Cinco discos para conhecer da carreira de Edu Falaschi
Embora consagrado no power, vocalista brasileiro passeou por diversos outros estilos de metal
Em meados dos anos 1990, um cantor e compositor começou a despontar no cenário metal brasileiro quando participou do (suposto) processo de seleção para novo vocalista do Iron Maiden, em substituição ao lendário Bruce Dickinson. Edu Falaschi não ficou com a vaga, mas a história alavancou sua carreira e sua banda na época, o Mitrium.
Disposto a alçar voos ainda mais altos, Edu aceitou o convite do irmão Tito para ingressar no então Symbols of Time. Os dois álbuns que gravou com a banda, renomeada para Symbols, foram o cartão de visitas para que o cantor fosse efetivado no Angra em princípios dos anos 2000. Com o grupo, gravou discos que marcaram gerações e até hoje são celebrados em todo o mundo, como “Rebirth” (2001) e “Temple of Shadows” (2004).
Também imprimiu sua marca com a banda Almah e atualmente segue em vitoriosa carreira solo ao lado de alguns ex-colegas de Angra. Confira abaixo cinco álbuns que permitem traçar um panorama da carreira de Edu Falaschi e mostram suas diversas facetas artísticas.
Symbols – “Symbols” (1998)
Até então, Edu Falaschi havia gravado apenas um split com o Mitrium. O primeiro álbum completo de sua carreira foi o de estreia do Symbols.
Sons poderosos (“Scream of People”, “Save My Soul”) se mesclavam a diversos mais suaves, como “Love Through the Night”, “You” e a apoteótica balada “Hard Feelings”.
O sucesso junto ao público e na imprensa especializada elevou o nome do Symbols, que não demorou para soltar um segundo trabalho, “Call to the End”.
Considerado um dos melhores vocalistas de metal do país na época, Edu acabou contratado para substituir Andre Matos no Angra. Inicialmente, foi anunciado que ele permaneceria em ambas as bandas, mas ele logo decidiu concentrar seus esforços na nova. O resultado foram talvez os discos mais memoráveis da discografia do cantor.
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