segunda-feira, 4 de julho de 2022

BIOGRAFIA DOS Evanescence


 

Evanescence


Evanescence é uma banda americana de metal alternativo formada em 1995 na cidade de Little RockArkansas pela vocalista e pianista Amy Lee e o guitarrista Ben Moody. Atualmente o grupo possui cinco integrantes, porém Moody não está mais envolvido.[1]

A banda era popular na região de Little Rock, consolidando-se na cena musical da cidade no final da década de 1990 com os EPs: Evanescence (1998) e Sound Asleep (1999), além do álbum demo Origin, lançado em 2000.[2] Porém foi apenas com o disco de 2003, Fallen,[3] que a banda ganhou reconhecimento internacional e vendeu mais de 17 milhões de cópias em todo o mundo, recebendo sete vezes Disco de Platina pela RIAA nos Estados Unidos.[4][5] Os singles "Bring Me to Life" e "My Immortal" permaneceram por semanas no topo das paradas musicais, tornando-se os maiores sucesso da banda até então. Tamanho triunfo permitiu ao grupo realizar diversas turnês ao redor do mundo nos anos posteriores, e gerou o lançamento do álbum ao vivo Anywhere but Home em 2004.[6]

Em 22 de outubro de 2003, durante uma turnê europeia, Ben deixou a banda alegando "diferenças criativas" com os outros membros,[7] sendo substituído pelo guitarrista Terry Balsamo, que por ventura também passou a contribuir criativamente com o Evanescence a partir do álbum The Open Door (2006).[8] O disco estreou em primeiro lugar na Billboard 200, e vendeu cerca de seis milhões de cópias em todo o mundo,[9] além de gerar o single "Call Me When You're Sober", que figurou em boas posições nas paradas musicais.

Após o fim da The Open Door Tour, a banda entrou em um período de hiato que durou até o lançamento do single "What You Want" em agosto de 2011, que precedeu o álbum auto-intitulado, Evanescence, em outubro do mesmo ano.[10] O disco assim como seu antecessor, debutou no primeiro lugar da revista Billboard,[11] recebendo Disco de Ouro na Austrália e no Canadá. Para a promoção do álbum, a banda excursionou com a Evanescence Tour que durou até novembro de 2012, com 131 concertos realizados.

Após um hiato de três anos, a banda retornou aos palcos com Jen Majura assumindo as guitarras de Balsamo,[12] e posteriormente lançou seu quarto disco, Synthesis (2017), que diferiu-se dos trabalhos anteriores por difundir as sonoridades da música clássica e eletrônica.[13] Sua turnê contou ainda com presença de uma orquestra em todos os concertos e gerou o álbum ao vivo Synthesis Live, de 2018.[14]

Mais tarde em março de 2021, foi lançado The Bitter Truth,[15] quinto álbum da banda, que gerou alguns singles como "Wasted on You" e "Better Without You". Sua turnê promocional está programada para iniciar em novembro do mesmo ano, tendo as bandas Halestorm e Within Temptation como co-headliners em algumas datas.

Estima-se que o Evanescence tenha vendido cerca de 25 milhões de cópias de CDs e DVDs ao redor do mundo.[16][17]

No dia 21 de maio de 2022, a banda anuncia em um comunicado oficial que, em decisão conjunta com a banda, a guitarrista Jen Majura deixa de fazer parte da banda.[18]

História

Formação e primeiros anos (1995–2000)

No ano de 1995, a vocalista e pianista Amy Lee e o guitarrista Ben Moody se conheceram num acampamento de verão promovido por uma igreja de Little RockArkansas.[19] Após Ben ouvir a talentosa Amy tocar a canção "I'd Do Anything for Love (But I Won't Do That)" do músico americano Meat Loaf no piano,[20] ambos descobriram que possuíam o mesmo interesse musical, decidindo formar um pequeno projeto musical, que passou por diversos nomes como Childish Intentions e Stricken, trocado por Evanescence posteriormente, que significa "desaparecimento" em latim.[21] Eles compuseram e gravaram algumas demos em 1996, e chamaram alguns colegas como Will Boyd e Rocky Gray para participar de um EP auto-intitulado, que foi lançado em 29 de dezembro de 1998.[22]

No ano seguinte, a dupla começou a realizar algumas apresentações ao redor da cidade e suas canções começaram a ser tocadas em rádios locais.[20] Eles também lançaram o EP Sound Asleep em agosto de 1999, contratando o tecladista e multi-instrumentista David Hodges em seguida.[23] No ano de 2000, a banda dispunha de um orçamento maior para as gravações e pôde produzir o disco Origin, que foi liberado pela gravadora Bigwig Enterpresis em 4 de novembro de 2000, após uma apresentação especial do grupo em Little Rock;[2] e a faixa "Whisper" também foi lançada como single promocional para as rádios.[24]

Fallen e sucesso mundial (2001–2004)

Ver artigo principal: Fallen

Durante as sessões de gravação de Origin no Ardent Studios em MemphisTennessee, a banda havia conhecido o produtor Peter Matthews que ficou impressionado com o talento do grupo, e enviou algumas demos para sua amiga e dona da gravadora nova-iorquina Wind-up Records, Diana Meltzer, que se interessou pela banda após ouvir a canção "My Immortal", dizendo que os mesmos eram "um potencial sucesso".[25][26] A equipe da gravadora afirmou que embora possuíssem talento, precisariam ser desenvolvidos, dando tempo e oportunidade necessária para produzirem um som avançado.[25] Após assinarem com a Wind-up em janeiro de 2001, a banda se mudou para Los AngelesCalifórnia e recebeu um apartamento para ensaios, com a vocalista Amy Lee tendo aulas de canto, performance e movimento.[25] As gravações do primeiro álbum começaram em agosto de 2002, e a banda contratou uma série de músicos e um coral chamado The Millennium Choir para participar do registro, com supervisão e produção assinadas por Dave Fortman.[3][27]

Lee e Moody fundaram a banda e colaboraram juntos até outubro de 2003.

Em dezembro de 2002, após o fim das gravações, o tecladista David Hodges saiu da banda em consenso com os outros membros, e os músicos John LeCompt, Will Boyd e Rocky Gray foram convidados para tocar durante toda a turnê que estava agendada. Com isso, o álbum Fallen foi oficialmente lançado em 4 de março de 2003,[3] ficando na terceira posição da Billboard 200, com mais de 17 milhões de cópias comercializadas posteriormente.[28] O single "Bring Me to Life" com participação do cantor Paul McCoy (12 Stones) tornou-se um sucesso mundial, foi incluído na trilha sonora do filme Daredevil e ganhou em uma categoria do Grammy 2004.[29][30][31] Além deste, Fallen gerou outros singles de sucesso como "Going Under" e "Everybody's Fool", acompanhados de videoclipes promocionais que obtiveram altos índices de reprodução em canais como MTV e VH1. Já o single "My Immortal", além de tornar-se uma das canções mais emblemáticas da banda, recebeu também uma indicação ao Grammy 2005[32] e foi incluído na trilha de Daredevil,[30] enquanto a faixa "Breath No More" apareceu no álbum sonoro do filme Elektra.[33]

Após uma série de apresentações na EuropaReino Unido e Escandinávia, o guitarrista e cofundador Ben Moody deixou a banda em 22 de outubro de 2003 alegando "diferenças criativas" com os outros membros.[7] LeCompt assumiu sozinho as guitarras até o final das datas europeias, e Terry Balsamo das bandas Cold e Limp Bizkit se juntou ao grupo posteriormente, fazendo sua estreia com a banda em uma performance no American Music Awards 2003.[34][35] Meses depois, a vocalista Amy disse que a saída de Ben foi um alívio devido às tensões que ele criava dentro da banda.[36] Em contrapartida, o guitarrista disse que ele saiu para que o grupo pudesse continuar, e que seu desejo inicial era que Amy deixasse a banda, numa carta publicada por ele mesmo em agosto de 2010 num fórum de fãs na Internet.[37] Ele também formou sua própria banda We Are the Fallen em 2009 juntamente com outros membros do Evanescence, cujo nome faz uma alusão ao álbum de estreia do seu grupo de origem.[38]

De qualquer maneira, a banda continuou a turnê com shows na OceaniaJapão e festivais da Europa, encerrando a Fallen Tour em 14 de agosto de 2004 na Alltel Arena em Little Rock, cidade natal da banda.[34] Ainda naquele ano, foi lançado o DVD ao vivo Anywhere but Home no mês de novembro, contendo uma apresentação gravada em ParisFrança, além de um documentário sobre os bastidores da turnê mundial.[6]

The Open Door e saída de integrantes (2005–2009)

Ver artigo principal: The Open Door
Amy Lee se apresentando com a banda em 2007.

Após a extensa turnê de Fallen, a banda iniciou uma pausa em 2005, retornando aos estúdios em setembro do mesmo ano.[39] Terry passou a contribuir diretamente nas composições junto com Amy, porém as gravações progrediram lentamente devido aos projetos paralelos dos outros integrantes, a perda do empresário,[40] e um acidente vascular cerebral sofrido por Balsamo em novembro de 2005.[41] Contudo, as gravações foram finalizadas em março de 2006,[42] e o disco conteve a participação de uma orquestra e a produção de Dave Fortman novamente.[8] Pouco depois, em julho, o baixista Will Boyd anunciou sua saída da banda, pois não poderia participar de outra extensa turnê, além de querer mais tempo com sua família;[43] ele foi substituído por Tim McCord do The Revolution Smile,[44] e o álbum The Open Door foi finalmente lançado em 25 de setembro de 2006,[8] debutando na primeira posição da Billboard 200 e vendendo mais de seis milhões de cópias posteriormente.[9]

Durante essa época, Lee afirmou que escreveu uma canção para o filme The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe (2005), no entanto, a faixa foi rejeitada por ser obscura demais, e acabou integrando o disco The Open Door.[45] Outra canção supostamente escrita para o longa-metragem foi "Lacrymosa", inspirada em Mozart.[46] Contudo, os produtores de Narnia refutaram a alegação, afirmando que tal informação era "novidade para eles" e que nenhuma canção da banda havia sido planejada para ser inclusa na trilha sonora.[47]

De qualquer maneira, o disco gerou o single "Call Me When You're Sober", que se tornou um enorme sucesso e alcançou a décima posição das paradas americanas,[48] com a banda também gravando videoclipes de alto custo para todas as faixas de trabalho, tais como "Lithium", "Sweet Sacrifice" e "Good Enough". Para promover o álbum, o grupo excursionou com a massiva The Open Door Tour que passou por todos os continentes com mais de 100 apresentações bem sucedidas ao redor do mundo, encerrando em 8 de dezembro de 2007.[49]

Após dois concertos na África, o guitarrista John LeCompt foi demitido da banda em 4 de maio de 2007, e o baterista Rocky Gray decidiu deixar o grupo em seguida.[50][51] A gravadora Wind-up Records emitiu um comunicado anunciando a substituição dos músicos por Troy McLawhorn e Will Hunt da banda Dark New Day, respectivamente.[52] Após a divulgação das notícias, Amy veio à publico para esclarecer os fatos:

(...) John e Rocky estiveram na banda durante quatro anos e passamos bons momentos tocando juntos, mas eles estavam prontos para partir e nos separamos. O Evanescence é algo que tenho amado e alimentado desde meus quatorze anos, e continuarei a proteger e lutar pela banda sempre que for necessário. Terry, Tim e eu estamos bastante ansiosos para tocar ao vivo com novos músicos e iremos detonar (...).
— Amy Lee sobre a saída dos integrantes.[53]

Após todos os acontecimentos, a banda foi nomeada em uma categoria do Grammy 2008 pelo single "Sweet Sacrifice", porém não venceram o prêmio.[54] No ano seguinte, todos os membros focaram em seus projetos paralelos e se reuniram para duas apresentações em Nova York e São Paulo em novembro de 2009 com o guitarrista convidado James Black (Finger Eleven).[55][56]

Evanescence e ruptura com a Wind-up (2010–2014)

Ver artigo principal: Evanescence
Lee durante performance em TorontoCanadá em 2011.

Em fevereiro de 2010, a banda lançou um single promocional intitulado "Together Again" via download digital, que havia sido originalmente escrito para o disco The Open Door e também para o filme Narnia, porém foi rejeitada pela produção do filme.[57] A canção foi lançada como um benefício à Fundação das Nações Unidas para seus esforços de recuperação do terremoto no Haiti.[58]

O grupo retornou aos estúdios para a gravação de um novo álbum ainda em fevereiro,[59] com influências de Massive Attack e Portishead,[60] que seria produzido por Steve Lillywhite[61] e contaria com a composição de Will "Science" Hunt em algumas canções.[62] Porém a banda voltou atrás em abril do mesmo ano afirmando que a gravadora estava incerta sobre um novo disco e que Steve não era a pessoa certa,[63][64] sendo anunciada a sua substituição pelo produtor Nick Raskulinecz.[65][66] As gravações iniciais feitas com Lillywhite no ano anterior foram descartadas pela gravadora, o que impulsou Lee a compor o que ela considera "o álbum mais pesado da banda".[67] Apenas três músicas do projeto original foram usadas na obra final.[67] O single "What You Want" foi lançado para promover o disco e alcançou boas posições em paradas inglesasamericanas e brasileiras, e o álbum autointitulado Evanescence foi finalmente liberado em 7 de outubro de 2011,[10] e assim como seu antecessor The Open Door, debutou na primeira posição da Billboard 200, principal parada musical dos Estados Unidos.[11] A faixa "My Heart Is Broken" também foi lançada como single mais tarde, em novembro.

Como de costume, a banda embarcou em mais uma turnê mundial, que teve início em 17 de agosto de 2011 na cidade de Nashville,[68] seguido por uma apresentação no festival brasileiro Rock in Rio para 100 mil pessoas, maior público do grupo até então.[69] Eles também foram convidados para se apresentar no Prêmio Nobel da Paz, realizado em 11 de dezembro de 2011 em OsloNoruega, cujo evento foi transmitido para mais de 130 países através da televisão e Internet.[70] A turnê foi continuada no ano seguinte passando por todos os continentes — com destaque no sudeste asiático e Oriente Médio — sendo encerrada com uma apresentação especial na Wembley Arena em LondresInglaterra em 9 de novembro de 2012.[71]

Mais tarde em 2013, a banda continuou os compromissos com o álbum, lançando um videoclipe para o single "Lost in Paradise"[72] e uma edição especial de Fallen, disco de estreia que completara dez anos.[73] Em outubro do mesmo ano, a gravadora Wind-up vendeu uma parte de seu catálogo de artistas para a Bicycle Music Company, incluindo a banda, que passou a ser gerenciada pela companhia Concord Music Group.[74] Algumas fontes noticiaram em janeiro de 2014 que Lee havia processado a Wind-up Records, solicitando mais de 1 milhão e meio de dólares em royalties não-pagos.[75] A disputa culminou na ruptura entre a gravadora e o grupo, bem como o gerenciamento da carreira solo de Amy Lee, tornando o Evanescence uma banda independente pela primeira vez em 13 anos.[76]

Retorno aos palcos e projeto Synthesis (2015–2018)

Ver artigo principal: Synthesis
A banda encerrado uma apresentação da turnê orquestral em Los Angeles em 2017.

Um comunicado emitido pela banda em 7 de agosto de 2015 anunciou a saída do guitarrista Terry Balsamo e sua substituição pela guitarrista Jen Majura (ex-KnorkatorEquilibrium), da Alemanha.[12] Suas primeiras performances ao vivo com o grupo ocorreram em novembro daquele ano com algumas datas selecionadas nos Estados Unidos e no festival Ozzfest em Tóquio, após um hiato de três anos longe dos palcos.[77] Para apresentar a nova formação, a banda realizou 47 concertos entre novembro de 2015 e junho de 2017, com datas nas Américas e Europa.[78][79][80]

Uma coletânia intitulada The Ultimate Collection também foi liberada no final de 2016,[81] incluindo a demo Origin, todos os álbuns de estúdio e o disco Lost Whispers, contendo b-sides e faixas extras, além de uma regravação da canção "Even in Death", de 2000.[82]

Em maio de 2017, Amy divulgou um vídeo nas mídias sociais da banda anunciando o álbum Synthesis, um projeto que une a sonoridade da música clássica e eletrônica em releituras de canções passadas da banda, além de algumas faixas inéditas, como os singles "Imperfection" e "Hi-Lo", com participação da violinista Lindsey Stirling.[83] O disco foi lançado em 10 de novembro de 2017 e debutou em oitavo lugar nas paradas americanas.[13] Sua turnê promocional também incluiu a presença de diferentes músicos e orquestras em todas as datas, experiência essa que foi descrita por Lee como "assustadora, porém incrível".[84] Susie Seiter atuou como condutora da orquestra e Will "Science" Hunt executou os sintetizadores e programação em todos os concertos.[85] Não obstante, um álbum ao vivo foi lançado em 2018 intitulado Synthesis Live, que registrou a apresentação do grupo na cidade de MashantucketConnecticut.[14]

The Bitter Truth e turnês (2019–presente)

Ver artigo principal: The Bitter Truth

Em 2019, a banda retomou os concertos de música pesada realizando peformances pelos Estados Unidos e Europa, que contaram com a participação do ex-guitarrista Terry Balsamo,[86] o cantor Paul McCoy[87] e a musicista Nita Strauss (Alice Cooper)[88] em algumas datas. Paralelamente aos shows, o conjunto gravou um cover da canção "The Chain", original do Fletwood Mac, como parte da trilha sonora do jogo eletrônico Gears 5, do Xbox.[89] O lançamento do single ocorreu em novembro de 2019 e seu videoclipe mostra a banda tocando em um cenário pós-apocalíptico com cenas inspiradas pelo atentato que eles sofreram antes de uma apresentação no festival Knotfest na Cidade do México naquele ano.[90] Todo o equipamento de palco foi destruído por um grupo de meliantes e a bateria de Hunt foi queimada, após tensões ocasionadas por conta de atrasos e o rompimento das grades de segurança.[91] O concerto teve que ser cancelado por razões óbvias e o valor do ressarcimento foi feito pela banda Slipknot, idealizadora do evento.[91]

Majura, McCord e Lee durante performance na Itália em 2019.

Em janeiro do ano seguinte, os membros da banda se reuniram em Nashville para uma sessão de gravação do quinto álbum de estúdio novamente com o produtor Nick Razkulinecz.[92] Segundo Lee, a ideia original seria trabalhar com diferentes produtores durante o processo e liberar os singles do disco pouco a pouco ao longo do ano de 2020.[93] No entanto, devido à pandemia de COVID-19 que atingiu todo o globo durante esse período, a banda teve que interromper as gravações, retomando-as somente em julho, com Majura contribuindo remotamente de sua casa em Colônia.[94] Razkulinecz assumiu a produção integral do álbum, e The Bitter Truth foi finalmente lançado em 26 de março de 2021.[15] Seu single de estreia, "Wasted on You", recebeu uma indicação ao MTV Video Music Awards 2020 como "Melhor Vídeo de Rock", porém não ganhou.[95] A canção "Use My Voice" também foi lançada durante o período das eleições presidenciais norte-americanas, devido ao seu cunho político, além de contar com a participação de outras vocalistas da cena, como Sharon den AdelLzzy Hale e Taylor Momsen.[96] Outras faixas de trabalho do álbum incluíram "The Game Is Over" e "Better Without You".

A banda está programada para retornar aos palcos nos Estados Unidos em novembro de 2021 em uma turnê conjunta com o Halestorm,[97] e em arenas europeias em março de 2022 com o grupo holandês Within Temptation pela Worlds Collide Tour.[98]

Estilo musical

EvanescenceNós definitivamente somos uma banda de rock, mas o que diferencia isso é que as músicas da banda são épicas, dramáticas e obscuras.Evanescence

— Amy Lee sobre o estilo musical do Evanescence em 2003.[99]

De modo geral, a crítica especializada tende a denominá-los como uma banda de metal ou rock. Algumas publicações como o The New York TimesRough GuideRolling Stone e Blender classificam o estilo musical da banda como metal gótico,[1][100][101][102] embora outras fontes como PopmattersIGN e Spin à denominam como rock gótico.[62][103][104] Eles foram comparados com diversas bandas de diferentes gêneros, tais como o nu metal de conjuntos como Linkin Park,[3][105] metal gótico de Lacuna Coil,[106] e metal sinfônico de grupos como Nightwish e Within Temptation.[107][108] Outros gêneros e influências utilizados para descrever o som da banda incluem metal alternativo,[104][109][110] hard rock[110] e post-grunge.[109]

O EP de estreia lançado em 1998, Evanescence, foi comparado à algumas bandas europeias como The GatheringThe 3rd and the Mortal e Left Hand Solution, devido a sua sonoridade atmosférica, no entanto com algumas nuances pesadas.[111] Contudo, o álbum Fallen (2003), considerado o debut oficial da banda à patamar internacional, foi ligeiramente diferente dos trabalhos anteriores, motivo que levou muitos fãs a afirmarem que seu estilo mudou muito — o som passou a ser dinâmico e rápido, com tal disco sendo classificado como comercial.[3] Foi exatamente nessa fase que a banda recebeu o rótulo de nu metal, e também por ter adquirido influências de outros grupos como Korn, pertencente a esse gênero.[3] Mais do que definir Fallen e The Open Door, o Evanescence também faz misturas de música eletrônica em seu som, utilizando sintetizadores e programadores, que podem ser ouvidos em várias músicas, principalmente em "Haunted", "Snow White Queen", "Swimming Home" e "Take Cover".

A vocalista Amy Lee, autora das principais composições da banda, se inspira em diferentes temas para escrever as canções. Algumas possuem forte influência em episódios trágicos de sua vida pessoal, como a perda de seus irmãos nas faixas "Hello", "Like You" e "Far from Heaven".[112][113] Enquanto outras retraram ex-relacionamentos conturbados dela como em "Going Under" e "Call Me When You're Sober".[114][115] Ela já relatou que as faixas "Weight of the World" e "All That I'm Living For" também são baseadas em sua relação com os fãs e a banda em si, e a pressão que ela sofre como principal imagem do grupo.[112][116] No entanto, músicas como "The Only One" e "Use My Voice" não tem nenhuma relação com a vida de Lee, e são inspiradas em temas políticos ou de soberania.[112][117]

Os vocais da banda são predominantemente femininos, com ênfase na voz de Lee e os backing vocals de Jen Majura. Alguns vocais masculinos também já foram executados, no estúdio por cantores convidados como Bruce Fitzhugh e Paul McCoy, ou ao vivo por David Hodges ou John LeCompt, enquanto membros do grupo.

Inicialmente promovidos em lojas cristãs e por terem suas músicas vendidas em lojas de música do gênero, a banda deixou claro que não queriam ser considerados parte do estilo rock cristão. Quando perguntada pela Billboard em 2006 se o Evanescence foi uma banda cristã, Amy Lee respondeu que tudo isso fazia parte do passado.[118][119]

Discografia

Ver artigo principal: Discografia de Evanescence

Formação

Prêmios e indicações


AnoPremiaçãoCategoriaTrabalho indicadoResultado
2003American Music AwardsÁlbum Pop/Rock FavoritoFallenIndicado
Kerrang! AwardsArtista RevelaçãoEvanescenceVenceu
Melhor Single"Bring Me to Life"Indicado
Los Premios MTV LatinoaméricaMelhor Artista de Rock — InternacionalEvanescenceVenceu
Melhor Artista — InternacionalVenceu
MTV Video Music AwardsArtista RevelaçãoIndicado
Melhor Vídeo de Rock"Bring Me to Life"Indicado
MTV Europe Music AwardsMelhor CançãoIndicado
Melhor ArtistaEvanescenceIndicado
Melhor ApostaIndicado
Teen Choice AwardsCanção de Rock Favorita"Bring Me to Life"Venceu
2004BRIT AwardsArtista Revelação InternacionalEvanescenceIndicado
Echo AwardsMelhor Artista de Pop/RockVenceu
American Music AwardsArtista Pop/Rock FavoritoIndicado
Artista do AnoIndicado
Kerrang! AwardsMelhor Single"Going Under"Indicado
Grammy AwardArtista RevelaçãoEvanescenceVenceu
Melhor Performance Hard Rock"Bring Me to Life"Venceu
Melhor Canção de RockIndicado
Álbum do AnoFallenIndicado
Melhor Álbum de RockIndicado
International Dance Music AwardsMelhor Rock Alternativo"Bring Me to Life"Indicado
Los Premios MTV LatinoaméricaMelhor Artista de Rock — InternacionalEvanescenceIndicado
MTV Asia Music AwardsArtista Revelação InternacionalIndicado
Melhor ApostaIndicado
NRJ Music AwardsArtista Revelação InternacionalVenceu
Teen Choice AwardsBanda de Rock FavoritaVenceu
World Music AwardsMelhor Artista de RockVenceu
2005Grammy AwardMelhor Performance"My Immortal"Indicado
2006MTV Europe Music AwardsMelhor Artista de RockEvanescenceIndicado
2007Los Premios MTV LatinoaméricaMelhor Artista de Rock — InternacionalVenceu
MTV Europe Music AwardsMelhor RockIndicado
MTV Australia AwardsÁlbum do AnoThe Open DoorVenceu
MuchMusic Video AwardsBanda Internacional FavoritaEvanescenceIndicado
Vídeo Internacional Favorito"Call Me When You're Sober"Venceu
Kerrang! AwardsMulher Mais SexyAmy LeeVenceu
NRJ Music AwardsMelhor Álbum InternacionalThe Open DoorIndicado
Melhor Vídeo do Ano"Call Me When You're Sober"Indicado
Melhor Artista InternacionalEvanescenceVenceu
2008National Music Publishers AssociationMelhor CompositorAmy LeeVenceu
Grammy AwardMelhor Performance Hard Rock"Sweet Sacrifice"Indicado
2011Loudwire Music AwardsRetorno do AnoEvanescenceVenceu
Artista do AnoIndicado
Álbum do AnoEvanescenceIndicado
Deusa do Rock do AnoAmy LeeIndicado
Canção de Rock do Ano"What You Want"Venceu
2012Revolver Golden Gods AwardsÁlbum do AnoEvanescenceIndicado
Retorno do AnoEvanescenceIndicado
Fãs Mais DedicadosIndicado
Melhor VocalistaAmy LeeVenceu
Kerrang! AwardsMelhor Banda InternacionalEvanescenceIndicado
Mulher Mais SexyAmy LeeIndicado
MTV Europe Music AwardsMelhor World StageEvanescenceIndicado
Loudwire Music AwardsDeusa do Rock do AnoAmy LeeVenceu
2013NME AwardsMulher Mais Sexy na MúsicaVenceu




BIOGRAFIA DOS Europe


 

Europe


Europe é uma banda de rock, formada em Upplands VäsbySuécia, em 1979 sob o nome Force pelo vocalista Joey Tempest e guitarrista John Norum. Apesar de largamente associada ao hard rock, o som da banda incorpora elementos de sinfonia e heavy metal (nos dois primeiros discos), apesar de seus integrantes classificarem a banda como rock clássico. Desde a sua formação, a banda Europe lançou onze álbuns de estúdio. Em 20 de outubro de 2017, a banda lançou seu mais novo trabalho, intitulado Walk the Earth.

O Europe atingiu a fama global em 1986 com o terceiro álbum de estudio The Final Countdown, que foi um grande sucesso comercial, vendendo mais de 15 milhões de cópias em todo mundo, ganhando doze discos de platina e seis discos de ouro pelo mundo. A banda atingiu dois Top 20 álbuns na tabela Billboard 200 "The Final Countdown" em 1986 e "Out of This World" em 1988.[1]

Suas canções mais conhecidas são "The Final Countdown", "Rock The Night", "Carrie", "Open Your Heart", "Cherokee", "Superstitious", "Scream of Anger" e "Seven Doors Hotel".

Até hoje o Europe vendeu mais de 25 milhões de álbuns em sua carreira, fazendo eles o quinto grupo mais bem sucedido da Suécia na história.[2]

O Europe entrou em hiato em 1992. Os integrantes reuniram-se temporariamente para uma apresentação única em Estocolmo na Véspera do ano novo de 2000 e anunciaram a volta oficial em outubro de 2003. Desde então o Europe lançou seis álbuns, "Start from the Dark", "Secret Society", "Last Look at Eden", "Bag of Bones", "War of Kings" e "Walk the Earth".

História

O início

No início a banda chamava-se Force, formada em 1979, em Upplands VäsbyEstocolmo e era formada pelo vocalista e tecladista Joey Tempest, o guitarrista John Norum, o baixista Peter Olsson e o baterista Tony Reno. A banda enviou vários demos para as gravadoras, sem sucesso. Em 1981, Olsson saiu da banda e foi substituído por John Levén.

Europe, ao vivo em 91, ainda com Kee Marcello na guitarra, substituindo John Norum

Em 1982, a namorada de Joey colocou o Force no concurso de talentos de Rock Sueco Rock-SM. Competindo contra quatro mil bandas, eles ganharam o concurso, as suas recompensas seriam um contrato de gravação de um álbum por uma pequena gravadora sueca. Joey venceu a nomeação individual para melhor vocalista e Norum venceu o nomeação para melhor guitarrista. Durante o concurso, o Force mudou seu nome para Europe. O seu álbum homônimo foi lançado e produzido pela própria banda em 1983 alcançando a posição oito na Suécia e 62 no Japão, vendendo trinta mil cópias. O single "Seven Doors Hotel" tornou-se um êxito no top 10 da Tokio Hot 100, do Japão. O segundo álbum, Wings of Tomorrow foi lançado em 1984, chegando a posição vinte na Suécia e 24 no Japão, vendendo setenta mil cópias na Suécia (os dois primeiros álbuns seriam relançados internacionalmente pela CBS, chegando a um milhão de cópias cada um nos anos seguintes). O álbum colocou a CBS Records interessada na banda, oferecendo-lhes um contrato internacional em 1985. O tecladista Mic Michaeli foi recrutado para tocar nos concertos ao vivo e tornou-se um membro oficial pouco tempo depois. Ao mesmo tempo, Tony Reno foi despedido por dificuldades em tocar algumas músicas de acordo com a banda. O seu substituto a partir da turne pela Suecia foi Ian Haugland. Em 1985 os Europe gravaram a trilha sonora para um filme de adolescentes sueco On the Loose, que lhes deu o êxito o single de "Rock the Night" (primeira versão foi lançada apenas no país natal da banda) com a posição quatro na Suécia, vendendo noventa mil cópias. Vários meses mais tarde, Joey foi convidado a escrever uma canção para o projeto de solidariedade Swedish Metal Aid. Eles escreveram "Give A Helping Hand", que iria representar as maiores nomes do rock sueco. O ganho das vendas do single, que foi produzido pelo Kee Marcello, guitarrista dos Easy Action, foi doado às pessoas famintas da Etiópia.

O vocalista Joey Tempest.

Sucesso mundial

Ian Haugland, com o Europe ao vivo em Sofia na Bulgária.

No final do ano eles começaram a gravar o seu próximo álbum. O resultado foi The Final Countdown (que ganhou doze discos de platina e seis discos de ouro pelo mundo, vendendo ao todo mais de quinze milhões de cópias). O sucesso mundial foi alcançado em 1986 e teve uma turnê com quarenta concertos na Suécia e Japão (a banda também fez um show na Noruega e na Alemanha), além de playbacks nas TVs europeias (a turnê mundial ficou adiada para 1987). A faixa-título foi número um em 25 países (incluindo as paradas do Reino Unido), a balada "Carrie" atingiu a terceira posição na tabela Billboard Hot 100 nos EUA (porem nao fez muito sucesso na Europa), enquanto a faixa título ficou em oitavo (mesma posição do álbum), e "Rock The Night", que foi sucesso na Europa, ficando nas primeiras posições de muitos países europeus (na França vendeu 250 mil cópias, ganhando disco de prata). Não satisfeito com o som e a imagem comercial que Europe se tornou, disputa de egos com Joey Tempest ao vivo, e principalmente com o empresário da banda, John Norum decidiu deixar o Europe em outubro de 1986 e seguir carreira solo, assinando um contrato com a mesma gravadora do Europe. Kee Marcello foi convidado a substituí-lo e depois de alguma consideração como produzir, compor e cantar (o que acabou não ocorrendo mais tarde) decidiu juntar-se à banda. Em 1987 a banda fez a turnê mundial com sessenta shows pela Europa, Japão e EUA. O sucessor de The Final Countdown foi o álbum Out of This World, lançado em 1988, com um som muito mais leve que o álbum anterior. O álbum vendeu 3,5 milhões de cópias (e alcançou a posição dezenove na Billboard), foi considerado um fiasco total pela gravadora, que havia dado prioridade máxima na divulgação da banda como a segunda maior da Epic na época (só perdendo para Michael Jackson). Mais shows seguiram-se, incluindo uma turnê nos EUA com Def Leppard em 1988, além de shows na Ásia e na Europa em 1989, aonde tocaram no festival de Milton KeynesInglaterra com Bon JoviSkid Row e Vixen.

No final de 1989, o Europe fez um concerto no clube Whisky a Go Go em West HollywoodCalifórnia, sob o pseudónimo Le Baron Boys. Esse nome seria mais tarde usado como o título para uma muito circulada bootleg dos Europe, que continha gravações demo de músicas recusadas pela gravadora. A banda passou os dois anos seguintes praticamente sem atividades (somente tocando no Chile no Festival de Viña Del Mar, além de uma turnê na Ásia), e o álbum Prisoners in Paradise foi lançado no final de 1991 (alcançando apenas a posição 9 na Suécia). Ele recebeu atenção limitada da parte da mídia devido ao "boom" do movimento grunge, começado pelo Nirvana e Pearl Jam. Na véspera de ano novo de 1991, o Europe começou uma nova turnê com um festival Tokyo Dome, onde TeslaThunder e Metallica também atuaram. Curiosamente, o espetáculo chamava-se The Final Countdown. Depois de dez anos de viver, gravar e digressar juntos, o Europe decidiu parar no meio da turnê em março de 1992. Desde então, Joey, Norum e Kee lançaram álbuns solo, enquanto os outros membros participaram em diferentes projetos e bandas.

Retorno

Europe ao vivo em Lakselv, em 2008
Europe ao Vivo Em Tvarna,Finlândia em 2010

Na celebração do milénio, o Europe tocou em Estocolmo na Véspera de ano novo de 2000. Esse seria o primeiro e único concerto deles com os dois guitarristas. Contudo esta não foi um retorno oficial e sim um evento único. Ao longo dos anos, houve vários rumores da reunião da banda, e em outubro de 2003 foi dado como oficial: o Europe anunciou planos para um novo álbum e uma turnê mundial. A banda então voltou à formação clássica da época de The Final Countdown, com John Norum como único guitarrista. No verão de 2004 o Europe fez uma turnê de verão pela Europa. Os alinhamentos dos concertos incluíam vários clássicos antigos, mas também introduziu a faixa-título do seu novo álbum - Start from the Dark, que foi lançado no final de 2004 (chegando a posição dois na Suécia), e recebeu boas críticas dos críticos da música, vendendo 600 mil cópias.

O Europe começou uma turnê mundial (lançando um vídeo, Live From The Dark, gravado em Londres) e depois de dois anos lançou Secret Society, em outubro de 2006, segundo álbum de estúdio após o retorno, e saindo em turnê mundial. O álbum foi considerado o mais pesado já feito pela banda, sendo bastante superior e melhor produzido que o anterior (chegando a posição 4 na Suécia e 70 na paradas da Europa). O single "Always The Pretenders" chegou a posição 2 na Suécia. Uma nova turnê mundial foi realizada, desta vez tocando também em países do leste europeu pela primeira vez.

Em 2008, o Europe fez um show acústico em Nalen, Estocolmo, chamando o evento de Almost Unplugged. A banda foi acompanhada por um quarteto de violinos e tocou versões trabalhadas das suas músicas, assim como versões cover de músicas de bandas que os influenciaram - Pink FloydUFOLed Zeppelin e Thin Lizzy. Foi lançado em CD no final 2008, e mais tarde em vídeo.

Europe ao vivo em Lovech, 2007

O Europe lançaram em 2009, Last Look at Eden, o terceiro álbum após a volta do Europe, sendo mais comercial que os anteriores, e chegou ao primeiro lugar na Suécia. Em 2010 a banda tocou pela primeira vez no Brasil, se apresentando na cidade de São Paulo.

Em 2011 a banda gravou uma apresentação no glorioso palácio de concertos de Sheperds Bush, em Londres, na qual saiu o vídeo Live in Shepherds Bush, mostrando como o vocalista Joey Tempest tem se mostrado satisfeito com o desempenho do público londrino, pois foi o segundo vídeo gravado lá.

John Leven Durante show ao vivo do Europe em 2010

Em 2012 mais um álbum de estúdio foi lançado, chamado Bag of Bones (que chegou a posição dois na Suécia). Foi produzido com o produtor Kevin Shirley e gravado nos Estados Unidos. A banda voltou ao Brasil, fazendo um show novamente em São Paulo.

Para comemorar o seus trinta anos de carreira em 2013, o grupo fez um show de duas horas e meia no Sweden Rock Festival. Nesta ocasião, participaram: Scott Gorham (Thin Lizzy) e Michael Schenker (UFO). A apresentação saiu em vídeo saiu no final de 2013.

Mic Michaeli em show ao vivo do Europe em Sófia, Bulgária, em 2011
Joey Tempest, com o Europe no Festival HellFest, na França em 2013

A banda fez uma turnê pela Suécia em 2014, para comemorar os trinta anos do lançamento do álbum Wings of Tomorrow. A turnê se chamou "Wings Over Sweden", onde a banda tocou o álbum na íntegra, incluindo "Lyin' Eyes", nunca tocada ao vivo. A banda continuou em 2014 tocando em grandes festivais na Europa, até pausar para gravar seu novo álbum.

Joey Tempest, junto com os outros integrantes da banda entraram em estúdio no final de 2014 para a gravação do décimo álbum da carreira da banda, War of Kings (que chegou a posição dois na Suécia e cinquenta na Inglaterra). O álbum foi lançado em 2015. A banda fez uma turnê mundial, e voltou aos Estados Unidos após dez anos (o álbum chegou a posição dezoito nas paradas de rock da Billboard e 44 nos álbuns independentes).

Europe em concerto na turnê especial Wings Over Sweden, em Março de 2014

Em 2016 a banda fez uma turnê de verão na Europa e no fim do ano fez uma nova turnê europeia especial, em comemoração aos trinta anos do álbum The Final Countdown. O álbum foi tocado na íntegra, além do mais recente trabalho também tocado na íntegra. A apresentação em Londres foi gravada, e mais um vídeo da banda saiu em 2017, The Final Countdown 30th Anniversary Show - Live at the Roundhouse, sendo a terceira vez na Inglaterra desde 2004.

A banda confirmou em janeiro de 2017 o lançamento de um novo álbum de estúdio, que foi gravado na Abbey Road, em Londres intitulado Walk the Earth, que foi lançado em outubro. Eles tocaram pela terceira vez no Brasil, de novo em São Paulo.[3]

Europe fez uma turné mundial em 2018, promovendo seu novo trabalho. No mesmo ano, a banda foi introduzida ao Swedish Music Hall of Fame.[4] Em 2019, o Europe tocou duas vezes no Brasil, no festival Rockfest, em São Paulo,[5] e também em Curitiba.

Membros

Ex-membros

Discografia

Ver artigo principal: Discografia de Europe

Álbuns de estúdio

Álbuns ao vivo

EPs

Singles

Videografia





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