quinta-feira, 1 de setembro de 2022

SAIBA TUDO SOBRE CARLOS DO CARMO


 







Carlos do Carmo

Biografia

  • Data de nascimento

    21 Dezembro 1939

  • Local de nascimento

    Lisbon, Lisboa, Portugal

  • Data de falecimento

    1 Janeiro 2021 (idade 81)

Carlos Alberto do Carmo Almeida (Lisboa, 21 de dezembro de 1939 - Lisboa, 1 de janeiro de 2021) foi um fadista português, tendo sido dos mais reconhecidos intérpretes do fado.
É filho da conhecida fadista Lucília do Carmo. Os seus pais eram donos do conhecido restaurante "O Faia". Estudou Hotelaria na Suíça. Iniciou a sua vida artística em 1964 embora já tivesse gravado um disco aos nove anos.
Representou Portugal no XXI Eurovisão da Canção em 1976, com o tema Flor de Verde Pinho(baseado no poema de Manuel Alegre). No Festival RTP da Canção desse ano foi o único intérprete. Nas últimas cançãoes apresentadas estavam temas como Estrela da Tarde.
Outras das suas canções mais conhecidas são Os Putos, Um Homem na Cidade, Canoas do Tejo, Lisboa Menina e Moça, Os Putos, Duas Lágrimas de Orvalho e Bairro Alto.
Representou Portugal em vários países, passando pelo Olympia de Paris, pelas Óperas de Frankfurt e de Wiesbaden, no Canecão do Rio de Janeiro, no Savoy de Helsínquia e por outras cidades, como São Petersburgo, Copenhaga, São Pualo, entre outras. A nível nacional salienta os concertos na Fundação Gulbenkian, Mosteiro dos Jerónimos, Casino Estoril ou no CCB.
É Cidadão honorário da cidade do Rio de Janeiro, membro da Honra do Claustro Ibero-Americano das Artes, passando pelo diploma conferido pelo Senado de Rhode Island nos Estados Unidos pelo seu contributo para a divulgação da música portuguesa, do Globo de Ouro de Mérito e da Excelência, do Prémio da consagração de carreira da Sociedade Portuguesa de Autores, até ao reconhecimento Nacional com a Ordem do Infante D. Henrique.
Figura também como pioneiro na nova discografia Portuguesa devido ao seu disco Um Homem no País, que foi o primeiro CD editado por um artista em Portugal.



Parecido com




Fotos





Faixas principais

Tim Bernardes compila arquivos pessoais para montar o clipe de “A Balada de Tim Bernardes”

 Música integra o recém-lançado disco "Mil Coisas Invisíveis" e vídeo costura imagens do cantor quando criança com sua fase atual

Tim Bernardes

Crédito: reprodução

Em Junho, Tim Bernardes lançou seu novo álbum, Mil Coisas Invisíveis, e nesta terça-feira (30) o cantor liberou no YouTube o clipe da faixa “A Balada de Tim Bernardes”.

O vídeo, dirigido pelo próprio artista junto com Andrei Moyssiadis, reúne arquivos pessoais de Tim, como registros extraídos de fitas VHS da sua família e imagens de bastidores das gravações do Mil Coisas Invisíveis.

As cenas vistas foram filmadas com uma câmera analógica restaurada pelo diretor Andrei e nelas é possível ver cenas do cantor ao lado de primos e irmãos, brincando com instrumentos musicais e inventando cenas teatrais.

“O maior trabalho foi descobrir como fazer esse mosaico entre presente e passado de uma maneira esteticamente forte e que misturasse os universos de estúdio, de família, dos vinis, das coisas que me formaram musicalmente. No fim, eu fiquei muito contente,” explica Tim.

No projeto, ele queria falar sobre o despertar de um sonho representado pela infância e que dialoga com seu momento de vida no presente. A faixa autobiográfica, segundo o artista, levou anos para ser finalizada:

Eu já tinha uma parte dela, só que fui adicionando versos… Por um lado, essa letra é muito pessoal. Geralmente, as minhas composições são feitas de um eu lírico encaixado no outro e nesta tem várias coisas pessoais”, explica Tim. Agora, nessa montagem com cenas da vida do cantor e compositor, o público confere um pouco mais do que o forma enquanto pessoa, mas não só. “Também fala da minha relação com a música, como eu tenho ela como um espaço mais sublime, sagrado na minha vida, de uma maneira cotidiana, simples e direta – sem se levar tão a sério.

Alguns, dias atrás, para divulgar o disco recém-lançado, Tim se apresentou no estúdio da famosa rádio KEXP. de Seattle.

No repertório, o vocalista d’O Terno incluiu as canções “Mesmo Se Você Não VꔓBB (Garupa de Moto Amarela)”“Esse Ar” e “Falta”.

Vale lembrar que Bernardes também disponibilizou o álbum Mil Coisas Invisíveis no mercado internacional através do selo Psychic Hotline.

BIOGRAFIA DOS Anyone's Daughter

 

Anyone's Daughter

"Anyone's Daughter" é uma banda de progressivo sinfônico formada por um quarteto alemão no final dos anos setenta, apesar da época difícil, eles tiveram êxito ao conseguirem elaborar uma sonoridade já rara neste período, com um som na mesma pegada de "Eloy", lançaram em 1979 seu álbum de estreia, "Adonis",seguido por mais 5 álbuns de estúdio e 1 ao vivo até 1986 quando a banda acabou, depois voltaram em 2000 para gravar 2 álbuns de estúdio e 1 ao vivo. Este disco de estreia é excelente, um álbum com tudo o que o bom e velho prog sempre teve, ótimos arranjos, belas melodias, um dos melhores vocais germânicos do gênero e uma maravilhosa suíte, destaques para as faixas "Adonis" e "Blue House". 

Enquanto as bandas gravavam letras, na sua maioria em inglês, eles voltavam ao seu idioma nativo, e ainda falando de "Adonis", álbum de estreia, que distingue-se pela faixa com o mesmo nome, um épico de quatro partes com o uso nervoso de teclados (principalmente Moog) e guitarras lânguidas. Os álbuns seguintes da banda foram cada vez mais preenchido com faixas mais curtas, muitas vezes obras experimentais com passagens ocasionais. Enquanto a música precoce pode ser favoravelmente comparada ao "Genesis", seu trabalho posterior é mais no estilo de contemporâneos alemães, como "Grobschnitt" e "Amenophis". 

Mas seu pico musical é sem dúvida o seu terceiro lançamento, "Piktors Verwandlungen", um álbum conceitual, experimental e vagamente baseado no romance de "Herman Hesse", "Metamorphosis de Pictor", um lamento da inocência perdida e exploração espiritual. Esta foi também a primeira gravação da banda na sua língua alemã nativa. 

"Anyone's Daughter" excursionou fortemente no início dos anos oitenta, mas em 1986, compromissos de trabalho civil e interesses externos foi causando seu eventual fim. Com seu retorno em 2000, a banda voltou com vocais em inglês, e adotaram um som que varia do prog eletrônico ao jazz fusion, mas que é principalmente um forte balanço com intervalos de bastante intensidade, recomendo. Texto: Espaço Prog. Site Oficial 

Integrantes.

Atuais.

Peter Kumpf (Bateria)
André Carswell (Vocais)
Mathias Ulmer (Back Vocals, Teclados)
Uwe Karpa (Guitarra)
Raoul Walton (Baixo)

Ex - Integrantes.

Sascha Pavlovic (Bateria, 1972-197?)
Hans Derer (Bateria, 197?-1978)
Uwe Karpa (Guitarra, 1972-1986, 2006-2015)
Harald Bareth (Vocais e Baixo, 197?-1984)
Peter Schmidt (Bateria, 1981-1984)
Goetz Steeger (Bateria e Vocais, 1986)
Michael Braun (Vocais e Teclados, 1986)
Andi Kemmer (Baixo, 1986)
Peter Kumpf (Bateria, 2000-2006)


Adonis (1979)
01. Adonis (24:09)
Part I: Come Away
Part II: The Disguise
Part III: Adonis

Part IV: The Epitaph
02. Blue House (7:20)
03. Sally (4:20)
04. Anyone´s Daughter (9:10)




Clima tropical toma conta de “Acaju”, o novo clipe de Augusta Barna;

 

Augusta Barna
Foto por Enne Vimieiro / acoletanea

Augusta Barna é um dos excelentes novos nomes da música brasileira. A artista mineira, que fez sua estreia em 2021, está lançando o seu novo single, “Acaju” — já disponível nas principais plataformas de streaming.

“Acaju”

Dançante, alegre e leve, a música chega trazendo uma brisa praiana para lavar a alma e lembrar que o calor está dentro. “Acaju” foi composta por Augusta e versa sobre romances solares e tropicais, convidando o ouvinte a se envolver em suas baladas cheias de energia e cores.

O single brinca com ritmos funkeados e instrumentais em uma saborosa musicalidade que busca de maneira simples e marcante um espaço popular, dançante e apaixonado ao lado do público. O trabalho ganha visualidade em um clipe — realizado com o apoio do Fundo Municipal de Cultura de Contagem —, abrindo alas para futuros trabalhos da nova fase da artista.

“Acaju” nasce e se apresenta ao mundo coberta de subjetividades. Para a realização da música, Augusta Barna contou com produção de Dudu Amendoeira, mixagem de João Myrrha e master de Chuck Leone. A canção conta ainda com os instrumentistas Chico Bueno Amaral na guitarra, Rodolfo Buarque nas percussões, Dudu Amendoeira no piano elétrico e a preparação vocal de Andrea Amendoeira.



Augusta Barna

Augusta Barna carrega em seus 19 anos o querer de quem deseja ser lembrada no agora por dividir sua poesia, voz e sentimentos com o mundo. A música sempre esteve presente na vida da artista, que é dona de uma desenvoltura impressionante, personalidade marcante e determinação diante de seus sonhos e objetivos.

Augusta lançou seu primeiro EP, Cantora de Ruídos, entre Janeiro de 2021 e Maio de 2022, sendo sua maior parte no ápice da pandemia de COVID-19. Para os lançamentos do 2° semestre de 2022, a cantora promete impactar e marcar de vez seu lugar na cena, provocando sinestesias ao compartilhar seu processo de criação de maneira disruptiva.

Augusta Barna - Single "Acaju"
Imagem: Reprodução / Capa do single “Acaju”

MÚSICA AFRICANA

 Bonga, Tião & Jó Maka ‎- Racines (De L'Angola au Brésil) 1975



Blaya - Vem na Vibe





Will Souto - A Paixão Chegou (2021)




Destaque

Burt Bacharach & Elvis Costello - "Painted From Memory" (1998)

  “Burt é um gênio. Ele é um compositor de verdade, no sentido tradicional da palavra; em sua música você pode ouvir a linguagem musical, a ...