sexta-feira, 5 de maio de 2023

DISCOGRAFIA AEON OF HORUS Tech/Extreme Prog Metal • Australia

 

AEON OF HORUS

Tech/Extreme Prog Metal • Australia

Aeon Of Horus biografia
AEON OF HORUS é uma banda australiana de death metal progressivo/técnico formada em 2006 em Canberra, Território da Capital Australiana. A banda lançou um EP autointitulado em 2007 e seu primeiro álbum de estúdio completo "The Embodiment of Darkness and Light" em novembro de 2008. Ambos são esforços auto-lançados. AEON OF HORUS toca um estilo de death metal brutal, mas melódico e técnico/progressivo que deve agradar aos fãs do gênero. A banda é composta por Andy Annand nos vocais e teclados, Ben Hocking na bateria e Chris Pratt no baixo. O guitarrista Barry Feeney não faz mais parte da banda.


AEON OF HORUS discografia



AEON OF HORUS top albums (CD, LP, )

3.09 | 4 ratings
The Embodiment of Darkness and Light
2008
3.33 | 3 ratings
Existence
2014

AEON OF HORUS Live Albums (CD, LP, )

AEON OF HORUS Official Singles, EPs, Fan Club & Promo (CD, EP/LP, )

2.00 | 1 ratings
Aeon Of Horus
2007
0.00 | 0 ratings
Exile
2011

DISCOGRAFIA AEON Progressive Electronic • France

AEON

Progressive Electronic • France


biografia de éon
Formado no início dos anos 90 por um dueto ítalo-francês (os dois pesquisadores do som e músicos de formação clássica Stephane Rapetti e Alessandro Gadoni), o Aeon apresentou seu primeiro opus em 1999 (assinado nos aclamados discos noise). Aeon oferece uma abordagem multifacetada em texturas sonoras, desde as ondas de respiração de uma lata de palheta até programas eletrônicos sintetizados e tons acústicos puros. A atividade criativa é espontânea e fundamentada para produzir universos imaginários originais a partir do som. Aeon sugere paisagens sonoras sobrenaturais e flutuantes que surgem do misterioso desconhecido de onde notas, motivos sonoros e figuras estão tentando escapar. Linhas melodiosas, orquestrações desapegadas, calmas e intimamente voluptuosas introduzem o ouvinte em um espaço único de quietude para os ouvidos,

AEON discografia



AEON top albums (CD, LP,)

2.14 | 3 ratings
Labyrinth
1999
2.14 | 2 ratings
Shadows procession
2011
5.00 | 1 ratings
Argonautica
2012
4.05 | 2 ratings
Spark
2013

AEON Live Albums (CD, LP, MC, SACD, DVD-A, Digital Media Download)


AEON Official Singles, EPs, Fan Club & Promo (CD, EP/LP, )

5.00 | 1 ratings
Valse
2013
0.00 | 0 ratings
Au​-​dela de la nuit
2016

 

ALBUM DE HARD ROCK PROGRESSIVO

 

Family Free Rock - Back on the Tracks (2022)


E aqui deixo para vocês um futuro de uma banda brasileira cantando em inglês e fazendo um prog hard rock, um tipo de música que várias pessoas sempre gostam, e trago para vocês como um extra porque gosto de dar uma pausa nas postagens no os fins de semana, semana, de modo que seja curto e direto ao ponto. Se você gosta da vibe do Deep Purple ou do Uriah Heep (acho que o último é mais provável do que o primeiro), com certeza vai gostar deste álbum, onde não há nenhum elemento que indique que saiu do Brasil, e poderia ter sido anglo- Saxão ou ianque. Convosco, um disco que não vão ver em quase mais lado nenhum, se gostarem vão poder desfrutá-lo neste fim de semana que está a dar os primeiros passos.

Artista: Family Free Rock
Álbum: Back on the Tracks
Ano: 2022
Gênero: Hard rock prog
Referência: Spotify
Nacionalidade: Brasil

É uma loucura como algumas gangues deixam tão poucos rastros que, se alguém quiser procurá-los, fica um tanto hermético e é difícil ou impossível acessar as informações. Este é um daqueles casos em que não encontro informação em lado nenhum, e como a banda insiste no seu anonimato, bem, não sou eu que os contradigo e os deixo continuar assim...

No álbum iremos implementem a mesma prática, deixo-vos o link para o Spotify porque não encontrei nenhum vídeo... ouvem-no e verão... 

Você pode ouvir no Spotify:
https://open.spotify.com/album/7wNCfli3RKcvqdKFF2X2WA

Lista de Temas:
01. Family Free Rock
02. Chicken Rose
03. Freehand
04. Life in Small Boxes
05. Let You Go
06. There Is a Light
07. Stole My Money
08. Trying to Breathe
09. No Hell Below Us
10. Unthinkable Changes



ANA LUA CAIANO EDITA NOVO EP “SE DANÇAR É SÓ DEPOIS”

 


Após ter lançado o seu primeiro EP, “Cheguei Tarde A Ontem“, em setembro de 2022, Ana Lua Caiano apresenta agora o seu novo trabalho “Se Dançar É Só Depois”. O novo disco, composto por seis canções, funciona como uma continuação do primeiro EP ao mesmo tempo que revela outro tipo de experimentalismo e desconstrução musical por parte da artista.

 

Se Dançar É Só Depois” é um disco composto por canções fortes, ritmadas e dançáveis, que juntam sonoridades tradicionais portuguesas, fazendo uso de instrumentos tradicionais portugueses de coros, harmonias e cânones com sonoridades eletrónicas e sons do dia-a-dia.

 

Sobre a edição deste EP, nas palavras de Ana Lua Caiano, “é o fechar de um capítulo de muita experimentação e de muito trabalho. É uma ótima sensação quando finalmente está pronto e o posso partilhar com quem me ouve! Este EP tanto tem músicas escritas em 2020 como tem canções muito mais recentes, escritas em 2022, e por isso é super especial para mim porque junta letras de duas alturas muito distintas na minha vida. Apesar das diferenças temporais, sinto que o que liga estas canções é a sonoridade e a vontade de refletir sobre aquilo que me rodeia!”

Às músicas “Se Dançar É Só Depois” (o mais recente single e aquele que batiza o EP), “Mão na Mão” e “Adormeço Sem Dizer Para Onde Vou”, juntam-se três novas canções: “Vou Abaixo, Volto Acima”, “Dói-me a Cabeça e o Juízo” e “Casa Abandonada”.

“Roberto Carlos” (CBS, 1971), Roberto Carlos

 


A partir do álbum O Inimitável (1968), Roberto Carlos iniciou um processo de mudança na sua orientação musical que redefiniria a sua carreira artística. Naquele disco, o primeiro após deixar o comando do programa Jovem Guarda, na TV Record, Roberto começava a deixar para trás as canções ingênuas e o perfil de astro juvenil para adotar uma linha musical mais adulta e voltada para canções românticas.

O processo de mudança estilística vivenciada por Roberto Carlos incluía a aproximação do cantor com outros estilos musicais. Roberto nutria na época bastante interesse na música negra americana. Nos seus discos de 1969 e 1970, eram perceptíveis os elementos de funk, soul e gospel através dos naipes de metais, linhas de baixos mais acentuadas e o coro muito inspirado nos corais de música gospel americana. O sucesso da canção gospel “Jesus Cristo”, do álbum de 1970, abriu uma nova linha de trabalho para Roberto Carlos: o das canções de temática cristã.

Àquela altura, ao se tornar um cantor mais maduro e romântico, a popularidade de Roberto Carlos cresceu de maneira fantástica. Em 1970, Roberto alcançou o posto de cantor mais popular do Brasil, dado ao número de canções nas paradas de sucesso e ao alto número de vendas dos seus discos.

Mas a consagração de Roberto Carlos chega em 1971, com o álbum Roberto Carlos, o que traz o rosto do cantor desenhado na capa. Também chamado de Detalhes, o álbum de 1971 consolida o processo de transformação que Roberto Carlos havia iniciado em 1968 com o disco O Inimitável. O álbum de 1971 estabeleceu o padrão de cantor romântico que Roberto almejava e que seria copiado por vários cantores românticos a partir de então.

Devido ao sucesso que havia alcançado, tanto em canções nas paradas de sucesso e vendas de discos, Roberto Carlos tornou-se o artista mais importante da gravadora CBS, era tratado como um produto diferenciado. Por causa disso, a gravadora decidiu que o próximo álbum do cantor seria gravado nos estúdios da CBS dos Estados Unidos. A filial brasileira bancou as gravações do novo álbum na matriz americana. Apenas duas canções do novo álbum foram gravadas no Brasil, “Amada Amante” e “Eu Só Tenho Um Caminho”.

Mudança de rota: o álbum O Inimitável (1968) iniciou o processo de
reorientação musical de Roberto Carlos em direção ao soul,
gospel e à música romântica. 

Após a pré-produção do novo disco em setembro de 1971, nos estúdios da CBS do Rio de Janeiro, Roberto Carlos, a sua banda e o produtor Evandro Ribeiro partiram no mês seguinte para Nova York, onde gravaram nos estúdios da CBS americana o material para o novo álbum. O experiente maestro e arranjador americano Jimmy Wisner (1931-2018) foi responsável pelos arranjos de orquestra no disco de Roberto. Este seria o primeiro de uma série de discos de Roberto gravados nos Estados Unidos e com o apoio de Wisner como arranjador.

Lançado em dezembro de 1971, Roberto Carlos, o álbum, começa com a antológica “Detalhes”, a principal canção do disco e um dos maiores sucessos da carreira de Roberto. Os arranjos de cordas e de metais dão uma beleza incrível à canção, e mostram o talento e a sensibilidade de Wisner como maestro e arranjador. As cordas e metais realçam a beleza dos versos da canção que tratam sobre um grande amor que chegou ao fim, mas que os momentos vividos pelo casal na letra da canção jamais serão esquecidos, ainda que cada um dos lados siga a sua vida, vivenciando novas relações e novos amores. Em “Detalhes”, o legendário Altamiro Carrilho (1924-2012), faz uma participação especial tocando a sua flauta.

Depois do romantismo de “Detalhes”, o disco segue com a ótima “Como Dois e Dois”, canção composta por Caetano Veloso especialmente para Roberto Carlos. A canção havia sido enviada em fita cassete por Caetano Veloso, direto do seu exílio em Londres, especialmente para Roberto, com o próprio Caetano cantando e tocando violão. Embora possua versos complexos e enigmáticos, à certa altura, no entanto, “Como Dois e Dois” possui um trecho que parece ter um sutil teor político, provocativo, como uma alusão ao momento sombrio em que o Brasil vivia sob o domínio de uma ditadura: “Tudo vai mal, tudo / Tudo é igual / Quando eu canto e sou mudo / Mas eu não minto, não minto / Estou longe e perto / Sinto alegrias, tristezas e brinco”. Seria como se Roberto, o maior cantor do Brasil, ainda que avesso a tomar posições políticas, fosse nesta canção a voz de um Caetano exilado no exterior por aquele regime ditatorial. Merece destaque o belo casamento do andamento blues da canção com o fantástico coro fazendo vocalizações incríveis de soul music.

O músico, produtor e arranjador americano Jimmy Wisner (1931-2018), responsável
pelos arranjos de orquestra dos discos de Roberto Carlos a partir de 1971.

“A Namorada”, canção de Carlos Colla e Maurício Duboc traz em seus versos a declaração de amor de um homem completamente apaixonado para a sua namorada. Aqui, os arranjos de cordas e os metais empregam grande emoção condizente com os versos da canção.

Com um andamento e arranjos que ficam entre o blues e o jazz, “Você Não Sabe O Que Vai Perder” trata sobre um sujeito cínico e sedutor que tenta convencer a sua namorada de que, apesar das suas aventuras amorosas com outras garotas, ele gosta mesmo é dela. “Você Não Sabe O Que Vai Perder” foi composta por Renato Barros (1943-2020), então líder da banda Renato & Seus Blue Caps, e traz uma linha de baixo fantástica executada pelo irmão de Renato, o baixista Paulo César Barros, que foi integrante da referida banda.

A autobiográfica “Traumas” traz um trecho que faz de maneira bastante sutil, alusão ao acidente que Roberto Carlos sofreu na infância, quando parte de sua perna direita foi amputada: “Delírio de febre que ardia / No meu pequeno corpo que sofria / Sem nada entender”.

Encerrando o lado 1 da versão LP do álbum, “Eu Só Tenho Um Caminho”, de Getúlio Cortes, uma canção que possui uma profunda inspiração gospel, com direito a vocais de “chamada e resposta”. A letra tem um viés espiritual, religioso, onde o eu lírico busca um novo rumo na sua vida.

Roberto Carlos em agosto de 1971. 

O lado 2 do álbum abre com a contagiante “Todos Estão Surdos”, um funk soul cheio de balanço, com uma linha de baixo pulsante e envolvente, naipe de metais bem destacados e um coro empolgante. Alegre e cheia de vida, “Todos Estão Surdos” segue a mesma “fórmula” musical de “Jesus Cristo”, sucesso de Roberto de 1970. Na letra, Roberto pede o retorno de Jesus Cristo para pregar a sua palavra para as novas gerações.

“Debaixo dos Caracóis dos Seus Cabelos” é uma canção que Roberto Carlos e Erasmo Carlos compuseram após Roberto ter visitado Caetano Veloso em Londres. Roberto comoveu-se com a tristeza de Caetano de estar distante de seu país, de sua família e amigos, num exílio forçado pela ditadura militar. A partir dessa visita, Roberto teve a ideia de compor uma canção em homenagem ao cantor baiano. Contudo, por cerca de vinte anos, o público e a crítica imaginaram que “Debaixo dos Caracóis dos Seus Cabelos” era uma canção de amor, de um homem falando para a mulher amada. A verdade só veio à tona em 1992, durante uma apresentação de Caetano Veloso na turnê do álbum Circuladô, quando o baiano revelou que “Debaixo dos Caracóis dos Seus Cabelos” foi composta por Roberto e Erasmo em homenagem a ele. A estratégia de manter esse segredo na época de lançamento da canção foi uma maneira de driblar a censura, afinal, se Roberto e Erasmo tivessem revelado na época quem era o homenageado, provavelmente “Debaixo dos Caracóis dos Seus Cabelos” seria vetada. 

Caetano Veloso e Sandra Gadelha (à época, esposa de Gilberto Gil)
em Londres, em 1970. Roberto Carlos e Erasmo Carlos compuseram
"Debaixo dos Caracóis dos Seus Cabelos" em homenagem a Caetano.

“Se Eu Partir”, de Fred Jorge, é uma canção triste que trata sobre a dor da solidão após o fim de um relacionamento. A orquestra e os vocais de apoio reforçam toda a carga emocional da canção que é impossível o ouvinte não se sentir sensibilizado. Enquanto isso, Roberto emprega dramaticidade na sua interpretação, bem condizente com os versos da canção.

O clima fica um pouco mais descontraído com “I Love You”, um foxtrote em que Roberto Carlos canta com uma voz empostada que lembra os cantores dos anos 1940 e 1950. Na letra, o eu lírico é um homem conservador que para impressionar a mulher amada, pretende se modernizar usando calça Lee (famosa marca de calça jeans dos anos 1970), aprender inglês, falar gírias e dançar rock’n’roll. “De Tanto Amor” foi composta por Roberto e Erasmo, porém gravada pela primeira vez pela cantora Claudette Soares, ainda em 1971, e só pouco depois pelo próprio Roberto. O tema da canção é a saudade após o fim de um grande amor, um tema presente em outras canções do disco.     

O álbum começou com uma grande canção romântica, “Detalhes”, e encerra com outra grande e memorável canção romântica, “Amada Amante”, um dos maiores sucessos da carreira de Roberto Carlos. Escrita por Roberto e Erasmo, “Amada Amante”, a princípio, parece tratar de uma relação extraconjugal. Mas a canção na verdade foi escrita por Roberto para a sua então esposa Cleonice Rossi (1941-1990), mais conhecida como Nice. Por ser uma mulher desquitada, Nice não poderia casar-se legalmente no Brasil. Roberto e Nice casaram-se em 1968, na Bolívia, onde havia a lei do divórcio. No Brasil, o divórcio só viria a ser aprovado em 1977. Até então, era comum quando um dos cônjuges era desquitado, o casal procurar algum país vizinho que permitisse um casamento nessas condições. Roberto e Nice correram o risco do casamento na Bolívia não ser reconhecido no Brasil. E foi baseado nessa situação que provavelmente Roberto escreveu a canção, como um desabafo ao não reconhecimento oficial da sua relação com Nice. É interessante perceber que ao mesmo tempo, Roberto traça com sutileza, quase imperceptível, uma crítica à sociedade conservadora e às leis que regiam o matrimônio no Brasil na época: “Esse amor sem preconceito / Sem saber o que é direito / Faz as suas próprias leis”.

Casamento de Roberto Carlos e Nice na Bolívia, em 1968.
"Amada Amante" foi uma resposta de Roberto ao regime matrimonial
brasileiro que não permitia casamento de quem era
desquitado (como era o caso de Nice). A situação só mudou em
1977 com a aprovação da Lei do Divórcio.

“Amada Amante” quase foi censurada simplesmente por causa da associação da palavra “amor” com sexo: “Que manteve acesa a chama / Que não se apagou na cama / depois que o amor se fez”. O departamento jurídico da CBS entrou com recurso no órgão da Censura Federal, em Brasília, e conseguiu reverter a situação. A canção foi liberada desde que houvesse alteração no trecho que trazia a palavra “cama”. Depois que os versos foram alterados, a canção foi liberada pela censura com os versos que o público conheceu: “Que manteve acesa a chama / Da verdade de quem ama / Antes e depois do amor”.

O álbum Roberto Carlos (1971) foi sucesso de público e de crítica. Das doze faixas do álbum, pelo menos dez tiveram grande execução em rádio. Faixas como “Detalhes”, “Amada Amante”, “Como Dois e Dois” e “Debaixo dos Caracóis dos Seus Cabelos” ultrapassaram a barreira do tempo e entraram no imaginário do povo brasileiro.

Através deste álbum, Roberto estabeleceu o padrão do cantor romântico brasileiro a ser seguido, além de consolidar-se como o maior vendedor de discos do mercado fonográfico brasileiro. Quanto ao álbum em si, é considerado um dos melhores discos da música brasileira em todos os tempos, e para alguns, o melhor da carreira de Roberto Carlos.


Faixas

Lado 1

  1. "Detalhes" (Roberto Carlos-Erasmo Carlos)
  2. "Como Dois e Dois" (Caetano Veloso)         
  3. "A Namorada" (Maurício Duboc-Carlos Colla)        
  4. "Você Não Sabe o Que Vai Perder" (Renato Barros)
  5. "Traumas" (Roberto Carlos-Erasmo Carlos)            
  6. "Eu Só Tenho Um Caminho" (Getúlio Côrtes) 

Lado 2

  1. "Todos Estão Surdos" (Roberto Carlos-Erasmo Carlos)                  
  2. "Debaixo dos Caracóis dos Seus Cabelos” (Roberto Carlos-Erasmo Carlos)          
  3. "Se Eu Partir" (Fred Jorge)    
  4. "I Love You" (Roberto Carlos-Erasmo Carlos)         
  5. "De Tanto Amor" (Roberto Carlos-Erasmo Carlos) 
  6. "Amada Amante" (Roberto Carlos-Erasmo Carlos) 



Ouça na íntegra o álbum 
Roberto Carlos - 1971


YANAGUI LANÇA NOVO SINGLE “SINERGY” COM PARTICIPAÇÃO DE Y.AZZ

 


Yanagui acaba de lançar o novo single “Sinergy” com a colaboração de y.azz. Esta nova faixa, já está disponível em todas as plataformas digitais e vem acompanhada de um visualizer criado por André Pega e lançado no canal de YouTube da editora no qual Yanagui é um dos fundadores: RnC Records.

Sinergy“, é o terceiro single do álbum, “WE HATE RAIN“, com data prevista para Setembro de 2023. É uma música que tem uma fusão de elementos Garage e Soul, nasceu numa das mais variadas sessões de composição entre a dupla, ficando a fazer parte desta viagem do álbum e que agora vê a luz do dia, prometendo que ecoe em repeat pelas pistas de dança

 

Segundo Mariana Prista aka y.azz, “Eu adoro esta música, o Gui mostrou-me o instrumental durante uma sessão e eu apaixonei-me completamente. Foi super fácil e intuitivo escrever a Sinergy (com I por opção, juro) porque na altura não achei que a fosse lançar – é um género completamente inesperado para mim e não tem nada a ver com o que já fizemos – e isso tirou qualquer tipo de pressão que houvesse para a fazer.

 

Para mim é um reflexo desta fase de escrever música quase por impulso, e sem analisar demasiado tudo a todos os segundos e divertir-me no processo – acho sempre engraçado quando digo isso porque a musica fala de auto sabotagem e ansiedade, que são temas que têm o seu peso e impacto na minha vida e que já abordei antes, de forma muito diferente até. Estou num sitio muito bom para brincar com a minha dor (risos).”

Destaque

Mz. 412 - In Nomine Dei Nostri Satanas Luciferi Excelsi (1995)

Industrial preto do inferno. Drone feio, barulho áspero, excremento industrial, ritmos marciais pulsantes, sintetizadores distorcidos, sampl...