segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

New Kids On The Block: História Do Grupo

New Kids on the Block (também inicializado como NKOTB) é um grupo de americano de Boy Band de Boston, Massachusetts, montado em 1984, pelo produtor Maurice Starr. A banda é composta pelos irmãos Jordan e Jonathan Cavaleiro, Joey McIntyre, Donnie Wahlberg e Danny Madeira.

New Kids on the Block fez sucesso no final de 1980 até o início de 1990 e vendeu 80 milhões de discos em todo o mundo. Eles ganharam dois American Music Awards em 1990 Depois de ter se acabo em 1994, foram feitas várias tentativas de voltar novamente.

New Kids On The Block: História Do Grupo

New Kids On The Block: História Do Grupo

Depois de se reunir de modo secreto em 2007 e gravando um novo CD o grupo lançou o álbum novo e embarcou em turnê no ano de 2008. O álbum, intitulado The Block, foi lançado em 02 de setembro de 2008. New Kids on the Block foi listado como número 16 na revista Rolling Stone Top 25 entre as bandas de músicos adolescentes que mais fizeram sucesso no século XX.

New Kids esteve em turnê com o Backstreet Boys em 2011-2012 como NKOTBSB. O primeiro supergrupo executado ao vivo surgiu no dia 21 de novembro de 2010, dentro do American Music Awards da ABC. Junto com os Backstreet Boys o grupo está definido para receber uma estrela no Corredor da Fama em 2013.

 

Primeiros Anos Do NKOTB       

Audições foram realizadas em torno de Boston, em que cerca de quinhentos meninos adolescentes. Entre eles estava Donnie Wahlberg com a idade de quinzes anos, que imediatamente impressionou com as suas habilidades de rap, dança, capacidade e carisma, tornando-se o primeiro membro do grupo.

Wahlberg assistia os outros testes para ajudar a recrutar os restantes dos membros. Entre eles estava Danny Madeira, que cantou excepcional falsete, em audição para Starr também. O restante dos integrantes conquistaram resultados favoráveis para entrar em um dos conjuntos que vendeu milhões de cópias ao redor do mundo.

Primeiros Anos Do NKOTB

Primeiros Anos Do NKOTB

Em abril de 1986, a Columbia Records lançou o álbum de estreia do grupo, quase que exclusivamente por escrito e produzido por Maurice Starr. O primeiro single, “Be My Girl” não conseguiu capturar a atenção nacional. O segundo single do álbum, foi ainda pior. Os New Kids saíram em turnê ao redor dos estados da Nova Inglaterra, cantando em bares, escolas, clubes e bailes.

Após o fracasso do primeiro álbum, o grupo queria ter mais entrada em seu material de visada e música. Como resultado, Wahlberg, Wood e Jordan Knight receberam produtor associado de crédito no produto final. O primeiro single do álbum foi uma balada lançada na primavera de 1988 que passou despercebida pelo público, o que faria a Columbia Records fez largar o New Kids da gravadora.

Na última hora, no entanto, uma estação de rádio na Flórida começou a tocar a música. Marcando aprovação de ouvintes, logo se tornou a música mais pedida na sua lista de reprodução. A Columbia decidiu manter o grupo em sua lista e colocar esforço em promover o single. Atenção nacional logo em seguida e “Please Girl Don’t GO” chegou ao n ° 10 na Billboard Hot 100, tornando o primeiro hit do grupo.

Depois de gravar o segundo CD o grupo começou a fazer aparições televisivas nacionais em programas de música como Showtime, no Apollo e Soul Train. Eles mais tarde conseguiram uma vaga como banda de abertura para a turnê de Tiffany nos Estados Unidos.

As vendas aumentaram de modo constante, a atenção nacional do grupo subiu de forma lenta. No final do ano, o segundo single do álbum, “You Got It (The Right Stuff)” foi lançado.

À canção foi dado um enorme impulsionado quando a MTV tomou conhecimento do grupo e começou a tocar em rotação regular, incluindo uma aparição dos garotos no clube da própria empresa de música e televisão.

Os New Kids tiveram sucesso com o single, “I’LL BE LOVING YOU”, que chegou ao topo da na parada de singles Billboard Hot 100. O grupo havia se programado para abrir à Tiffany, mais uma vez em uma segunda turnê, mas sua popularidade repentina causou uma reversão, e ela acabou abrindo para eles (embora os dois atos fossem tecnicamente classificado como principais de acordo com os documentos da campanha publicitária).

No natal foi lançado o hit, “This is for children”, indo ganhar dupla platina nos EUA, o maior mercado consumidor do mundo ocidental. O conjunto ficou 132 semanas na parada de sucesso. Em janeiro de 1990 ganharam o American Music Awards para “Melhor Álbum Pop / Rock” e “Melhor Grupo Pop / Rock”. Com o sucesso de “Blow Your Mind”, “Cover Girl” e “This is for children”, o grupo conseguiu proeza rara de ter três singles na Billboard Hot 100, ao mesmo tempo, mas cada qual em álbum diferente.

A Columbia Music também divulgou um documentário sobre a banda, dirigido por Doug Nixon e produzido por Bryan Johnson, que incluía os seus vídeos e parte do concerto ao vivo gravado durante a turnê de 1989. Conseguiu vendas maciças, ganhando um Grammy de Melhor Longa de Vídeo, um dos vídeos que mais venderam música de todos os tempos dentro do mercado mundial. A comunidade de Massachusetts declarou 24 de abril de 1989 como o “New Kids on the Day Block”.

Auge Na Década De 1990

No início de 1990, New Kids on the Block se tornou uma das bandas mais populares nos Estados Unidos. O mês de maio seguinte seguiu resistente com a gravação de STEP BY STEP (Passo a passo até chegar a você garota, diz a tradução da primeira estrofe do hit).


O primeiro single, a faixa-título, correu para o número um na parada de singles Hot 100 e se tornou o single mais vendido de toda a história de Boy Band que surgiram ou viriam surgir do século XX  ao começo do século XXI. Ele foi seguido por “Tonight”, que se estendeu a parada de singles consecutivos top 10 Billboard. Fora dos Estados Unidos e da Inglaterra o grupo teve alto IBOPE no Japão por longos anos. O álbum registrou vinte milhões de cópias o que resultaria em pelo menos vinte plantinhas.

A festa acabou em 1995, quando o produto separou o grupo que apenas veio a se reencontrar junto ao público no ano de 2005.

Riffer e Playbeat: uma dupla entusiasmante de plugins para músicos!

 

Riffer e Playbeat: uma dupla entusiasmante de plugins para músicos!

É muito importante para todos manter a calma e serenidade nestes tempos complicados que vivemos devido à pandemia do Covid-19. Por isso mesmo, voltei a produzir música com regularidade, de forma a encontrar um entretenimento saudável e que ajuda a ter sanidade mental. E neste regresso à música em casa encontrei 2 ferramentas sensacionais para músicos, produtores e DJ’s amadores ou profissionais, que hoje gostaria de partilhar com você.

São 2 plugins intensospoderososintuitivoscomplementares e, sobretudo, muito práticos de usar. Chamam-se Riffer e Playbeat.

Ambos são produzidos pela Audiomodern, uma empresa norte-americana que disponibiliza outros produtos incríveis como o Opacity ou ATOM, e ambos estão disponíveis online por um preço super apelativo e acessível (inclusive existe um pacote que junta os 2 plugins num preço promocional).

Sou sincero: quando descobri que existiam nem acreditei ao início, apenas depois de ver alguns vídeos tutoriais é que comecei a ver que eram reais e perfeitamente alcançáveis por qualquer pessoa. Sobretudo por quem já usa MIDI para fazer música.

A verdade é que desde que comecei a utilizá-los para criar o segundo álbum do DJ Gonçalix que já aumentei em 300% a minha produção musical, pela simples razão que facilita e muito o registo de ideias através do desenvolvimento de riffs e beats de forma rápida e imediata.

Melhor ainda é que, como existem na versão de desktop e como aplicativos para iOS, desta forma é possível registar, criar, executar as ideias, rascunhos, esboços musicais que pretendemos em qualquer sítio e em qualquer momento!

Estive tão entretido a explorar e aprender sobre estes plugins que ainda não tinha tido tempo para escrever a minha Review, mas hoje finalmente publico a minha análise aprofundada destes 2 plugins fenomenais. E também as minhas dicas para utilizá-los!

 

O que é o plugin Riffer?

Riffer é uma ferramenta MIDI inteligente que gera riffs aleatórios combinando pitch, duração e velocidade. Criado para sons, software e hardware, ele cria novas ideias, sequências, melodias, riffs e padrões musicais de forma rápida e fácil. Você pode depois transformar os seus riffs de acordo com a sua preferência ou deixá-lo funcionar sem parar usando o modo infinito! Disponível como VST, VST3, AU e AAX Plugin para Windows, Mac & Ios.

 

O que é o plugin Playbeat?

Playbeat é um plugin sensacional para criar beats e grooves que gera batidas e ritmos de forma rápida e intuitiva. Ao contrário de um sequenciador de bateria comum, o Playbeat cria padrões usando procedimentos algorítmicos e aleatórios para gerar beats combinando batidas, afinação, volume e muito mais. Sinceramente é fenomenal!! Disponível como VST, VST3, AU e AAX Plugin para Windows, Mac & iOS.


 

Dicas importantes para usar Riffer e Playbeat

Estou maravilhado com a simplicidade, eficácia e rendimento que estes 2 plugins trouxeram às minhas deambulações musicais. Clique nos links em cima para descobrir agora mesmo como são e funcionam estes 2 plugins que vão revolucionar a sua maneira de fazer música!

Mas antes preste atenção às minhas principais dicas sobre como utilizá-los:

Use a Versão de Teste disponível para Riffer e Playbeat

Use a versão trial de ambos os plugins, assim irá testar se são compatíveis com a DAW e o software que você usa, além de verificar quais são as funcionalidades que mais lhe interessam enquanto músico, produtor e DJ. Sem pagar nada pode ficar com uma ideia muito precisa se o Riffer e/ou o Playbeat servem realmente para aquilo que você necessita.

Vídeos tutoriais essenciais para dominar o Riffer e Playbeat

Veja os vídeos tutoriais que disponibilizo neste artigo do princípio até ao fim. Como são demonstrativos e produzidos por diferentes pessoas, estes vídeos vão mostrar-lhe diferentes recursos e, sobretudo, vão obrigá-lo a pensar em como usar criativamente ambos os plugins. Digo isto porque é importante você dominar realmente estes plugins antes sequer de começar a fazer a sua primeira música com eles.

A razão é simples: eles são bem intuitivos e muito entusiasmantes e, por isso, você pode ter a tendência para começar a usá-los sem ter visto todas as características que lhe permitem controlar a ferramenta. E isso pode gerar alguma frustração e ser a ferramenta a dominá-lo a si! Repito: veja os vídeos todos que meti neste artigo antes de usar!

Analise o seu modelo de iOS antes de comprar o aplicativo

Uma coisa importante que também não quero deixar de fora é que a versão em aplicativo do Riffer e do Playbeat têm algumas diferenças em relação à versão desktop. E é fundamental que você analise primeiro qual é o mínimo exigido por cada um dos aplicativos em termos de sistema operativo iOS. Ou seja, posso adiantar que o Riffer só funciona na plenitude com dispositivos Apple que suportem o iOS 11 ou posterior, enquanto o Playbeat apenas irá funcionar a 100% se você possuir iOS 9.3 ou posterior. Ambos são compatíveis com iPhone, iPad ou iPod Touch.

ATENÇÃO: podem ser comprados juntos dentro da Apple Store!

Organize os seus samples e one-shots de bateria e percussão para o Playbeat

Como você decerto irá compreender assim que assistir aos vídeos tutoriais que inseri no final deste artigo para usar o Playbeat é necessário possuir bons sons de bateria e percussões (embora nada impeça de utilizar samples de vozes, sintetizadores, baixos e guitarras por exemplo). Pois bem, de modo a ser realmente produtivo com o Playbeat o melhor será mesmo começar por organizar uma boa variedade de kicks, snares, hi-hats, cymbals e outros sons de bateria no formato de one-shots. Mas como fazer isso? É simples: procure na Internet por pacotes de “one-shots for drums” ou “one kits samples drums”.

Irá encontrar muitos recursos gratuitos e alguns pagos, mas o importante é você ter um kit que realmente sirva as suas necessidades, sempre de preferência em ficheiros de formato .wav. Se é um músico de rock então deve procurar por sons de one-shots reais, enquanto se é um produtor de hip-hop, por exemplo, pode apostar em sons mais electrónicos. Deixo aqui algumas hipóteses.

Loopmasters

Loopcloud

Analogue Drum One Shots

   

Essential drum kit samples

Organize os seus VSTs ou Audio Units para utilizar com o Riffer

Da mesma maneira que para usar o Playbeat necessita de ter sons em formato one-shot de baterias e percussões, então para usar o Riffer precisa de ter VSTs (desktop) ou Audio Units (iOS) para atribuir instrumentos aos sons que são gerados pelo plugin. Se desconhece completamente o que são estes termos então estude um pouco online sobre os mesmos, pois existe imensa informação gratuita sobre VSTs e AUs. Claro que posso sempre apontar este artigo sobre VSTs e este artigo sobre Audio Units (AU) para você ler como introdução.

Asseguro que não é difícil de entender: basicamente são ferramentas que emulam instrumentos musicais, todos os que você pode imaginar, que você irá associar ao Riffer para ouvir as harmonias e riffs que são gerados pelo plugin.

Onde encontrar excelentes VSTs? No PluginBoutique encontra VSTs de tudo e mais alguma coisa, inclusivamente muitos são gratuitos (existem muitos outros sites com VSTs mas este é sem dúvida o melhor e mais completo). Em relação aos AUs procure dentro da Apple Store por NanologueSampleTank e Synth One para começar.

Não pense que os plugins vão fazer tudo por você

Uma última dica, e talvez a mais importante, é a seguinte: não julgue que por serem tão bons e fáceis de utilizar que agora estes 2 plugins vão fazer as suas músicas sem você ter nenhum trabalho. Pelo contrário: o Riffer e o Playbeat oferecem tantas possibilidades que existe o risco de você ficar paralisado com tanta oferta musical e até confuso com demasiadas opções.

Portanto, se você é um músico/compositor ou produtor ou mesmo um DJ, o meu conselho é que você incorpore o uso destas ferramentas no seu habitual processo de composição, registando ideias que poderiam ficar esquecidas, ou até criando de origem uma base sonora que você depois irá completar e trabalhar em camadas com o recurso ao seu software e hardware habitual. Sim, você precisará de completar as suas ideias através de guitarra, baixo, teclados ou bateria. Mas digamos que a rampa de lançamento pode ser, sem dúvida, qualquer um destes plugins. Em qualquer momento, em qualquer lugar.

E agora, chegou a hora de ver os melhores vídeos que reuni sobre o Riffer e Playbeat (existem muitos mais no YouTube, mas estes foram os que me ajudaram mais).

Se tiver alguma dúvida coloque nos comentários deste post que terei todo o gosto em responder e esclarecer se isso estiver ao meu alcance e conhecimento. Se não, pode sempre usar o suporte oficial da Audiomodern que é simplesmente fantástico e já me ajudou imenso quando precisei esclarecer as minhas dúvidas.

Boa criação musical, divirta-se e mantenha-se seguro!

Melhores vídeos que vi sobre o Riffer:

Riffer by Audiomodern | Review of Features & Tutorial

 

How To Make Melodies in Seconds! Audiomodern Riffer 2 VST

 

Riffer – The Creative Midi Sequencer – Epic Update – iPad Live Tutorial

 

Audiomodern RIFFER | Review & Overview

 

Melhores vídeos que vi sobre o Playbeat

Playbeat by Audiomodern | Minimal Tech House Percussive Grooves Tutorial

 

How To Make Amazing Drum Patterns in Seconds! Audiomodern Playbeat

 

PLAYBEAT – Creative Groove Randomizer – iPad Live Tutorial

 

Destaque

Def Leppard - 2022 - Oracle Park - San Francisco

  Def Leppard - 09/07/2022 - Oracle Park - San Francisco  The Stadium Tour 2022 Oracle Park San Francisco, California MUSICA&SOM Set Lis...