domingo, 4 de dezembro de 2022

Cinco Músicas Para Conhecer: Performances Inacreditáveis na Bateria



A bateria é com certeza um dos instrumentos mais importantes no mundo do rock. Além de ditar o ritmo das canções, o instrumento também serve para que muitos artistas utilizem o seu baterista como uma forma de "descanso", deixando-o a vontade para solar enquanto curte umas biritas ou simplesmente relaxam durante a apresentação. Tanto que Jimmy Page do Led Zeppelin, por exemplo, utilizava os solos de John Bonham para "brincar" com algumas groupies nos camarins. Hoje, 20 de setembro, Dia do Baterista, trago Cinco Performances de bateria de cair o queixo. Nelas, o baterista não só faz a condução, mas também cria ritmos mirabolantes, ou simplesmente, inexplicáveis até mesmo para profissionais da área. E se lembrar de mais alguma, ou discordar das aqui mencionadas, os comentários estão à disposição.

"Close to the Edge" - 
Close to the Edge  [1972] (Yes)

Aqui é um caso típico onde técnica unida com perfeição e competência geram algo inacreditável. A suíte do álbum homônimo, lançada pelo Yes em 1972, tem várias partes que atraem o ouvinte. Mas ao se concentrar na performance de Bill Bruford, fica aquela pulga na orelha de "da onde ele tirou isso?". Na primeira metade da suíte, Bruford inventa uma forma de tocar totalmente em contra-tempo, tirando completamente do sério aquela mente acostumada a uma batida 2 x 4 comum, e faz o air drummer passar um constrangimento enorme por não acertar UMA batida se quer. O mais curioso é que Bruford faz uma série de maluquices e viradas em contra-tempos totalmente aleatórios, mas sem nunca perder o ritmo para o solo de Steve Howe (introdução), ou os vocais bem encaixados de Jon Anderson e Chris Squire. Na sequência final, é outra série de delírios baterísticos que nem Freud conseguiria explicar, batidas totalmente desencaixadas, mas que se encaixam perfeitamente para o grandioso solo de Wakeman. Coisa de gênio. Ok, na parte do "I Get Up, I Get Down" ele não participa, mas isso é pouco perante tudo o que ele faz antes e depois desse trecho. Tanto que ao vivo, Alan White jamais conseguiu reproduzir uma batida correta, e preferiu dar outro andamento para a música. Uma das melhores canções de todos os tempos só poderia ser tão grandiosa graças a um dos maiores bateras da história, infelizmente aposentado.

"Karn Evil 9" - Brain Salad Surgery [1973] (Emerson Lake & Palmer)

Uma das obras mais impressionantes lançadas pelo trio inglês, "Karn Evil 9" é um tour de force para colocar qualquer principiante de quatro. Dividida em três partes (Impressions) e concentrando-se apenas no que Carl Palmer faz com seu kit, o homem demole tudo o que vê pela frente sem piedade. A "1st Impression" apresenta um Palmer um tanto quanto contido, fazendo algumas batidas comuns, viradas igualmente comuns, nada demais durante boa parte do trecho que encerra o lado A. Só que na reta final do lado A, ele começa a soltar o braço, com um ritmo descomunal e uma série de viradas, marcações nos pratos, cowbells, entre outras, que já levam o batera a se destacar sobre a tecladeira de Keith Emerson. Então, o homem consagra o solo de guitarra de Greg Lake com um vigor descomunal, e quando colocamos no lado B, a frase "Welcome back my friends to the show that never ends ..." ressoa nas caixas de som para nos apresentar um show a parte de Palmer. O pouco que ele fez no lado A é ampliado no Lado B. A "1st Impression" surge como uma locomotiva sem freio, derrubando o que vem pela frente em um ritmo dilacerante, conduzido pelas batidas inacreditáveis de Carl Palmer. Claro que Emerson e Lake fazem seu trabalho muito bem, mas toda a condução rítmica que Palmer entrega para o solo de Emerson é para se escabelar de tanto sacudir a cabeça. Há um pequeno trecho para Palmer exibir-se com um solo destruidor, e cara, aqui o bicho pega. Velocidade absurda, batidas incontroláveis, cansa só de ouvir, e isso é levado até o encerramento da "1st Impression". Na "2nd Impression", Palmer dá uma aula de jazz para poucos, fazendo de tudo. Seu duelo com o piano de Emerson não se restringe apenas a mera condução. É pancadaria comendo solta, numa luta pouco ouvida nos discos de rock progressivo, e de difícil descrição com palavras. Só ouvindo! A "3st Impression" é igualmente fantástica, com rufadas, viradas, batidas em seco, pratos socados sem piedade, enfim, uma  performance tremendamente justificada para estar aqui. E ao vivo, o bicho pegava mais ainda, com Palmer executando seu solo ferozmente, e ainda, geralmente, tirando a camiseta no meio do solo, marca tradicional do batera. Quem quiser ouvir a versão de estúdio, está no fundamental Brain Salad Surgery (1973), e quem quer conferir performances ao vivo da faixa, acesse o vídeo da banda no California Jam de 1974, ou então delicie-se com o ao vivo Welcome Back My Friends To The Show That Never Ends ... Ladies and Gentleman Emerson, Lake & Palmer (1973).


"A Light in Black" - Rising [1976] (
Rainbow)

Cozy Powell tem uma carreira repleta de altos e baixos. O auge de suas performances, quando ele realmente ganhou destaque mundial, após passar pela trupe da Jeff Beck Group, foi ao lado de Ritchie Blackmore no Rainbow. No disco Rising (1976), temos duas performances inacreditáveis. O que ele faz na introdução de "Stargazer" já é impressionante, mas é em "A Light in Black" que Powell mostra por que foi um dos maiores bateristas de todos os tempos. A velocidade absurda que ele emprega logo no início da faixa, acompanhando o riff grudento da guitarra com marcações precisas e rápidas nos pratos, é mantida por mais de oito incansáveis minutos, soberanos. Powell perpassa pelos solos de teclado e guitarra sempre com um ritmo fulminante e preciso, que dá vontade de sair batendo a cabeça e agitando os braços. Mas é nesses solos que ele mostra por que de estar aqui. O domínio dos dois bumbos, numa velocidade sempre precisa, a marcação na caixa e as viradas nos pratos, é coisa para mais de um polvo, fora que tudo isso é numa pancadaria sensacional. Quando ele trava duelo com os teclados, destruindo os pratos, já estamos batendo a cabeça na parede. Mas ainda vem mais. Acompanhando o rei Blackmore, Powell repete a mesma performance, adicionando mais marcações junto com o teclado, tornando a faixa ainda mais atraente. Por vezes, o solo de Blackmore nem parece estar na nossa mente, já que é aquela pancadaria nos bumbos e na caixa, com os pratos sendo estraçalhados, o que sobressai das caixas de som. Novamente temos o duelo com os teclados, pancadaria comendo, e Powell segue firme, incansável, destruindo seu kit, e encerrando uma das melhores músicas de todos os tempos com mais uma série de viradas impressionantes!

"La Villa Strangiatto" - Hemispheres [1978] (Rush)

Os fãs de Peart podem dizer que há outras canções com performances mais inacreditáveis por parte do baterista, e até posso concordar, mas em "La Villa Strangiatto" acredito que o que ele faz é inacreditável por que ele torna-se o centro das atenções, diferente das outras. Desde o dedilhado inicial da guitarra, ele que puxa as batidas que vão explodir nos solos de Lifeson e Lee (também comandados por ele), com uma marcação singular no cymbal. As viradas que levam ao solo são virtuosas, e a marcação no cymbal é feroz e pontual. Mas é quando a faixa diminui o ritmo para o magnífico solo de Lifeson, que Peart faz algo descomunal. A marcação é quebrada, complexa, e somente depois de duas ou três audições percebemos que ele altera o bumbo e a caixa exatamente no mesmo número de compassos invertidos do cymbal, e sempre com um rolo extra em cada intervalo. Fazer isso uma ou duas vezes até vai, mas concentrar o cérebro para fazer coisas tão distintas em um intervalo de tempo tão longo, não é para meros mortais. A medida que o solo ganha corpo, Peart vai empregando mais força em suas batidas, e quando vê, ele está solando junto com Lifeson, mantendo o ritmo mas fazendo a música ganhar mais sentido do que apenas notas e escalas de guitarra. A marcação do cymbal é incansável, as batidas improváveis surgem espontaneamente, e então, mais uma explosão, agora para Peart conduzir a loucura de guitarra e baixo. Agredindo os tons-tons, Peart se dá ao luxo de degladiar com Lee em um solo jazzístico, apresentando rufadas impossíveis de serem reproduzidas (quiçá criadas), explorando o cymbal a la Buddy Rich, ou simplesmente, espancando seu kit sem piedade em uma virada brusca, mas perfeita. A faixa volta ao seu início, com toda a precisão que o trio canadense sempre soube trazer para suas músicas, e encerra-se como um clássico atemporal na música mundial, presente no fantástico Hemispheres (1978) e em vários álbuns ao vivo e coletâneas do Rush.

"Eagle Fly Free" - Keeper of the Seven Keys Part II [1988] (Helloween)

O Helloween é um pioneiro no speed metal, muito graças as performances velozes de Ingo Schwichtenberg. O baterista infelizmente cometeu suicídio em 1995, mas entrou para os anais de maiores bateristas de todos os tempos com suas marcações nos pratos e tons, bem como a velocidade impressionante. "Eagle Fly Free" possui essas características de arrancada, acompanhadas de viradas muito precisas e complexas. Com um ritmo endiabrado, Ingo parece solar enquanto Kiske canta ("In the sky a mighty eagle Doesn't care 'bout what's illegal ... ), alterando batidas nos tons, pratos, viradas, e sempre marcando com precisão na caixa. No refrão, a velocidade continua absurda, os dois bumbos não param, e Ingo faz mágica para criar um ritmo tão impressionante com apenas quatro membros no corpo. Repetem-se as estrofes, e se você já está cansado, prepare-se para ouvir a sequência de solos, começando com as guitarras de Kai Kansen e Michael Weikath, passando pelo ótimo solo do baixista Markus Grosskopf, volta para as guitarras, e então, Ingo "duelar" com a banda, fazendo um solo furioso, espancando seu kit com viradas impressionantes, carregando algum efeito de eco na bateria, e retornando para o ritmo fulminante que leva ao refrão, encerrando a jornada sonora de uma locomotiva desenfreada com  uma rufada e mais uma virada de tirar o fôlego, e uma das mais belas canções da história do Metal, presente no excelente Keeper  of the Seven Keys Part II


Carly Rae Jepsen: Um Fenômeno Musical

 A canadense Carly Rae Jepsen nasceu em Mission, Colúmbia Britânica no dia 21 de novembro de 1985. Além de cantar Carly compõem e se tornou muito conhecida no mundo todo depois de ficar em 3º lugar no reality musical Canadian Idol. A jovem cantora chegou a fazer parte da turnê Canadian Idol Top.

Carly Rae Jepsen: Um Fenômeno Musical

Carly Rae Jepsen: Um Fenômeno Musical

Algum tempo depois do programa Carly assinou um contrato com a gravadora Fontana Records e com a MapleMusic. O álbum de estreia da artista foi lançado no dia 30 de setembro de 2008 e se chama “Tug of War”. Porém, o grande sucesso chegou mesmo para Carly Rae Jepsen três anos depois com a música “Call Me Maybe” lançada pela gravadora 604.

Logo depois de a música estourar veio o lançamento do EP Curiosity no dia 14 de fevereiro de 2012. Essa canção foi um grande sucesso e chegou a alcançar a primeira posição nos Estados Unidos na disputadíssima parada Hot 100 da Billboard. Além disso, Carly conseguiu ficar em primeiro lugar também em seu país, o Canadá e no Reino Unido.

Com todo esse sucesso Jepsen conseguiu um contrato melhor com a gravadora Interscope Records. A música da jovem cantora chegou ao mundo todo e hoje ela é uma das queridinhas do pop.

A Vida e a Carreira De Carly Rae Jepsen

A cantora participou do Heritage Park Secondary School na sua cidade natal Mission e depois começou a fazer pós-graduação. Antes de participar das audições do reality Canadian Idol Carly frequentou Canadian College of Performing Arts em Victoria.

Após ficar em terceiro lugar na classificação do Canadian Idol Carly fez parte da turnê com os artistas do reality. Quando a turnê acabou a cantora se mudou de British Columbia com o objetivo de se concentrar em fazer as suas composições, procurar novos membros para a sua banda e gravar.


A Vida e a Carreira De Carly Rae JepsenA Vida e a Carreira De Carly Rae Jepsen

As demos de Carly chamaram a atenção e isso acabou ajudando-a a assinar um contrato com a  Simkin Artist Management e Dexter Entertainment. Em seguida a artista assinou um bom contrato com a Fontana/Maple Music. Esse contrato levou Carly para o estúdio para gravar com o produtor e escritor Ryan Stewart.

Depois do grande boom da carreira da cantora ela passou a ser agenciado por Scooter Braun, o gerente da carreira de Justin Bieber.

Tug Of War – O Primeiro Trabalho

O dia 16 de junho de 2008 é um dia marcante para Carly Rae Jepsen, pois foi o lançamento do seu single de estreia e ainda mais um single que era um cover da canção “Sunshine on My Shoulders” de John Denver. Essa última é a única canção cover do álbum “Tug of War”.

No dia 21 de julho do mesmo ano Jepsen acrescentou mais duas canções ao seu álbum que estava na página no MySpace. As canções eram Bucket” e “Heavy Lifting”. No mês de agosto de 2008 ela anunciou em sua página no MySpace que o título do disco seria “Tug of War” com lançamento previsto para o dia 30 de setembro de 2008.

Nessa mesma página Carly chegou a mencionar outras duas músicas que acabaram sendo incluídas do álbum, “Tug of War” e “Sweet Talker”. A primeira canção foi lançada como single no iTunes no dia 16 de setembro de 2008 e teve uma boa recepção dos fãs.

A segunda canção foi apresentada pela cantora nas audições do Canadian Idol. Em janeiro do ano de 2009 foi lançado um clipe para “Tug of War”. No mês de maio do mesmo ano foi lançado o segundo single desse trabalho também com clipe, a música “Sour Candy”.

Turnês e o Sucesso

Essa música contou com um dueto com o cantor Josh Ramsay da banda Marianas Trench. Uma curiosidade é que Ramsay chegou a produzir algumas músicas de Jepsen incluindo “Call Me Maybe”. Todos os vídeos que a cantora fez foram dirigidos por Ben Knechtel.

Durante a primavera de 2009 Carly fez parte da turnê no Canadá da Marianas Trench e Shiloh. Em seguida ela fez uma turnê ainda por seu país natal juntamente com as bandas Marianas Trench, The New Cities e Mission District. Em 2012 ela levou para casa o troféu de Cantora Revelação no prêmio adolescente Teen Choice Awards pelo seu grande sucesso “Call Me Maybe”.

Curiosity e Kiss

Depois dessa explosão de “Call Me Maybe” a cantora lançou o seu segundo álbum intitulado “Curiosity”. O lançamento aconteceu no dia 14 de fevereiro de 2012 e contou com a produção de Ryan Stewart e Kevin James Maher. No mesmo dia em que Carly lançou o seu segundo trabalho o cantor teen Justin Bieber fez o anúncio de que ela havia assinado com a Schoolboy Records.

Essa gravadora é administrada pelo gerente da carreira de Justin Bieber, Scooter Braun. A música “Call Me Maybe” foi o primeiro single do segundo álbum da artista e foi lançada no dia 21 de setembro de 2011 tendo produção de Josh Ramsay da Marianas Trench. A música foi escrita por Carly Rae Jepsen, Ramsay e Tavish Crowe.

Foi no começo de 2012 que a música chegou ao seu ápice de sucesso. Tudo se deu pelo fato de a música ter ganho um remake no canal de Carlos Pena Jr. Os artistas pop Selena Gomez, Justin Bieber, Ashley Tisdale entre outros gravaram a música. Tratava-se de um vídeo de paródia da canção que acabou tendo muito mais visualizações que o clipe original.

Carly não ficou nem um pouco chateada, pois foi isso que fez com que ela ficasse conhecida. Aliás, a canção “Call Me Maybe” foi a primeira de um artista do Canadá a ficar no topo da parada digital desde que a música “Baby” de Justin Bieber em 2010.

Vale destacar que essa música é apenas a 11ª canção de um artista do Canadá a atingir o primeiro lugar na Digital Songs. Em junho de 2012 a música de Carly Rae Jepsen chegou ao primeiro lugar da parada Billboard Hot 100, a mais importante parada de singles do mundo todo. Chegou a ficar nove semana seguidas como a primeira colocada.

Uma cantora que tem talento e com uma música que tem um refrão que gruda na cabeça se tornou conhecida no mundo todo abrindo caminho para mostrar todo o seu potencial musical.

Michael Bublé: Um Cantor De Grande Sucesso

 Michael Bublé, também bastante conhecido como Michael Steven Bublé, nasceu na cidade de Burnaby em setembro de 1975. É um grande cantor de sucesso, compositor e também ator canadense, sempre muito premiado faz grande sucesso por onde passa.

Um cantor que com seu álbum de estréia já chamou muito á atenção no mercado internacional, sempre procurando mesclar baladas românticas com pop, para o delírio das mulheres e de alguns homens também. O cantor está com uma agenda lotada e um trabalho novo para ser realizado, por este motivo conheça a seguir um pouco mais do trabalho deste excelente cantor da atualidade.

Michael Bublé: Um Cantor De Grande Sucesso

Michael Bublé: Um Cantor De Grande Sucesso

Michael Bublé Um Astro Em Ascensão

Bublé é um astro que ganhou diversos prêmios, nestes prêmios se incluem três prêmios Grammy e vários Juno Awards. Para se ter uma idéia no ano de 2003 seu álbum chegou ao Top 10 em países como o Canadá, Reino Unido e Austrália. Junto disto ele teve um grande sucesso comercial nos Estados Unidos com seu álbum intitulado “It’s Time” que impulsionou mais ainda a sua carreira pelo seu hit “Home” que certamente é um de seus grandes sucessos.

Foi então que o seu terceiro álbum da carreira chamado “Call Me Irresponsible” foi o número 1 da Billboard 200 bem como o álbum seguinte chamado Crazy Love. Em seu álbum mais recente que foi lançado em outubro de 2011 intitulado Christmas foram vendidos mais de seis milhões de cópias em só dois meses de venda, o que pode manter o astro em primeiro lugar durante cinco semanas seguidas com o álbum considerado mais vendido no mundo.

Michael já tem mais de 35 milhões de cópias vendidas, e mais de 10 milhões destas somente nos Estados Unidos. Neste ano o cantor que lançou recentemente um novo álbum lançou hits como “It’s a Beautiful Day”, do álbum “To Be Loved”. Seu clip divertidíssimo conta a história de que depois de descobrir uma possível traição de sua namorada o cantor resolve então curtir tudo o que a vida tem a lhe oferecer no lado de fora da sua casa.

Um Pouco Da Vida Pessoal Do Cantor

O cantor era noivo de longa data da atriz Debbie Timuss, que é uma atriz, dançarina e cantora bastante famosa nos Estados Unidos, o cantor estava distante na Itália e escreveu o single Home para Debbie. A cantora foi abordada também no vídeo da música Home e seu noivado terminou no ano de 2005.

Foi então que o cantor apareceu em um programa de televisão australiano de premiações, conheceu a atriz britânica Emily Blunt em 2005 nos bastidores, o cantor pensou que ela era uma produtora de televisão, e seu namoro com a atriz foi até o ano de 2008. Já no ano de abril de 2011 ele se casou com a atriz e cantora argentina, que se chama Luisana Loreley Lopilato em um relacionamento que vem desde o ano de 2008 até hoje em grande felicidade, o cantor diz inclusive que eles são eternos namorados.

Um Pouco Da Vida Pessoal Do Cantor

Um Pouco Da Vida Pessoal Do Cantor

Duetos Com Cantoras De Sucesso

O cantor em 2011 lançou o seu quinto álbum de estúdio, intitulado Christmas, onde foram apresentadas algumas parcerias e duetos inclusive com uma das cantoras mexicanas mais populares no mundo inteiro e principalmente nos Estados Unidos, Thalía. Michael antes de gravar com a cantora já conhecia todos os seus trabalhos, principalmente os trabalhos da cantora na TV em suas novelas onde disse que inclusive as acompanhava seus trabalhos na tv.

O dueto realizado pelo cantor e pela cantora no álbum se chamou Mis Deseos/Feliz Navidad.e então mais tarde em torno de 2012 voltaram para o estúdio para gravar um novo dueto, desta vez para o décimo primeiro álbum da cantora mexicana, HabitameSiempre. Este dueto se chama BésameMucho e também fez grande sucesso.



Conheça Alguns Dos Álbuns Do Cantor

2003 – Michael Bublé

2005 – It’s Time

2007 – Call Me Irresponsible

2009 – Crazy Love

2011 – Christmas

2013 – To Be Loved

Álbuns De Canções Ao Vivo

2004 – Come Flywith Me (CD e DVD)

2005 – Caught in theAct (CD e DVD)

2009 – Meets Madison Square Garden (CD e DVD)

Bublé Está No Topo Da Billboard 200

O mais novo álbum de trabalho de Michael Bublé já está desde a sua primeira semana de lançamento no topo da Billboard 200. Seu novo título intitulado To Be loved ainda deve fazer muito sucesso já que o álbum está excelente.

Para se teridéia, seu último álbum teve uma vendagem de mais de 141 mil cópias ficando em 30 lugar uma marca excelente para um álbum de natal. E em seguida permaneceu por 5 semanas seguidas em grande sucesso. O cantor está acostumado com recordes, já que no ano de 2009 seu álbum intitulado Crazy Love vendeu mais de 132 mil cópias em apenas 3 dias de vendagem, um verdadeiro sucesso.

O cantor vem passando por vários programas de tv americanos e também rádios da cidade dando entrevistas, posando para fotos em Nova York, realizando convenções com fãs, tudo isso para a divulgação de seu mais novo CD.

Para se ter uma idéia da empolgação do cantor até mesmo uma canja no metrô da cidade o cantor realizou junto ao grupo vocal Naturally 7. Que trouxe os passageiros a um verdadeiro delírio e a uma grande festa.

Resenha Force Majeure Álbum de H.E.A.T 2022

 

Resenha

Force Majeure

Álbum de H.E.A.T

2022

CD/LP

Foram dez anos com o talentoso Erik Grönwall detonando nos vocais. Sua marca e personalidade ficarão para sempre na história do grupo de hard rock sueco H.E.A.T, já que o tempo que passou ao lado da banda foi marcante de início ao fim, mesmo quando em certo momento a banda optou por seguir novos caminhos e viu-se obrigada a recuar diante de uma singela rejeição por parte dos fãs. Mas, ainda deu tempo de sair pela porta da frente com o excelente "H.E.A.T II", seu último álbum com o grupo. A decisão por sair deu-se pela vontade de tentar algo novo, já que, quando foi anunciado como novo vocalista após a saída de Kenny Leckremo, Erik era conhecido apenas como ex-Ídolos (da Suécia). Já agora, é um ex-H.E.A.T e atual vocalista do Skid Row. Bela e merecida ascensão, isso sem contar que lançou um álbum excelente de power metal no interim, com o projeto New Horizon e que vale muito conferir.

Erik se foi e, para a surpresa de todos os fãs, foi anunciado o retorno de Kenny Leckremo, vocalista que cantou nos primeiros dois discos da banda e que são considerados por muitos como os melhores. Se Erik fez muito bem o seu papel, a volta de Kenny deu muito certo e soa como um retorno para casa. Com o H.E.A.T de volta aos trilhos desde o álbum anterior, o encaixe foi simplesmente perfeito.

"Force Majeure" é o novo petardo do H.E.A.T. São onze faixas eletrizantes em um álbum que não cansa o ouvinte em nenhum momento, mesmo quando chega a bela balada "One Of Us". É impressionante como a voz de Kenny, perfeita como há dez anos, se encaixa no som da banda. E a empolgação pelo retorno é facilmente notável em sua interpretação. O foco maior é o hard rock, com uma pitada - agora mais leve - de hair metal, aquele som bem próximo do Europe por conta dos sintetizadores, e excelentes riffs de guitarras. Um prato cheio para fãs do estilo.

Faixas de destaque: "Back To The Rhythm" é simplesmente matadora, sendo uma das melhores faixas da carreira da banda. Preciso mencionar também  "Paramount", que é melódica e cativante, a quase power metal "Demon Eyes", um petardo, e "Hollywood", "Nationwide"  e "Not For Sale", aquele trio que garante a alegria dos novos e velhos fãs. Por fim, "Tainted Blood", focada nas guitarras em outro grande momento. Mas, é importante ressaltar: ouça o álbum completo, pois não há fillers.

Sou fã de Erik Grönwall, mas o H.E.A.T acertou em cheio ao trazer Kenny Leckremod de volta. A terceira fase da carreira da banda está apenas começando e tem um futuro realmente promissor. Corra atrás de "Force Majeure", a versão brasileira está disponível no site da Shinigami Records.

Faixas:
Back To The Rhythm	4:11
Nationwide	3:41
Tainted Blood	3:49
Hollywood	3:32
Harder To Breathe	4:16
Not For Sale	3:36
One Of Us	3:50
Hold Your Fire	3:48
Paramount	3:54
Demon Eyes	3:36
Wings Of An Aeroplane	3:36

Banda:
Jimmy Jay – bass, backing vocals (2007–present)
Jona Tee – keyboards, backing vocals (2007–present)
Don Crash – drums, backing vocals (2007–present)
Dave Dalone – guitars, backing vocals (2007–2013, 2016–present)
Kenny Leckremo – lead vocals, guitar (2007–2010, 2020-present)

Destaque

POEMAS CANTADOS DE CAETANO VELOSO

Nu Com a Minha Música Caetano Veloso Penso em ficar quieto um pouquinho Lá no meio do som Peço salamaleikum, carinho, bênção, axé, shalom Pa...