A entrega de prémios foi ontem em Las Vegas, Estados Unidos. Saiba quem venceu..jpg)
Ontem, 17 de novembro, foi a noite dos Grammys Latinos. A cerimónia de entrega dos prémios que celebram a excelência na música latina teve lugar em Las Vegas, Estados Unidos. Foi a 23ª edição.
O uruguaio Jorge Drexler foi distinguido com sete estatuetas, entre as quais a de Melhor Álbum de Cantor/Compositor, com o disco "Tinta y Tiempo", que vai apresentar ao vivo no Centro Cultural de Belém, a dia 2 de fevereiro do próximo ano. O álbum premiado encontra-se também nomeado para os Grammy 2023. Na cerimónia de ontem, o músico também recebeu nas categorias de Canção e Gravação do Ano, com 'Tocarte', Melhor Canção Pop, com 'La Guerrilla de la Concordia', Melhor Canção em Língua Portuguesa 'Vento Sardo' (com Marisa Monte) e Melhor Canção Alternativa, com 'El día que estrenaste el mundo'. O Melhor Arranjo, que foi parar às mãos de Fernando Velasquez, foi para a canção “El Plan Maestro”, do disco Tinta y Tiempo.
O colombiano Sebastián Yatra empatou com Drexler na categoria de Melhor Canção Pop com 'Tacones Rojos'.
A espanhola Rosalía, que atua este mês em Portugal, também tem razões para sorrir. A cantora venceu na categoria de Melhor Álbum com "Motomami", o terceiro da discografia que assina e que vai apresentar em Lisboa e Braga.
O porto-riquenho Bad Bunny conquistou os prémios de Melhor Fusão/Atuação Urbana, Melhor Interpretação Reggaeton, Melhor Álbum de Música Urbana, com "Un Verano Sin Ti", Melhor Canção Urbana, com 'Titi Me Pregunto', Melhor Canção Rap/Hip Hop com o tema 'De Museo'.
Christina Aguilera foi a distinguida na categoria de Melhor Álbum Pop Vocal Tradicional com "Aguilera". O Melhor Álbum de Música Popular Brasileira foi conquistado por Liniker, com o álbum Indigo Borboleta Anil.
A histórica Gal Costa não foi esquecida pela Academia Latina de Gravação. A artista brasileira, que morreu a 9 de novembro, aos 77 anos, foi homenageada na cerimónia pelas vozes de Anitta e Thalía.
Outro momento emotivo da noite foi quando a cantora Ángela Álvarez, de 95 anos, foi reconhecida como a artista revelação, ao lado da mexicana Silvana Estrada. Ángela Álvarez gravou o primeiro disco em junho de 2021. Ao receber a distinção, a cubana sublinhou a importância de se lutar pelos sonhos independentemente da idade ou das dificuldades que se atravessam no caminho.
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Ontem, 17 de novembro, foi a noite dos Grammys Latinos. A cerimónia de entrega dos prémios que celebram a excelência na música latina teve lugar em Las Vegas, Estados Unidos. Foi a 23ª edição.
O uruguaio Jorge Drexler foi distinguido com sete estatuetas, entre as quais a de Melhor Álbum de Cantor/Compositor, com o disco "Tinta y Tiempo", que vai apresentar ao vivo no Centro Cultural de Belém, a dia 2 de fevereiro do próximo ano. O álbum premiado encontra-se também nomeado para os Grammy 2023. Na cerimónia de ontem, o músico também recebeu nas categorias de Canção e Gravação do Ano, com 'Tocarte', Melhor Canção Pop, com 'La Guerrilla de la Concordia', Melhor Canção em Língua Portuguesa 'Vento Sardo' (com Marisa Monte) e Melhor Canção Alternativa, com 'El día que estrenaste el mundo'. O Melhor Arranjo, que foi parar às mãos de Fernando Velasquez, foi para a canção “El Plan Maestro”, do disco Tinta y Tiempo.
O colombiano Sebastián Yatra empatou com Drexler na categoria de Melhor Canção Pop com 'Tacones Rojos'.
A espanhola Rosalía, que atua este mês em Portugal, também tem razões para sorrir. A cantora venceu na categoria de Melhor Álbum com "Motomami", o terceiro da discografia que assina e que vai apresentar em Lisboa e Braga.
O porto-riquenho Bad Bunny conquistou os prémios de Melhor Fusão/Atuação Urbana, Melhor Interpretação Reggaeton, Melhor Álbum de Música Urbana, com "Un Verano Sin Ti", Melhor Canção Urbana, com 'Titi Me Pregunto', Melhor Canção Rap/Hip Hop com o tema 'De Museo'.
Christina Aguilera foi a distinguida na categoria de Melhor Álbum Pop Vocal Tradicional com "Aguilera". O Melhor Álbum de Música Popular Brasileira foi conquistado por Liniker, com o álbum Indigo Borboleta Anil.
A histórica Gal Costa não foi esquecida pela Academia Latina de Gravação. A artista brasileira, que morreu a 9 de novembro, aos 77 anos, foi homenageada na cerimónia pelas vozes de Anitta e Thalía.
Outro momento emotivo da noite foi quando a cantora Ángela Álvarez, de 95 anos, foi reconhecida como a artista revelação, ao lado da mexicana Silvana Estrada. Ángela Álvarez gravou o primeiro disco em junho de 2021. Ao receber a distinção, a cubana sublinhou a importância de se lutar pelos sonhos independentemente da idade ou das dificuldades que se atravessam no caminho.
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