domingo, 6 de agosto de 2023

PEROLAS DO ROCK N´ROLL

 

ACID FOLK - JAN DUKES DE GREY - Mice and Rats in the Loft - 1971



Obscura pérola inglesa vinda de Leeds, formada em 1969, lançaram 2 álbuns (69/71). O primeiro disco da banda, Sorcerers, era mais acústico. O segundo álbum, Mice and Rats in the Loft (Camundongos e Ratos no Sótão), foi o melhor do grupo, mesmo assim a banda não conseguiu sucesso e acabou alguns anos depois, em 1977.
Um outro álbum da banda, que foi gravado lá nos anos 70, só foi lançado em 2010.
O álbum traz 3 longas faixas acústicas progressivas e psicodélicas realmente admiráveis. Cheias de solos e improvisações no violão de muita qualidade, ótimas passagens de flauta e destaque também para os vocais de Derek Noy (que lembram um pouco os de Peter Hammill)criando uma atmosfera mais psicodélico ao álbum.
Um disco notável e muito original. Altamente recomendado para todos fans de música de qualidade!


- Michael Bairstow / flute, clarinet, saxophone, trumpet, percussion, keyboards
- Denis Conlan / drums
- Derek Noy / vocals, guitar, bass, keyboards, percussion

Sun Symphonica (18:58)
Call of the Wild (12:48)
Mice and Rats in the Loft (8:19)






Odin Irgel Rock – 2017

 Vai do jazz ao rock clássico, passando pelo progressivo.

ODIN IRGEL ROCK: é na verdade um anagrama construído a partir de RODRIGO NICKEL, onde ODIN faz referência ao grande Deus Nórdico, IRGEL é um nome de origem desconhecida que significa aquele que ajuda seu próximo através da arte e ROCK que remete ao estilo musical e também a um estilo de vida livre, sem preconceitos e sem barreiras.
RODRIGO NICKEL: saxofonista e compositor, formado em saxofone pelo Conservatório de MPB de Curitiba, já tocou e gravou com bandas como GOYA, CORDEL DE PRATA, CONFRARIA DA COSTA, VELHO 7, etc. Já se apresentou em diversos festivais pelo Brasil e se apresenta atualmente como saxofonista da banda de jazz e blues JELLY ROLL e da banda de FUNK e SOUL Dinamite Combo. Lançou seu primeiro disco em abril de 2017 intitulado ODIN IRGEL ROCK.

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Faixas:

! – Brisa de Verão

2 – Argento

3 – Estrada da Graciosa

4 – Para Ariel e Ucla

5 – The Beggar of the garden

6 – C’est Bizarre

7 – O vento na Terra Vermelha

Ficha Técnica:

Composição e arranjos: Rodrigo Nickel

Gravação e mixagem: Rodrigo Nickel

Masterização: Eduardo Bascheko

Fotografia: Tiago Nickel

Arte Gráfica: Renan Alves

Produção: Rodrigo Nickel

Músicos:

Rodrigo Nickel: Sax alto e tenor, flauta transversal, violão, guitarra, teclado e baixo elétrico.

Giva: bateria nas faixas 1,2,3 e 5

Massao Vinícius: bateria nas faixas 6 e 7

Thiaguera: voz na faixa 5

Agradecimentos: Manu, Tiago Nickel, Eduardo Bascheko,

Renan Alves, Giva, Massao Vinícius, Thiago José Gollin e Márcio Inglat.

Para saber mais sobre Odin Irgel Rock acesse:

Todo este disco foi gravado através de um gravador digital KORG SOS SR1.

MUSICA&SOM

Buckethead – Monsters and Robots – 1999

Disco muito bom de rock experimental, funk metal, rap e outras pirações.

O bizarro e talentoso guitarrista virtuose acompanhado da cozinha do Primus (Les Claypool e Bryan Mantia) e mais Bootsy Collins, Dj Disk e outros músicos.

MonstersAndRobotscover.jpg

Monsters and Robots is Buckethead‘s fifth studio album, released April 20, 1999, by Higher Octave records. A large part of the album was co-written with Les Claypool, who also plays bass on several tracks and lends his vocals to the track «The Ballad of Buckethead».

Buckethead promoted the album by opening for Primus in October and November 1999.[2] Monsters and Robots is listed in the German National Library‘s catalog and is Buckethead’s best selling solo album to date.

Contents

 Track listing

No.TitleWriter(s)Length
1.“Jump Man”Buckethead, Pete Scaturro4:21
2.“Stick Pit”Buckethead, Les ClaypoolBryan Mantia3:40
3.“The Ballad of Buckethead”Buckethead, Claypool, Mantia3:59
4.“Sow Thistle”Buckethead, Steve Freeman, Bootsy Collins4:30
5.“Revenge of the Double-Man”Buckethead, Claypool, Mantia, DJ Disk3:34
6.“Night of the Slunk”Buckethead5:43
7.“Who Me?”Buckethead2:08
8.“Jowls”Buckethead, Scaturro, Mantia4:26
9.“The Shape vs Buckethead”Buckethead, Freeman, Collins5:40
10.“Stun Operator”Buckethead, Claypool, Mantia4:17
11.“Scapula”Buckethead, Scaturro, Mantia4:04
12.“Nun Chuka Kata”Buckethead, Claypool, Mantia, DJ Disk4:30
13.“Remote Viewer #13” (Japanese edition bonus track)Buckethead, Claypool, Mantia, DJ Disk4:18
Total length:55:12

Notes

  • The songs “Jowls” and “Scapula” are both re-recorded versions of songs of the same names on Giant Robot (NTT).
  • The song “Night of the Slunk” has a similar riff as “Jump Man”, but longer with less distortion.
  • Version of the song “Revenge of the Double-Man”, named “Silent Scream” also appeared on the album The 13th Scroll released in 1999 by Buckethead’s side project Cobra Strike.
  • Content of the track “Revenge of the Double-Man” is a reference to an arcade game Sinistar.
  • “Scapula” uses several samples taken from the movie The Texas Chain Saw Massacre.

Personnel

Production

  • Tracks 1, 8, 11 recorded at Horn of Zeus.
    • Produced & mixed by Pete Scaturro & Rob Beaton.
    • [Jowls originally recorded by Howard Johnson @ Different Fur Recording]
    • Recording assistance on 8 by Mark Weber, on 11 by Mark Weber & Eric Ware.
  • Tracks 2, 3, 5, 7, 10, 12, 13 recorded at Rancho Relaxo studios.
  • Tracks 4 & 9 recorded at the Embalming Plant.
    • Produced by Extrakd.
  • Track 6 recorded at Orange Music.
  • Additional production on tracks 1, 4 & 9 by Bootsy Collins at Bootzilla Re-hab P-form School.
  • Mastered by Don E. Tyler at Precision Mastering.
  • A&R direction: Warren Schummer.
  • Design, illustration & photography: Dave McKean @ Hourglass.
  • Cover illustration for Buckethead No. 2: Bryan Frankenseuss Theiss.
  • Photographs on pgs. 3, 6, 7 & back inlay: Warren Schummer.
  • 3-d programming: Max MacMuffin.
  • Production manager: Gina Grimes.
  • Product marketing manager: Kenny Nemes.

Bootsy Collins, Buckethead, Eddie Griffin  e Snoop Dog

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MUSICA&SOM 

MUSICA AFRICANA

 Djosinha - Perdão



José Duarte (Djosinha) nasceu em São Vicente e começou a cantar aos 11 anos de idade. Totaliza perto de 20 álbuns, que gravou com o Voz de Cabo Verde e também a solo. Além de cantor, jogou futebol nas equipas do Castilho e Mindelense, em São Vicente, onde igualmente fez teatro no Castilho.
Aos 16 anos, trabalhava como varredor no emblemático Cineteatro Eden-Park em São Vicente, onde não perdia os filmes ali exibidos. Mais tarde, evoluiu para indicador de lugares e vendedor de bilhetes. Em 1959, quando trabalhava na fábrica de gasosas “Supirinha” de Galleano, foi chamado a fazer um teste na equipa de futebol do Sport Lisboa e Benfica, na mesma altura em que o “pantera negra” Eusébio ingressou no glorioso clube de Portugal.
No entanto, um acidente de trabalho grave cortou-lhe a carreira futebolística quando sofreu uma lesão no tendão de Aquiles. Mais tarde, emigrou e integrou o conjunto “Voz de Cabo Verde”, na altura em que faziam dois/três shows por semana. Esteve com o grupo cinco anos. Djosinha já cantou para plateias com mais de vinte mil pessoas, em França, numa gala em que participaram representantes de várias nações africanas e árabes.
Paralelamente, o cantor ostenta o recorde de longevidade a nível do programa de rádio “Caminho pa Cabo Verde” nos Estados Unidos, transmitido através da estação 97.3 com sede em New Bedford. São mais de 40 anos no ar. Djosinha é o “símbolo” do grupo Voz de Cabo Verde.

Angie Tonton - Sweet Liberia (2019)




Angie Tonton é uma cantora da Libéria.

Seu universo musical é feito de hip hop, afrobeat e ritmos tradicionais livres.

Angie Tonton é da gravadora Anso Music.

Em 2018, ela foi convidada pelo Marché des Arts et du Spectacle Africain (MASA).



Dindinha - 1999 - Ceumar

 


1 - Dindinha
Zeca Baleiro
2 - Banzo
Itamar Assumpção
3 - Galope rasante
Zé Ramalho
4 - Cantiga
Zeca Baleiro
5 - Maldito costume
Sinhô
6 - As perigosas
Josias Sobrinho
7 - Boi de Haxixe
Zeca Baleiro
8 - Rosa Maria
Josias Sobrinho
9 - Geofrey, a Lenda do Ginete
Chico César
10 - Gírias do Norte
Jacinto Silva - Onildo Almeida
11 - Pecadinhos
Zeca Baleiro - Tata Fernandes
12 - Olha pro céu
Luiz Gonzaga - José Fernandes
13 - Let it grow
M.Dunford - B.Thatcher

Músicos
Thomas Rohrer - Ceumar - Webster Santos - Luiz Cláudio Farias - Carlos Ranoya - Pedro Macedo - Lelena Anhaia - André Bedurê - Simone Sou - Zeca Baleiro - Swami Júnior - Toninho Ferragutti - Marcelo Pretto - Rossana Decelso - Simone Julian - Tatá Fernandes - Vanessa da Mata - Chico César - Vange Milliet - Ari Colares - Paulo Lepetit

Participação Especial

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Ceumar Coelho é mineira de Itanhandu, nasceu em 1969, aos 18 anos foi estudar violão em Belo Horizonte e em 1995 se estabeleceu em São Paulo, permanencendo por 14 anos na capital paulista. Seus dois primeiros discos foram produzidos por Zeca Baleiro. Dindinha é um disco iluminado, cujas canções compostas em tempos tão díspares ganham unidade pelo encanto criativo dado pela voz e pelo vilão de Ceumar, assim como pelas costuras musicais dadas pelos arranjos.




ROCK ART


 

Azul Claro - 2006 - Isaar

 


 


1 - Borboleta Amarelinha 
Isaar - Gabriel Melo - Sid 3 - Lito Viana
2 - Azul Claro 
Paulinho do Amparo - Isaar - Sidclei - Gabriel
3 - Trás do Mar 
Isaar - Dominic Ntoumos
4 - Ciranda da Madrugada 
Isaar - DJ Dolores
5 - Take a Mother's Ship 
DJ Michel
6 - Anun Azul 
Isaar - Sidclei - F. Catatau - João do Cello - Maestro Forró 
7 - Satuba 
Isaar
8 - Flor de Capim 
Isaar - Lito - Sidclei - Gabriel
9 - Pescador 
Ericson Luna - Isaar - Sidclei - Gabriel
10 - Caixa de Papelão
Isaar - Lito Viana - Gabriel Melo - Sidclei
11 - Há de Novo
Ericson Luna- Isaar - Sidclei - Gabriel

Músicos
Isaar - Lito Viana - Gabriel Melo - Sid3
 
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Nascida em 1976, em Olinda (PE), iniciou a carreira artística com o Grupo de Maracatu Piaba de Ouro, em 1995. Contribuiu com trabalhos do Mundo Livre S.A, da banda Eddie, do Dj Dolores e de Antonio Nóbrega. Integrou o grupo Comadre Florzinha por 7 anos, participou da realização dos dois primeiros álbuns. Em 2006, a faixa Azul Claro, que dá nome ao seu primeiro CD, foi selecionada para a coletânea World 2006 (BBC Londres). Nos no início dos anos 2000 também participou de várias trilhas sonoras para teatro, dança e cinema, como “Deus é Brasileiro”, “A Máquina" e "Narradores de Javé”. 

Azul Claro teve pequenas tiragens, em uma segunda edição de 2008, incluiu-se a faixa "Caixa de papelão". Penso no som desse primeiro disco solo como uma contribuição criativa do que se caracterizou como pós-manguebeat, considerando os laços com a tradição e o suporte musical da instrumentação eletrificada e dos DJs. Ouvir Isaar é sempre uma experiência prazerosa, com encontros entre o tradicional, o contemporâneo e o devir de nossa brasilidade. 




Destaque

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