domingo, 18 de dezembro de 2022

Klaxons na Dança do Som



Londres é a casa deles. Nasceram, cresceram e formaram-se lá. É das cidades que mais serve como base de preparação às maiores bandas que viveram nos 70’s, 80’s, 90’s, e agora nos 00’s. E foi em 2005 que os Klaxons nasceram. Hoje na Dança do Som.

A combinação de talentos de Jamie Reynolds, James Righton e Simon Taylor fazem desta, uma das bandas da nova indie internacional, mais populares. E isso talvez se deva ao facto destes três rapazolas saberem fazer o cocktail perfeito entre o que é a música alternativa e a “dance music” dos anos 80.

Presentearam-nos com o seu primeiro álbum em 2007. “Myths of the Near Future” não é só o registo de estreia como o álbum por excelência. Cheio de electrificantes músicas e letras nada seria o que é, sem a poderosa voz de Taylor. “Golden Skans” e “Gravity’s Rainbow” andaram a rolar em todos os bares e rádios durante muito tempo. Tempo suficiente para que os “uhuhuhuh ahhhhh” da “Golden Skans” se entranhassem na mente de todos.

Estiveram por duas vezes em Portugal para apresentar o primeiro trabalho. O público português extasiou-se e pediu mais.

2010 trouxe “Surfing the Void” , do qual se extraiu o single “Echoes”. Um videoclip desértico, em lusco-fusco e cheio de cores fazendo lembrar as roupas gritantes de Hendrix, são o prato principal de “Echoes”.

Os meninos cresceram, é visível. Deixaram de lado o “dark side of the universe” com que nos habituou o álbum de estreia e deram um salto em direcção ao mais seguro e vendável.

À falta de ideias para esta época natalícia, o Som À Letra sugere que a Passagem de Ano do caro leitor seja passada na óptima companhia dos Klaxons 

E para que se vá habituando ao ritmo “Klaxonzanico” deixe-se embrenhar em “Echoes” constantes:


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