sábado, 16 de novembro de 2024

Nº1 Briefcase Full Of Blues — Blues Brothers, Fevereiro 3, 1979

 Track listing: Hey Bartender / Messin’ with the Kid / Almost / Rubber Biscuit / Shot Gun Blues / Groove Me / I Don’t Know / Soul Man / “B” Movie Box Car Blues / Flip, Flop & Fly

3 de fevereiro de 1979
1 semana

Assim como os Monkees, os Blues Brothers começaram como personagens de um programa de TV antes de se tornarem um ato de gravação. No outono de 1977, o Saturday Night Live, da NBC, de dois anos de idade , havia se tornado um dos programas noturnos de maior audiência da televisão. Os comediantes Dan Aykroyd e John Belushi estavam entre os mais populares do programa "Not Ready for Prime-Time Players", mas a dupla também tinha outras ambições.

“Os Blues Brothers nasceram quando John e Danny decidiram tocar um pouco de blues para aquecer o público antes do show do Saturday Night Live ”, diz Paul Shaffer, o diretor musical do SNL e, mais tarde, da Blues Brothers Band. Para as apresentações, Aykroyd e Belushi deslizavam para os alter egos de Elwood Blues e Jake Blues, respectivamente, completos com ternos pretos estilo anos 50, gravatas finas, chapéus fedoras e Ray-Bans.

As apresentações de aquecimento se tornaram tão populares que logo foram incluídas nas transmissões reais do Saturday Night Live , e Aykroyd e Belushi decidiram gravar um álbum. Shaffer ajudou Belushi a montar uma banda. "Contratamos cada pessoa, uma por uma", diz Shaffer. "Mais ou menos como foi retratado no filme [ Blues Brothers de 1980 ]." Mas essa não era uma banda qualquer — Belushi e Shaffer recorreram a alguns dos músicos de estúdio mais aclamados do ramo, incluindo o guitarrista Steve Cropper e o baixista Donald Dunn, do Booker T. & the MG's.

Apesar dos antecedentes cômicos de Aykroyd e Belushi e das canções frequentemente bem-humoradas tocadas pelos Blues Brothers, o amor da dupla pelo blues não era brincadeira. “Danny tinha experiência considerável tocando gaita em uma banda de blues canadense”, diz Shaffer. “John estava em uma banda de rock no ensino médio. Ele se apaixonou pelo blues enquanto filmava National Lampoon's Animal House .” Enquanto trabalhava no filme de 1978, Belushi conheceu o bluesman Curtis Salgado, que liderava uma banda liderada pelo guitarrista Robert Cray. “Foi Curtis, em algumas sessões noturnas após as filmagens, que realmente levou John ao blues”, diz Shaffer. “Quando nos encontramos para escolher o material, John era um especialista em músicos de blues seminais.”

Com a equipe de estrelas apoiando Jake, do Belushi, e Elwood, do Aykroyd, os Blues Brothers ensaiaram antes de pegar a estrada para gravar Briefcase Full of Blues . “Todo mundo sabia que John e Danny eram tão bons que haveria muita atenção dada ao que eles faziam”, diz Shaffer. “Mas quando a banda começou a ensaiar, não dava para negar a energia. A primeira vez que tocamos 'Soul Man', [o baterista] Steve Jordan e eu ficamos tão animados que nos agarramos e começamos a pular para cima e para baixo. Essa foi a banda de soul definitiva.”

Com entusiasmo transbordante dentro da banda, o grupo pegou a estrada em apoio ao comediante e apresentador frequente do Saturday Night Live Steve Martin. Briefcase Full of Blues foi gravado ao vivo no Universal Amphitheatre em Los Angeles durante uma apresentação de várias noites em setembro de 1978.

Sete semanas após seu lançamento em dezembro, Briefcase Full of Blues alcançou o primeiro lugar, impulsionado pelo cover de "Soul Man", de Sam & Dave, que chegou ao top 20. Para Cropper e Dunn, foi um déjà vu, já que ambos haviam tocado no álbum original de 1967 como membros da banda da Stax.

Os lançamentos subsequentes dos Blues Brothers não conseguiram igualar o sucesso de sua estreia, e a carreira da banda original chegou ao fim quando Belushi morreu de overdose de drogas em março de 1982. Anos depois, Aykroyd reviveu o ato com o irmão de John, Jim.

OS CINCO PRINCIPAIS

Week of February 3, 1979
1. Briefcase Full of Blues, Blues Brothers
2. Blondes Have More Fun, Rod Stewart
3. 52nd Street, Billy Joel
4. You Don’t Bring Me Flowers, Neil Diamond
5. Barbra Streisand’s Greatest Hits, Vol. 2 Barbra Streisand



Discografias Comentadas: Anekdoten

As origens do Anekdoten remetem a 1990, quando três garotos suecos decidiram se juntar e montar uma banda de covers, tocando principalmente músicas do King Crimson. Chamada de “King Edward”, o grupo tinha Nicklas Berg nas guitarras e mellotron, Jan Erik Liljeström no baixo e na voz, e Peter Nordin na bateria e percussão. Com a chegada, em agosto de 1991, da bela Anna Sofi Dahlberg, para tocar mellotron e violoncelo, o grupo intensificou a composição de músicas próprias, e esta mudança “pediu” um novo nome para o quarteto, sendo escolhido então “Anekdoten” (“anedota”, em sueco).

Com o lançamento do primeiro disco, em 1993, o grupo tornou-se um dos principais nomes do rock progressivo do final do século XX, mantendo o status com os discos posteriores. Conheça agora a nada hilária, porém excelente, obra desta pouco conhecida anedota.


Vemod [1993]

Vemod (‘melancolia’ em sueco) é uma obra prima. Para mim, é o melhor disco de progressivo lançado nos últimos vinte e oito anos (ou seja, desde Script for a Jester’s Tear, do Marillion). A sonoridade do grupo em sua estreia é totalmente baseada na “trilogia elétrica” do King Crimson (que compreende os discos Lark’s Tongues in AspicStarless and Bible Black Red), porém sem soar como uma mera cópia destes, podendo ser considerado como se fosse a sequência não gravada de Red. “Karelia”, “The Old Man & The Sea” e “Where Solitude Remains”, a trinca que abre o disco, já serviriam para elevá-lo ao patamar de clássico, mas ainda há mais. Se “Thoughts In Absence” soa como uma prima-irmã de “Book Of Saturday” (do Rei Escarlate), “The Flow” flerta com o “Rock In opposition”, estillo do qual o King Crimson nunca se aproximou, mas que também rendeu belos frutos ao progressivo mundial. A única canção que foge do “contexto” é a última, “Wheel”, que parece uma sobra de estúdio de “Lizard” ou de “Island”, discos da fase anterior da maior influência do Anekdoten, o que não é nenhum problema. Se há algo a se reclamar (além da curta duração, pouco menos de 47 minutos), é do vocal de Jan Erik, com um forte sotaque que denuncia que o inglês não é a língua mãe do quarteto. Mas isso é apenas um detalhe menor em um álbum obrigatório a qualquer fã de rock progressivo, seja de qual vertente for.

Vemod [1995]

Neste segundo disco, temos como diferencial a estreia de Nicklas Berg nos vocais (com o sobrenome curiosamente grafado como Barker no encarte), dividindo o posto com Jan Erik na pesada faixa-título, ou assumindo de vez o vocal principal, como em “Harvest

Outra mudança que chama a atenção é a reduzida presença do violoncelo de Anna Sofi, que só aparece na melancólica “Here”, na esquizofrênica “This Far from the Sky” e na calma “In Freedom”, que traz novamente Jan Erik e Anna dividindo os vocais, assim como “Wheel”, do disco anterior. Já a instrumental “Rubankh” mistura com maestria o lado “King Crimson” com a faceta mais melódica do som Anekdoten. Nucleus não traz uma grande mudança no estilo da banda, mas mesmo assim percebe-se um afastamento daquela sensação de “cópia do King Crimson” que Vemod transmite, com o grupo procurando um som próprio, distinto daquele executado por sua maior influência. Ainda não foi desta vez, mas nem por isso o quarteto deixou de acertar no alvo mais uma vez.


From Within
 [1999]
O terceiro registro de estúdio (lançado após um EP ao vivo, originalmente intitulado Live EP, de 1997) é um disco com um tom mais melancólico que os anteriores, afastando de vez a sombra do King Crimson do som da banda. A guitarra de Niklas não se destaca tanto, perdendo espaço para o mellotron, que domina a maioria das composições e causa uma sensação mais de tristeza do que de euforia à sonoridade geral, como comprovam a faixa-título, “Groundbound” e a instrumental “The Sun Absolute”. “Kiss of Life” e “Slow Fire” são um pouco mais agitadas, mas ainda mantém o clima “depressivo” do álbum, que se encerra com a balada acústica “For Someone” (com Niklas ao violão). Particularmente, considero este o disco mais fraco do Anekdoten, mas mesmo assim, é melhor que muita coisa lançada sob o rótulo de progressivo até aqui neste século XXI.

Gravity [2003]

Foi com este disco que os suecos finalmente encontraram uma sonoridade característica. A melancolia que dominava o registro anterior foi mesclada com melodias fortes e empolgantes, muitas vezes levadas pelo violão ao lado do mellotron, deixando a guitarra quase totalmente em segundo plano. A faixa-título e as duas músicas iniciais, “Monolith” e “Ricochet“, já servem para indicar este como o legítimo sucessor de Vemod na discografia do quarteto, no que se refere à qualidade. A balada acústica “The War Is Over” rendeu o primeiro videoclipe oficial do Anekdoten, e tem o mesmo clima de “The Games We Play”, com o violão e os teclados tomando conta da melodia. “What Should But did not Die” tem um clima claustrofóbico, em contraponto com a quase alegria da instrumental “Seljak”, que encerra os trabalhos. Um grande álbum, que indicou um novo caminho para a sonoridade do grupo, sem se afastar de seu estilo original, mas alcançando finamente o “som próprio” tão procurado por tantas outras formações do rock mundial.


A Time of Day
 [2007]

Seguindo a fórmula de Gravity, com muitos violões ao invés de muralhas de guitarras e o mellotron como destaque nas composições, o Anekdoten mantém o estilo que encontrou naquele álbum, embora sem o mesmo brilho. A abertura com “The Great Unknown” é o melhor momento do álbum, seguida de perto pela faixa seguinte, “30 Pieces“, e pela agitada “In for a Ride“, levada em um ritmo contagiante pelo mellotron. “A Sky About to Rain” é uma bela balada, complementada pela instrumental “Every Step I Take”, que funciona como uma espécie de coda para a faixa anterior. “Stardust and Sand” e “Prince of the Ocean” são mais lentas, e “King Oblivion” mais uma vez apresenta um clima sufocante, como em vários momentos da discografia dos suecos. Um álbum não tão bom quanto o anterior, mas ainda assim acima da média.

Chapters [2009]


Bela coletânea dupla, que funciona como uma excelente porta de entrada ao universo do grupo (depois de Vemod, claro). No primeiro CD, músicas de Gravity e A Time of Day, além da faixa-título de From Within e da inédita “When I Turn“, balada levada pelo piano (tocado por Per Wiberg, do Spiritual Beggars e do Opeth, que também participa do disco de estreia do grupo), com um belo trabalho de mellotron, executado por Nicklas. No segundo CD, versões alternativas ou retiradas de demos para músicas dos três primeiros discos e de A Time of Day, com destaque para “Sad Rain”, pela primeira vez lançada oficialmente fora do Japão (em uma versão diferente da que saiu como bônus em Vemod naquele país). Uma pena não terem incluído a cover de “Lament”, do King Crimson, presente no bootleg Jurassic Demos, e as ausências de “Mars” e “Muscle Beach Benediction”, presentes na coletânea Progfest 94, e da cover de “Cirkus” (também do King Crimson) registrada na rara compilação This is an Orange, canções muito procuradas pelos fãs do grupo devido à dificuldade de se encontrar estes discos no mercado.

O catálogo do Anekdoten ainda conta com os registros ao vivo Official Bootleg: Live in Japan, de 1995, e Waking the Dead – Live in Japan, de 2005, que inclusive contam com músicas inéditas nos álbuns de estúdio. Belos complementos à discografia desta que é uma das principais (e melhores) bandas do rock progressivo atualmente.

ROCK ART


 

BUCK-TICK - Discography (1987-2020)

 

Artist: BUCK-TICK
TitleDiscography
Year Of Release: 1987-2020
GenreJRock, Gothic Rock , Alternative Rock, Punk Rock
QualityMP3 320 kbps
Total Time: 85:40:13 min

Há muito a dizer sobre o BUCK-TICK, que existe desde 1985. Eles são um dos pioneiros do visual kei e provavelmente foram os primeiros a mostrar fan service em um vídeo. Eles têm um som único e reconhecível, mas, ao mesmo tempo, nos últimos 22 anos, eles se testaram em vários estilos diferentes, do pop ao gótico. Eles são um exemplo de uma equipe realmente sólida, o que é comprovado pelo fato de que sua formação não mudou por mais de 20 anos. Eles demonstram que, mesmo trabalhando com as mesmas pessoas por muitos anos, você pode constantemente inventar algo novo e não apenas reter fãs antigos, mas também atrair novos constantemente. O BUCK-TICK é provavelmente um dos fenômenos mais notáveis ​​do j-rock e, por assim dizer, um "must have".

Albums
[1987.04.21] HURRY UP MODE (CBR 320 kbps)
[1987.11.21] SEXUALXXXXX ! (CBR 320 kbps)
[1988.03.21] ROMANESQUE [Mini-Album] (CBR 320 kbps)
[1988.06.21] Seventh Heaven (CBR 320 kbps)
[1989.01.18] TABOO (CBR 320 kbps)
[1990.02.01] Aku no Hana [悪の華] (CBR 320 kbps)
[1990.02.08] HURRY UP MODE (1990 MIX) (CBR 320 kbps)
[1991.02.21] Kurutta Taiyou [狂った太陽] (CBR 320 kbps)
[1992.03.21] Koroshi no Shirabe This is NOT Greatest Hits [殺シノ調ベ This is NOT Greatest Hits] (CBR 320 kbps)
[1993.06.23] darker than darkness-style93- (CBR 320 kbps)
[1995.05.15] Six / Nine (CBR 320 kbps)
[1996.06.21] COSMOS (CBR 320 kbps)
[1997.12.10] Sexy Stream Liner (CBR 320 kbps)
[1998.03.11] LTD (CBR 320 kbps)
[2000.09.20] One Life, One Death (CBR 320 kbps)
[2002.03.06] Kyokutou I LOVE YOU [極東 I Love You] (CBR 320 kbps)
[2003.02.13] Mona Lisa OVERDRIVE (CBR 320 kbps)
[2005.04.06] 13kai wa Gekko [十三階は月光] (CBR 320 kbps)
[2007.09.12] Tenshi no Revolver [天使のリボルバー] (CBR 320 kbps)
[2009.02.18] memento mori (CBR 320 kbps)
[2010.10.13] RAZZLE DAZZLE (CBR 320 kbps)
[2012.09.19] Yume Miru Uchuu [夢見る宇宙] (CBR 320 kbps)
[2014.06.04] Arui wa Anarchy [或いはアナーキー] (CBR 320 kbps)
[2016.09.28] Atom Miraiha No.9 [アトム 未来派 No.9] (CBR 320 kbps)
[2018.03.14] No.0 (CBR 320 kbps)
[2020.09.21] ABRACADABRA (CBR 320 kbps)

Compilations
[1990.07.21] Symphonic Buck-Tick in Berlin (CBR 320 kbps)
[1994.08.24] Shapeless (CBR 320 kbps)
[1995.12.01] CATALOGUE 1987-1995 (CBR 320 kbps)
[2000.03.29] 97BT99 (CBR 320 kbps)
[2001.12.19] SUPER VALUE BUCK-TICK (CBR 320 kbps)
[2005.12.07] CATALOGUE 2005 (CBR 320 kbps)
[2012.03.07] CATALOGUE ARIOLA 00-10 (CBR 320 kbps)
[2012.03.07] CATALOGUE VICTOR-MERCURY 87-99 (CBR 320 kbps)
[2017.09.20] CATALOGUE 1987-2016 (CBR 320 kbps)

Live Albums
[1989.04.21] sabbat I & II (CBR 320 kbps)
[1992.12.02] Climax Together (CBR 320 kbps)
[1998.08.12] SWEET STRANGE LIVE DISK (CBR 320 kbps)
[2001.03.28] ONE LIFE, ONE DEATH CUT UP (CBR 320 kbps)
[2002.12.04] WARP DAYS 20020616 BAY NK HALL (CBR 320 kbps)
[2003.12.03] Mona Lisa OVERDRIVE -XANADU- (CBR 320 kbps)
[2004.12.22] -Devil and Freud- (CBR 320 kbps)
[2005.12.14] 13th FLOOR WITH DIANA [DVD Audio Rip] (CBR 320 kbps)
[2009.07.22] FISH TANKer's ONLY 2008 (CBR 320 kbps)
[2011.04.06] TOUR2010 go on the RAZZLE DAZZLE (CBR 320 kbps)
[2013.10.18] FISH TANKer's only 2013 (CBR 320 kbps)
[2014.10.22] TOUR 2014 Arui wa Anarchy [TOUR 2014 或いはアナーキー] (CBR 320 kbps)
[2017.04.26] TOUR Atom Miraiha No.9 -FINAL- (CBR 320 kbps)
[2017.06.28] CLIMAX TOGETHER -1992 compact disc- (CBR 320 kbps)
[2017.12.20] FISH TANKer's ONLY 2017 [FISH TANKer's ONLY 2017] (CBR 320 kbps)
[2018.09.21] THE PARADE ~30th anniversary~ (CBR 320 kbps)
[2019.04.17] TOUR No.0 [WEB] (CBR 320 kbps)
[2019.11.20] Locus Solus no Kemono Tachi [ロクス・ソルスの獣たち] (CBR 320 kbps)

Singles
[1988.10.26] JUST ONE MORE KISS (CBR 320 kbps)
[1990.01.24] Aku no Hana [悪の華] (CBR 320 kbps)
[1991.01.21] Speed (CBR 320 kbps)
[1991.06.05] M.A.D (CBR 320 kbps)
[1991.10.30] JUPITER (CBR 320 kbps)
[1993.05.21] Dress [ドレス] (CBR 320 kbps)
[1993.10.21] die (CBR 320 kbps)
[1995.03.24] Uta [唄] (CBR 320 kbps)
[1995.04.21] Kodou [鼓動] (CBR 320 kbps)
[1995.09.21] Mienai Mono wo Miyou to Suru Gokai Subete Gokai da [見えないものを見ようとする誤解 全て誤解だ] (CBR 320 kbps)
[1996.05.22] Candy (CBR 320 kbps)
[1997.11.12] Heroine (CBR 320 kbps)
[1998.03.11] Sasayaki [囁き] (CBR 320 kbps)
[1998.05.13] Gessekai (CBR 320 kbps)
[1999.07.14] BRAN-NEW LOVER (CBR 320 kbps)
[1999.10.20] Miu [ミウ] (CBR 320 kbps)
[2000.09.06] GLAMOROUS (CBR 320 kbps)
[2001.11.21] 21st Cherry Boy (CBR 320 kbps)
[2002.02.20] Kyokutou Yori Ai wo Komete [極東より愛を込めて] (CBR 320 kbps)
[2003.01.18] Zangai [残骸] (CBR 320 kbps)
[2003.12.03] Gensou no Hana [幻想の花] (CBR 320 kbps)
[2005.03.02] ROMANCE (CBR 320 kbps)
[2005.04.02] Dress (Blood Trinity Mx) (CBR 320 kbps)
[2006.08.02] KAGEROU [蜉蝣-かげろう-] (CBR 320 kbps)
[2007.06.06] RENDEZVOUS [RENDEZVOUS ~ランデヴー~] (CBR 320 kbps)
[2007.08.08] Alice in Wonder Underground (CBR 320 kbps)
[2008.12.17] HEAVEN (CBR 320 kbps)
[2009.01.14] GALAXY (CBR 320 kbps)
[2010.03.24] Dokudanjou Beauty [独壇場Beauty] (CBR 320 kbps)
[2010.09.01] Kuchizuke [くちづけ] (CBR 320 kbps)
[2012.05.23] Elise no Tame ni [エリーゼのために] [Limited Edition] (CBR 320 kbps)
[2012.07.04] MISS TAKE ~Boku wa Mistake~ [MISS TAKE -僕はミス・テイク-] (CBR 320 kbps)
[2014.01.22] LOVE PARADE / STEPPERS -PARADE- (CBR 320 kbps)
[2014.05.14] Keijijou Ryuusei [形而上 流星] (CBR 320 kbps)
[2016.09.21] New World (CBR 320 kbps)
[2017.11.15] BABEL (CBR 320 kbps)
[2018.02.21] Moon Sayonara wo Oshiete [Moon さよならを教えて] (CBR 320 kbps)
[2019.05.22] Kemonotachi no Yoru / RONDO [獣たちの夜 / RONDO] (CBR 320 kbps)
[2020.01.29] Datenshi [堕天使] (CBR 320 kbps)
[2020.08.26] MOONLIGHT ESCAPE (CBR 320 kbps)

MUSICA&SOM



Huang Jiang Qin [黄江琴] - Discography [20 Albums] (2004-2009)

Artist: Huang Jiang Qin [黄江琴]
TitleDiscography
Year Of Release: 2004-2009
Genre: Ethnic, China Folk, Instrumental
QualityMP3 320 kbps
Total Time: 20 albums, 18:10:46 min
Total Size: 2,4 Gb (+1%rec.)

Huang Jiangqin estudou erhu no Hainai Art College em 1979. Ela trabalhou para a South Opera Troupe como executante de erhu. Ela atuou como tocadora chefe até hoje. Ela ganhou muitos tipos de prêmios na competição chinesa de urheen.

Ela foi convidada para a Inglaterra, França, Cingapura, Hong Kong e Macau etc. para espalhar e trocar artes performáticas de urheen. Huang Jiangqin é uma excelente tocadora de erhu com talento artístico. Suas obras de urheen têm alto padrão.

Ela é uma das tocadoras de erhu populares, amada por muitos públicos e empresas de disco. A apresentação de Urheen de 90 por cento de vários CDs publicados em Guangdong foi tocada pela Sra. Huang.

ALBUMS
2004 Wind Breaks (01:04:43)
2004 A Silent Rain (00:51:02)
2005 The First Element II (00:57:03)
2005 Modern Folk Music (00:50:54)
2005 Imulate Temperature (00:51:19)
2005 One Love (00:51:45)
2006 Who Can Share My Feelings (00:52:33)
2006 The Ditty Of The South Of Jiangsu (00:58:11)
2006 Captivated (0:02:32)
2006 The Past Stay The Same (00:51:45)
2006 The First Element VIII (feat Wang Jun) (00:54:59)
2007 Face To Face (feat Funa) (01:01:02)
2007 Yan Hu (00:55:17)
2007 Erhu Tsai (00:46:09)
2007 Love War (feat Deng Wei) (00:50:34)
2008 Charm Flowres Passes (01:00:44)
2009 Urheen Music (01:00:35)
2009 Erhu Legend (00:43:46)
2009 Golen String (00:59:43)
2009 Back To The Past (00:46:01)

MUSICA&SOM



Spring Rain (1986) – The Go-Betweens


“Há um suave galope e swing, tanto do pop alegre dos anos 60 quanto da intensidade do revival das raízes”

– Todas as músicas

Spring Rain é a 10ª música a aparecer aqui da minha dupla banda australiana favorita, The Go-Betweens, depois de sua entrada anterior, Right Here . Sua proeminência é comparável em números a outro grupo australiano estelar, mas cruelmente subestimado -  My Friend the Chocolate Cake . Os Go-Betweens continuam sendo um enigma nos círculos musicais contemporâneos australianos, já que eles eram, como a BBC colocou - a banda dos anos 80 que nunca conquistou o mundo , mas seu legado duradouro e vasta influência na indústria musical não podem ser subestimados.
Posso soar como um disco quebrado, mas para meus ouvidos atentos, nenhuma outra banda australiana encapsula mais instintivamente o "som" australiano por excelência do que os The Go-Betweens , análogo a como a habilidade das palavras do autor australiano Tim Winton me reacende com minha ilha natal quando mergulho em um de seus livros.

Spring Rain é o primeiro single do quarto álbum da banda,  Liberty Belle and the Black Diamond Express . Foi escrito por Robert Forster, que aparece no videoclipe abaixo. Ele disse que a música foi escrita quando ele estava em Londres, no final dos seus vinte anos, relembrando uma época em que ele estava no final da adolescência e morava no subúrbio de Brisbane. A letra parece um monólogo interior, com o cantor contemplando sua vida um tanto monótona, esperando uma mudança. Ele se sente alienado pelas pessoas ao seu redor que preferem buscar objetivos materiais.

Forster diz que o título é uma homenagem às canções do Creedence Clearwater Revival “ Who'll Stop the Rain? ” e “ Have You Ever Seen The Rain? ”, que também têm a palavra “rain” nelas. Em seu livro de memórias “Grant & I”, Forster escreve:

"Spring Rain" foi minha segunda música – agora são quatro – com a palavra "chuva" no título.

[Verse 1]
Dressed in a white shirt with my hair combed straight
Here in my black shoes and me without a date
Me without hindsight, me without
When will change come
Just like Spring Rain

[Chorus]
Falling down like sheets
(falling down like sheets)
Coming down like love
(coming down like love)
Falling at my feet
(falling just like)
Spring Rain

[Verse 2]
Standing on the lawn with cousins and child brides
Caught for the camera on their best sides
Being caught forewarned
Their best sides
When will change come
Just like Spring Rain

[Chorus]

[Verse 3]
Driving my first car
My elbows in the breeze
With all these people that I Never, never need
These people are excited by their cars
I want surprises
Just like Spring Rain



Destaque

Antonella Ruggiero – Sospesa (1999)

Continuamos com a discografia solo de uma das mais belas vozes femininas dos últimos trinta anos, Antonella Ruggiero. “Sospesa” é o título d...