ELA MAR DISPONIBILIZA A VERSÃO ACÚSTICA DE “THE BOY I USED TO KNOW”

 

Ela Mar é o alter-ego artístico de Daniela Martins, uma jovem cantora e compositora nascida em Londres, com família portuguesa.

“The Boy I Used to Know”, é o seu primeiro single com a co-autoria de Zé Manel. (Fingertips e Darko) O tema foi produzido por Beatoven (na versão original editada em 19 de setembro de 2022) e fala sobre a distância entre uma mentira perfeita e um horizonte entristecido.

Nesta versão acústica, Ela Mar é acompanhada na guitarra pelo músico William Fonseca. Num vídeo gravado ao vivo na Academia de Música do Tiago Pires.

A artista prepara-se agora para lançar o seu EP de estreia, com data prevista ainda para este primeiro trimestre de 2024.

MAGNUS WISE COM NOVO SINGLE “WANNA BE THE MOMMA”

 

Magnus Wise, nome artístico de Alexandre Serrano, é um talentoso artista independente português com raízes culturais em Moçambique.

Reconhecido pela sua versatilidade musical, ele mistura habilmente inglês e português nas suas músicas, como evidenciado no recente sucesso “Humble ‘Em Up“.

A sua capacidade de fundir estilos como afrobeat, rock e pop cria apresentações ao vivo emocionantes e cativantes, estabelecendo-o como uma figura proeminente na cena musical contemporânea. No tema “wanna be the momma” o artista apimenta as coisas com muito ritmo deixando tambem claro o seu ponto de vista numa letra cómica e sexy. “Wanna be the momma” incorpora afro beat com hip hop.

“VILLAIN” É O SEGUNDO TEMA DE AVANÇO PARA “VILLAINS & CHIEFTAINS” DE P.S. LUCAS

 

“Villain” é o segundo tema de avanço para “Villains & Chieftains”, segundo disco de P.S. Lucas, incursão a solo do açoriano Pedro Lucas (Medeiros/Lucas, O Experimentar). Uma canção-desabafo sobre um mundo onde a inocência se vai sumindo acotovelada por todos os lados, esmagada por frases engendradas nessas agências de publicidade que vivem em cada um dos nossos corações.

“Why do always have to make me the villain!?” –  disse-o ele, a ela.  A frase solta-se de uma discussão turístico-conjugal já com largos minutos, numa noite já longa, num dos bairros boémios de Lisboa. O ano é 2020, e tinham-nos mandado fechar em casa. O casal, estrangeiro, insiste em terminar o serão a discutir debaixo da varanda onde o poeta tenta fumar em paz. À falta dela, aproveita o drama. A frase, essa, com maior ou menor declinação, já toda a gente a disse (ou quase toda). Empurram-nos para o lugar do vilão – ou para lá nos empurramos por conveniência retórica – quando, na verdade, só nos queríamos quietos. Em todo o caso, pensa o poeta, à falta de paz para fumar que se complete o drama: o vilão também pode ser herói, pelo menos no seu quinhão. Vilões ao serão, chefes de tribo depois do ioga da manhã – na verdade, assim toda a gente se tem (ou quase toda).

 

“Villains & Chieftains” será editado no final de fevereiro deste ano de 2024 com selo Marca Pistola. O primeiro concerto de apresentação confirmado é nos Açores, no âmbito do festival Tremor.

Paul Weller - BBC Sessions, Volume 5: 1995-1996

 

Aqui está mais sobre Paul Weller na BBC. Desta vez, é um álbum de sessões de estúdio da BBC.

Praticamente todas as apresentações aqui foram lançadas no box set "At the BBC". A única exceção é "It's a New Day Baby", que não foi lançada. Não sei por que isso foi esquecido, porque definitivamente foi feito para um programa de rádio da BBC. A qualidade do som desse é tão boa quanto o resto.

Existem duas versões de "Broken Stones" aqui. Incluí dois porque o primeiro foi feito com uma banda completa e o segundo foi feito em estilo acústico, então achei que ambos valiam a pena. De modo geral, a maioria das músicas foi feita com banda, mas também existem outras versões acústicas.

Este álbum tem 51 minutos de duração.

01 Broken Stones (Paul Weller)
02 Woodcutter's Son (Paul Weller)
03 My Whole World Is Falling Down (Paul Weller)
04 Time Passes (Paul Weller)
05 The Changingman (Paul Weller)
06 I Walk on Gilded Splinters (Paul Weller)
07 Reason to Believe (Paul Weller)
08 Broken Stones [Acoustic Version] (Paul Weller)
09 You Do Something to Me (Paul Weller)
10 It’s a New Day Baby (Paul Weller)
11 Porcelain Gods (Paul Weller)
12 Peacock Suit (Paul Weller)
13 All the Pictures on the Wall (Paul Weller)
14 Foot of the Mountain (Paul Weller)

MUSICA&SOM

Pablo Moses - Revolutionary Dream 1975

 

Sob a orientação do produtor Geoffrey Chung, Pablo Moses fez sua estreia gravada em 1975 com "I Man a Grasshopper": um conto autobiográfico de ervas gravado no estúdio Black Ark de Lee "Scratch" Perry. Apresentando  o próprio Chung  no clavinete, seu irmão Mikey e Michael Murray do In Crowd na guitarra rítmica e solo, Clive Hunt no baixo e Robby Lyn no piano, a música forneceu ao selo Hunt's Sound Track um single de sucesso. Moses seguiu com um pequeno lote de joias do reality como "Blood Money", "We Should Be in Angola" e "One People", aumentando ainda mais o perfil do cantor, tanto na Jamaica quanto no Reino Unido Revolutionary Dream, a estreia completa de Moses. lançado em 1976, reuniu a maioria dos primeiros singles com oito produções adicionais de meados dos anos 70. Durante todo o tempo, o cantor mantém uma disposição pacífica, expondo cuidadosamente assuntos culturais e da realidade ao longo dos ritmos lentos estabelecidos pelo baterista Leroy "Horsemouth" Wallace. A música é caracterizada por um estilo refinado e fresco, e Geoffrey Chung não tem medo de inclinar o som para uma influência do rock com um ou dois solos de guitarra (observe as pistas de Murray em "I Man a Grasshopper"). Por trás das produções refinadas, no entanto, Revolutionary Dream apresenta Moses como um cantor de raiz na tradição de Yabby You, Sylford Walker e Burning Spear, e essa não é uma má companhia para se estar. passeio. 

ZARCO LANÇA SEGUNDO SINGLE EM PORTUGUÊS “RELÓGIO”

 

O cantor e compositor ZARCO acaba de disponibilizar o seu novo single “RELÓGIO” em todas as plataformas digitais. Esta é uma canção sobre a constante corrida contra o tempo e combina elementos de eletrónica e hip-hop. A música e letra são da autoria do artista madeirense e a produção, mistura e masterização de oputovitor.

“O tema ‘RELÓGIO’ nasceu da minha profunda conexão com o tempo e da forma como ele molda as nossas vidas. O conceito de tempo é algo que sempre me intrigou e esta música é uma expressão da minha reflexão sobre como vivemos cada segundo como se estivéssemos numa corrida constante contra o relógio”, revela ZARCO.

CENTRAL CEE LANÇOU O SINGLE “ENTRAPRENEUR”

 

“Entrapreneur” um tema rap cru e sem filtros a olhar à jornada de sucesso do cantor.

Com um forte tema ligado direcionado ao fashion e streetwear, “Entrapreneur” fala sobre as linhas de roupa e venda de t-shirts. O tema inclui ainda a participação do entrepreneur do mundo da moda – Mikey Trapstar: “The trap’s still running. It’s never turning off. Different product, same hustle mentality.”

Este novo single sucede ao ao projeto colaborativo com Dave “Split Decision”, de onde foi retirado o tema “Sprinter”.