Ana Lua Caiano, entra em 2024 com o pé direito ao lançar uma nova canção daquele que será o seu disco de estreia. “Vou Ficar Neste Quadrado” é o novo tema da artista e que se segue ao lançamento do seu mais recente single, “Deixem o Morto Morrer”.
“Vou Ficar Neste Quadrado” desvenda um pouco mais do seu novo disco. Uma canção com os já reconhecíeis loops da artista, mas que expande a utilização que tem feito até agora com repetições mais rítmicas e que convidam à libertação dos movimentos, uma continuação ao bastante ritmado single “Deixem o Morto Morrer”.
Este é um convite de Ana Lua Caiano às pessoas para começarem o ano da melhor forma: com música nova e mais uma desculpa para continuar a dançar mesmo depois das celebrações da entrada no novo ano.
O novo álbum será apresentado pela primeira vez ao vivo em dois concertos especiais dia 5 de abril, no Plano B, no Porto e dia 11 de abril, no B.Leza, em Lisboa.
Para os próximos tempos está confirmada para eventos como o Eurosonic Noorderslag (Groningen, Países Baixos) e está nomeada para os Music Moves Europe Awards (os prémios da União Europeia que celebram artistas emergentes que representam o som europeu de hoje e do futuro, reconhecendo o seu sucesso nacional e internacional), como foi anunciada para o Primavera Sound (Porto) e o Kalorama (Lisboa).
O novo disco a solo de Toli César Machado vai ser apresentado ao vivo dia 18 de fevereiro na Casa da Música, no Porto. “NOIR” é um disco cinematográfico onde a palavra é a prioridade, que convida a viajar pelo imaginário da estética que marcou os anos 40.
O esperado sucessor de “Espírito – Contrário da Escuridão” de 2018 incorpora a essência da lusofonia, bem como o imaginário de um dos compositores mais emblemáticos da música pop dos últimos 40 anos em Portugal, fundador e compositor dos GNR.
“Calipso Amor” feat. Ela Vaz foi o single de estreia de “NOIR” que conta ainda com a participação de Marisa Liz, Valter Lobo, Marcela Freitas, Hélder Moutinho, Zeca Medeiros e Ricardo Parreira; e a colaboração dos músicos Ianina Khmelik, Luísa César Machado, Wallow Choir e Telmo Marques.
As letras são de Tiago Torres da Silva, Edu Mundo, Vasco Barreto, Hélder Moutinho e Mário Alves.
Para os concertos de apresentação de “NOIR“, Toli César Machado convida para o palco Ela Vaz (voz), Manu Idhra (percussão), Rui Maia (teclado e guitarra), Luísa César Machado (baixo) e Ianina Khmelik (violino).
O obscuro flautista de jazz psicodélico Eric Ghost é conhecido, se é que é, por dois álbuns lançados de forma privada em meados da década de 1970 pelo pequeno selo canadense Gramophone: Ghost Plays For Mr. S. em 1974 e pelo clássico cult Secret Sauce no ano seguinte. Ambos estavam arrecadando somas substanciais em leilão, embora o último tenha sido relançado em 2022 pela Jazz Room Records.
Pouco se sabe sobre o Fantasma. Seu nome de nascimento era Richard Barth Sanders . Ele também era um amigo próximo e de longa data do ícone da flauta de jazz Jeremy Steig . Suas gravações são intensas, descoladas, acessíveis e extremamente criativas; Ghost se arriscou com tom, timbre e efeitos e era um mestre em fraseados complexos e invenção harmônica.
Sabemos que Ghost serviu no Exército dos EUA durante o início dos anos 1960. Seu problema o levou ao Marrocos e a Tânger, em particular, onde apreciou as atitudes então relaxadas do país em relação aos estrangeiros, dentro de uma cultura muçulmana firme. Enquanto estava no Marrocos, conheceu muitos viajantes e expatriados americanos e europeus, entre eles o autor Paul Bowles e os artistas Francis Bacon e Brion Gysin . Após sua dispensa e retorno à América do Norte, ele abraçou a contracultura emergente. Também sabemos que em 1968, a Ghost começou a fabricar LSD em um trailer perto de Wappingers Falls, Nova York. Ele é creditado por ter inventado o ácido mata-borrão ao desenvolver e criar a máquina que administraria doses pré-medidas de LSD em uma matriz de cinco por 20 gotas em uma tira de papel mata-borrão. A máquina corta automaticamente o papel a cada 100 doses. O mata-borrão era chamado de "cinco por vinte" e embrulhado em embalagens Kodak para distribuição em todo o país. A Ghost produziu cerca de um milhão de doses por mês durante vários anos.
Sabemos também que ele e Steig tocavam juntos frequentemente e que este último o incentivou a gravar. Ghost Plays For Mr. S. foi emitido em 1974. A referência do título não era depois de Steig , mas sim de um condenado "... preso pelo que a sociedade de hoje definiu como crime". Alegadamente, Ghost também conheceu, se associou e tocou com Rahsaan Roland Kirk durante seus últimos anos, mais do que provavelmente através de um amigo em comum e colega flautista Dave Valentin .
O conjunto consistia em duas suítes de cinco partes intituladas Darkening of the Light e Deliverance.
Em 1977, Ghost foi preso e condenado por fabricar LSD ilegalmente e sentenciado à prisão por sete anos. Ele foi libertado em 1984 e desapareceu de vista. Em 2022, a Jazz Room Records de Londres, dirigida pelo DJ Paul Murphy, licenciou Secret Sauce . A reedição marcou a primeira vez que a gravação incluiu a sequência de faixas adequada
O primeiro LP da Edition Spéciale é uma mistura de grandes talentos e decisões erradas. O grupo ainda não tomou uma rota de fusão resoluta e apresentou a voz de Ann Ballester com destaque – aqui ela é ouvida principalmente em segundo plano. Típica de 1976, a música empresta do rock progressivo francês e do jazz-rock derivado da Orquestra Mahavishnu (o guitarrista Mimi Lorenzini obviamente emula John McLaughlin) e dos grupos de Canterbury (nas mudanças de compasso e no trabalho de teclado). Há excelentes passagens instrumentais, mas as letras não têm originalidade e algumas melodias são realmente irritantes, principalmente nas músicas "Rock N' Roll" e "Marie Qui Te Maries!", que evocam as faixas mais fracas do primeiro LP de Sloche (J 'ai un Oeil). Mas “Tomorrow Mourning” e “Un Coup Je Te Vois” contém bons momentos e promessas de outros melhores que estão por vir – isso acontecerá nos próximos dois LPs do grupo, Aliquante e Horizon Digital. A faixa-título, a única peça totalmente instrumental, é uma composição jazz-rock bem-sucedida que salva o álbum. Também inclui um excelente solo de baixo Rickenbacker de Josquin Turenne Des Prés. O álbum foi lançado pela primeira vez pela United Artists em 1976 e atraiu muita atenção da imprensa francesa. Musea o relançou em março de 2003, adicionando três faixas bônus. Estas são três versões alternativas de faixas do álbum retiradas de uma demo gravada no início daquele ano. "Marie Qui Te Maries!" tem um conjunto de letras completamente diferente.
Dono de gravadora, produtor, cantor, compositor e arranjador que também toca pandeiro, percussão e vibrafone. Nasceu em Pittsburgh, Pensilvânia, em 18 de maio de 1944. Membro da banda de turnê de Marvin Gaye antes de se tornar membro dos The Funk Brothers da Motown. Fundou as produtoras Pied Piper Productions e Just Productions, Inc.! Fundou a gravadora Ashford Records Inc. e os selos de Detroit Ashford, Giant Records, Sepia Records, Triple 'B' Records e Awake Records.
Ano novo, música nova! Os SAL marcam o regresso às edições com “Regra Dos Dois Simples”, o primeiro avanço do álbum que será editado este ano. Esta é a primeira canção lançada pela banda depois da sua participação no Festival da Canção 2023, com o tema “Viver”.
“Regra Dos Dois Simples” é um tema fiel à sonoridade a que a banda nos habituou, com raízes no rock e nos sons da música tradicional portuguesa, mas com a solidez e maturidade que artistas tão experientes e talentosos imprimem num segundo disco. É uma canção alegre, que nos fará acreditar que o amor pode ser uma equação simples.
“Se existem fórmulas matemáticas para quase tudo, inteligência artificial, treinadores certificados no YouTube, pensadores que dedicam uma vida inteira ao estudo de números e equações, porque não pode o amor ser simples? Matemática e punk rock numa canção simples, ou não…” partilha a banda sobre o novo tema.
“Regra Dos Dois Simples” tem música de Sérgio Pires e SAL e letra de Sérgio Pires. Conta com Sérgio Pires na voz e viola braguesa, João Gil no baixo e voz, João Pinheiro na bateria, percussões e voz, Daniel Mestre na guitarra elétrica e bandolim e Vicente Santos nos teclados. Foi gravada nos Estúdios Namouche e misturada por Moritz Kerschbaumer. A masterização ficou a cargo de Diego Reis. O vídeo/animação é da autoria de Cristina Viana
LEO2745 entra em 2024 com o lançamento de um novo single, “Nuvens”, que serve de prenúncio do que se pode esperar do artista para 2024.
A canção é uma retrospetiva de todas as conquistas que LEO2745 alcançou na sua carreira após o ano de afirmação na indústria musical nacional. “Nuvens” é, desta forma, uma reflexão sobre o seu passado e o momento que está a viver atualmente e vem acompanhado de videoclipe da autoria de RON.
O tema conta com a produção de Kuptz, também responsável pela composição com LEO2745 e com mistura e masterização de Cripta, nome ligado aos mais recentes lançamentos de artistas como Plutónio, LON3R JOHNNY e Chico da Tina. Numa sonoridade jersey, LEO2745 mostra uma faceta que já nos habituou, conciliando uma sonoridade fresca e uma mensagem impactante de forma exímia.
Após um ano marcado pelo lançamento do seu primeiro projeto de estúdio, “MINA D’OURO”, em abril de 2023, LEO2745 continua a progredir na sua carreira tornando-se um dos artistas mais emergentes dentro da música urbana nacional.
Além do EP, LEO2745 lançou ainda colaborações com artistas como Wayn Dior, Beatoven, Oestrela ou Kappa Jota, o que lhe permitiu solidificar ainda mais o seu nome.
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