Banda britânica de Hard Rock e Rock Progressivo, que lançou apenas 2 álbuns.
O lançamento de seus discos gera certa confusão, pois o primeiro lançamento foi o álbum Just In Case You´re Interested…., porém apenas em alguns países da Europa e Brasil pela paulista Central Park Records. Após o segundo álbum, Scruffy Duffy, o debut foi lançado na Inglaterra. Também existe dúvidas se a banda mudou o nome no segundo disco, mas tudo indica, em diversas fontes, que o nome foi preservado.
Enquanto o primeiro álbum foi lançado pela Mabel Records, o segundo originalmente foi lançado pela Chapter 1. Ambos excelentes, no primeiro temos um belo cover de Don´t Let Me Be Misunderstood, do Animals.
Stuart Reffold entrega belos vocais, enquanto outro destaque fica por conta da guitarra de Barry Coote. Just In Case You´re Interested possui uma capa chamativa de um cachorro deitado. Duas obras esquecidas no tempo.
Integrantes.
Stuart "The Queen" Reffold (Vocais, Harmônica) Barry "Fruity" Coote (Guitarra) Joe Nanson (Vocais, Teclados) Patrick "Patty" Sarjeant (Baixo) Will "Wombat" Wright (Bateria)
MAXIMILLIAN foi formada por músicos de Nova York, que lançaram apenas este único álbum em 1969. Liderados pelo guitarrista Mojack Maximillian e produzido pelo compositor Teddy Vann, eles fazem um som inspirados em Hendrix, misturando Blues Rock ao Heavy Psych, infectado de muito wah-wah, fuzz, distorções e efeitos. Talvez na primeira audição o álbum soe um pouco estranho por causa do vocal, mas não deixa de ser um bom disco, destaco as faixas "Kickin '9 to 5", “The Road Rat” , "Little Amazônia" e “Scar on my Memory”.
1. Naked Ape (3:31) 2. Kickin’ 9 To 5 (4:24) 3. Scar On My Memory (4:39) 4. The Road Rat (2:48) 5. Little Amazon (5:05) 6. The Name Of The Game (3:45) 7. New Lover (4:06) 8. Moby’s House (2:19)
Um álbum fundamental, não só para falar da história do rock no rock espanhol e argentino, mas para estabelecer o ponto de partida de um dos maiores músicos que a Argentina já produziu: Luis Alberto Spinetta .
É o primeiro LP de Almendra , grupo liderado por Spinetta, cuja edição acaba de completar quarenta anos. Foi revolucionário desde a arte da capa, passando pelas letras e, claro, pela música.
Todas as suas canções já são clássicos do rock argentino, mas talvez a mais emblemática seja “Muchacha (ojos de papel)” . A música foi um sucesso imediato. Lançado em 22 de junho de 1969, seis meses antes do lançamento do álbum, capturou a juventude e fez dele um símbolo da época. Foi considerada a segunda melhor canção de rock argentino, no ranking da revista Rolling Stone Argentina.
Músicos:
Emilio del Guercio: Baixo, gravador e vozes. Rodolfo García: Bateria, percussão e voz. Edelmiro Molinari: Guitarras, teclados e vozes. Luis Alberto Spinetta: Guitarras, teclados e vozes.
01. Muchacha (Ojos de papel) 02. Figuración 03. Ana no duerme 04. Fermín 05. Plegaria para un niño dormido 06. A estos hombres tristes 07. Laura va 08. Color humano 09. Que el viento borró tus manos
“Gioielli Rubati” é uma compilação de canções de homenagem a Franco Battiato, apresentadas por Alice de forma totalmente pessoal e sugestiva, tanto que lhe valeu o prémio de intérprete feminina do ano com “Targa Tenco”. Os arranjos de “Gioielli Rubati” são de Roberto Cacciapaglia, mixados no Power Station Studio em Nova York. Foi o último álbum de Alice produzido por Angelo Carrara, que cuidava da produção de todos os seus trabalhos desde “Capo Nord” em 1980. “Prospettiva Nevski” também saiu como single com bons resultados nas paradas, e hoje é um das performances mais memoráveis de Alice, além de ser uma das suas melhores em todos os sentidos. A cantora adora muito essa música e nunca deixou de tocá-la em shows ao vivo. "Summer on a solitary beach" também foi usada para promoção na Itália e saiu como single na Alemanha, país onde o álbum teve bom sucesso, assim como na Áustria e na Suíça. “Luna indiana”, segundo single lançado para o mercado italiano, é a exceção, pois o texto foi escrito para a ocasião por Francesco Messina (era originalmente uma música instrumental do álbum “L'era del cinghiale bianco” de Battiato) e pode ser considerado um inédito.
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Alice é o nome artístico de Carla Bissi (Forlì, 26 de setembro de 1954), cantora italiana. Seu primeiro encontro com a música foi muito cedo. Com apenas oito anos começou a ter aulas de canto e piano. Começou as suas primeiras apresentações em 1970 e em 1971 ganhou o “Festival di Voci Nuove” em Castrocaro Terme. Em 1975 publicou seu primeiro álbum “La mia poco grande etá”, sob o nome de Alice Visconti. Deste álbum saíram dois singles: “Io voglio vivere” e “Piccola anima”, que entraram nas paradas italianas. Em 1977 publicou o seu segundo álbum, intitulado “Cosa resta…un fiore”, com os singles “…E respir” e “Un'isola”. Nesta segunda obra a voz já apresenta um timbre muito particular, caracterizado por tons graves. Em 1980 Alice perdeu o sobrenome Visconti, assinou com a EMI, e assinou com um novo produtor Angelo Carrara, que foi o mesmo que produziu Franco Battiato. Após conhecê-lo, a jovem cantora começa a aperfeiçoar suas composições. Juntamente com Battiato e Francesco Messina gravaram “Il vento calor dell'estate”, o seu primeiro grande sucesso. Vinte anos de carreira a um distanciamento rigoroso do grande circo musical, entre experiências e colaborações de prestígio. Alice abriu as portas para toda uma nova geração de artistas italianos, não mais simples cantores, mas completos cantores e compositores. Personalidade que já entrou em choque diversas vezes com a maquinaria de gravação, levando-a recentemente a interessar-se pela Música Sacra, com uma série de concertos em igrejas e um álbum “Deus é o meu DJ”. Assim como seu amigo e professor Franco Battiato, Alice colocou a espiritualidade no centro de sua existência.
Tracklist:
01. Prospettiva Nevski (Franco Battiato) 02. Il Re del Mondo (Franco Battiato) 03. Mal d’Africa (Franco Battiato) 04. Segnali di vita (Franco Battiato) 05. Le aquile (Fleur Jaeggy, Franco Battiato) 06. Summer on a Solitary Beach (Franco Battiato) 07. Gli uccelli (Franco Battiato) 08. Un’altra vita (Franco Battiato) 09. Luna indiana (Francesco Messina, Franco Battiato)
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