forged. O álbum aposta no que a banda faz melhor: um Massacre Power/Thrash viciante e potente. É uma audição obrigatória para quem procura o som Metal europeu que mantém um pé na melodia e outro na agressividade do Thrash.

Este álbum é um testemunho da paixão da Alemanha pelo Metal de alta octanagem e merece ser ouvido repetidamente.

Recomendado para: Fãs de Power Metal Alemão com um toque Thrash (Rage, Blind Guardian, Iced Earth).

Temas:

1. Intro 00:24
2. Paralyzed by Fear 03:34
3. Legion of the King 04:56
4. Blood of My Blood 05:04
5. My Darkness 06:39
6. Dead Pride 04:21
7. Slight Trace of Death 04:52
8. Hit in My Dream 05:33
9. Parasitic Thought 06:03

Banda:

Steffen "Holze" Holzinger - Vocals
Sven "Mittel" Mittelstadt - Guitars
Steffen "Steve" Bauer - Bass
Stefan "Steppo" Gramespacher - Drums

Orchestre Poly-Rythmo De Cotonou Dahomey - Le Sato 1974

 

O acordo de licenciamento contínuo da Acid Jazz Records com a lendária gravadora beninense Albarika Store nos presenteia com mais um tesouro. Este lançamento destaca a música cerimonial tradicional do vodu da Orchestre Poly Rythmo De Cotonou Dahomey. Repaginada em 1974 como um dos primeiros lançamentos da Albarika, a música apresenta a banda tocando um grande tambor cerimonial Sato, tocado com baquetas de madeira e reservado apenas para ocasiões cerimoniais especiais. Repleto de ritmos tradicionais e grooves ritualísticos, é um som funk profundamente espiritual que inevitavelmente toca o ouvinte em um nível profundo.

Tim Maia - Tim Maia 1972

 

Tim Maia (nascido Sebastião Rodrigues Maia; 28 de setembro de 1942 – 15 de março de 1998) foi um músico, compositor e empresário brasileiro conhecido por seu estilo musical iconoclasta, irônico, franco e bem-humorado. Maia contribuiu para a música brasileira em uma ampla variedade de gêneros musicais, incluindo soul, funk, disco, jazz, rock and roll, rhythm and blues, baladas românticas, samba, bossa nova, baião e música popular brasileira (MPB). Ele introduziu o estilo soul na cena musical brasileira. Junto com Jorge Ben, Maia foi pioneiro no sambalanço, combinando samba, soul, funk e rock and roll. Ele é reconhecido como um dos maiores ícones da música brasileira.

Tim Maia gravou inúmeros álbuns e fez extensas turnês ao longo de sua longa carreira. Após sua morte em 1998, sua obra gravada manteve-se popular. Uma retrospectiva teatral de sua carreira, o popular musical Vale Tudo, estreou no Rio de Janeiro em 2012.

MUSICA&SOM ☝

Q65 - Afghanistan 1970

 

Q65 foi um grupo holandês de garage rock e psicodelia formado em 1965, frequentemente considerado uma das bandas mais proeminentes associadas à onda de rock Nederbeat que ocorreu na Holanda na década de 1960. 

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The Bears

 

Watford, por volta de 1976, na Arts College, uma das primeiras bandas punk locais, Smarter & The Average Bears. Os ex-membros do Wire, George Gill (guitarra) e Christian Paris (saxofone), estavam à frente da banda. Mick North era o vocalista, Ron West tocava baixo e Cally Cameron, bateria. A banda logo encurtou seu nome para simplesmente The Bears. Em setembro de 1977, uma tragédia aconteceu: Mick North faleceu. A banda continuou como um trio, mas logo o vocalista John Entrails (John Earthrowl) se juntou a eles. Com essa formação, a banda finalmente entrou em estúdio e lançou seu single de estreia, "On Me", que recebeu boas críticas e entrou na parada da revista Sounds. No entanto, alguns meses depois, a banda se desfez, restando apenas George e John Richie para salvar o barco que afundava. Em maio de 1978, o segundo e último single dos Bears, "Insane and Decisions", foi lançado pela Good Vibrations. A banda logo se separou. 

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(CLICK NO TITULO DOS DISCOS)

1978 - On Me

On Me
Wot's Up Mate

1978 - Insane And Decisions

Insane
Decisions

1986 - Insane!! (Roots Of Punk) (Live)

Motoron
Whacky Scout
Outasight
Frank Nitty
On the Beach
Beer 'N' Drugs
On Me
Fun, Fun, Fun
Wot's Up Mate
Iinnssaannee
Motoronandon
On Me (Studio Track)

Recorded live in 1977

1990 - Wot's Up Mate (Compilation, Unofficial)

On Me
Insane
Decisions
Motor On
Whacky Scout
Outa Sight
Frank Nitty
On The Beach
Beer 'N' Drugs
Fun, Fun, Fun
Wot's Up Mate
Motor On And On
Innssaannee

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The Stoat

 

Os londrinos do sul,  The Stoat , eram um trio típico de power pop/punk, um estilo bastante comum na época (final da década de 1970). Richard Wall (vocal e baixo), John Waters (vocal e guitarra) e George Decsy (bateria) assinaram com a City Records, onde lançaram dois singles em vinil de sete polegadas — "Office Girl" (1977) e "Up To You" (1978) — antes de caírem no esquecimento. 

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(CLICK NO TITULO DOS DISCOS)

1977 - Office Girl

Office Girl
Little Jenny

1978 - Up To You

Up to You
Loving A Killer

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Armed Relapse

 

Armed Relapse foi uma banda de hardcore punk do Reino Unido do início dos anos 90. Os integrantes eram de Cottingham ou Sunderland (as informações divergem). Ian (vocal), Paul (baixo), Gus (guitarra) e Whitey (bateria) causaram grande impacto e deixaram sua marca na história com o álbum "Industrial Filth" (1992). Não tenho muitas informações sobre a banda, mas vale mencionar que Gus (Gary Raine) também colaborou com bandas como Embittered, Hellkrusher e Dirt, além das bandas americanas Aus-Rotten e Negative Outlook, sem contar o Armed Relapse.

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(CLICK NO TITULO DOS DISCOS)

1992 - Industrial Filth

Slaugtered Waste
It's Not Our War
Positive Move
Capitalism War
Anarchy Is Order
Social Outcasts
Mental Abuse
Club 18-30s
God
Day After Day
Stupid Fucking Crud
In Your Mind
Human ZOO
Laboratory Butcherer
Politicians Lies
Dole Spy
Expression Of Anger
Revolution
Darkened Skies

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Paulinho Da Viola - Paulinho Da Viola (1971)

 

Artista: Paulinho Da Viola

Disco: Paulinho Da Viola
Ano: 1971
Esta edição: 2014 (Re-Edição em CD no box "Ruas Que Sonhei")
Gravadora: Odeon (Edição original) / EMI (Esta Re-Edição)
Estilo: Samba
Tempo total: 34:49
Formato: MP3 320k (+ scans)

Faixas:

01. Perder E Ganhar - 3:37
02. Sol E Pedra - 3:00
03. Dona Santinha E Seu Antenor - 2:57
04. Para Um Amor No Recife - 2:58
05. Mal De Amor - 2:52
06. Depois Da Vida - 2:29
07. Moemá Morenou - 2:51
08. Óculos Escuros - 2:37
09. Cuidado, Teu Orgulho Te Mata - 2:04
10. Lenço - 3:38
11. O Acaso Não Tem Pressa - 2:37
12. Um Certo Dia Para 21 - 3:04

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