quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Waguinho lança single o “Herdeiro” com participação do filho Cainã Bastos


 O cantor Waguinho apresenta sua nova música de trabalho pela Central Gospel Music nesta terça-feira (20). Com a participação especial de seu filho Cainã Bastos, o artista lança a canção “Herdeiro” com uma linguagem que promete se comunicar diretamente com o público jovem.

“Herdeiro” é uma composição de Cleitinho Persona, compositor paulista que já assinou trabalhos de grandes nomes da música brasileira como Péricles, Thiaguinho, Ferrugem, Ludmilla entre outros. A produção musical da canção ficou por conta de Sandro Cordeiro.

– É uma mensagem de muita fé com uma letra bem atualizada e com uma linguagem bem direta aos jovens e adultos e para todos que creem no poder que há no nome de Jesus Cristo – destacou Waguinho.

A canção vem marcada pela cadência do samba que já é parte da identidade musical do artista desde os tempos em que era vocalista do grupo Os Morenos, na década de 90. Além de estar disponível nas plataformas digitais, “Herdeiro” também ganhou um videoclipe que se encontra no canal oficial da Central Gospel Music no YouTube.

As imagens foram gravadas nas praias de Grumari e do Recreio dos Bandeirantes e também na comunidade do Terreirão, que fica localizada na zona oeste do Rio de Janeiro, com direção de Túlio Barros, que possui vários projetos no universo do funk.

Fruto do casamento de Waguinho com a pastora Fabíola Bastos, Cainã Bastos destacou a emoção em participar do novo projeto do pai. Aos 19 anos, o jovem se divide entre a música e o futebol atuando no Clube Atlético Barra da Tijuca.

– Uma honra cantar ao lado do meu pai que é um espelho para mim não só como cantor, mas como pessoa. Adoro louvar ao Senhor, mas tenho me dedicado à minha carreira de jogador de futebol, porém, meu futuro está nas mãos de Deus – disse Cainã.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Destaque

José Cid, “Lisboa Perto e Longe”

  Lado A:  “Lisboa Perto e Longe “ + “Dida” Lado B:  “Dona Feia, Velha e Louca” + Zé Ninguém Columbia, 1971 José Cid era já um nome com obra...