E os sonhos são todos meus
Alexandrina Pereira / Joaquim Campos *fado rosita*
Repertório de Deolinda de JesusFaço da palavra, prece
Que beija os mares e os céus
Vou em busca dos meus sonhos
E os sonhos são todos meus
Em cada esquina da vida / A minha alma se oferece
E se me sentir perdida / Faço da palavra, prece
Nos meus dedos o alento / Que sinto virem dos teus
Sou companheira do vento / Que beija os mares e os céus
Os meus sentidos sozinhos / Fazem meus dias tristonhos
Olho além outros caminhos / Vou em busca dos meus sonhos
Se a nossa força se inventa / Temos que ter fé em Deus
Enfrento qualquer tormenta / E os sonhos são todos meus
Que beija os mares e os céus
Vou em busca dos meus sonhos
E os sonhos são todos meus
Em cada esquina da vida / A minha alma se oferece
E se me sentir perdida / Faço da palavra, prece
Nos meus dedos o alento / Que sinto virem dos teus
Sou companheira do vento / Que beija os mares e os céus
Os meus sentidos sozinhos / Fazem meus dias tristonhos
Olho além outros caminhos / Vou em busca dos meus sonhos
Se a nossa força se inventa / Temos que ter fé em Deus
Enfrento qualquer tormenta / E os sonhos são todos meus
Minutos contados
António Calém / Francisco José Marques *fado zé negro*
Repertório de Miguel Sanches
Gostava tanto de ser
A flor que ao amanhecer
Cantou entre os meus sentidos
Saber que se abriu para mim
Ser ela só no jardim
Jardim dos passos perdidos
Trouxe-me um novo perfume
Outra cor e outro lume / Que eu já pensara apagado
Sentir que sorriu ainda
E que disse que era minha / Nos seus minutos contados
Flor tão breve, tão sozinha
Foi tu quereres ‘inda ser minha / Que me trouxe a Primavera
De resto, o sol neste dia
Céu azul ou meio-dia / Era só a tua espera
Repertório de Miguel Sanches
Gostava tanto de ser
A flor que ao amanhecer
Cantou entre os meus sentidos
Saber que se abriu para mim
Ser ela só no jardim
Jardim dos passos perdidos
Trouxe-me um novo perfume
Outra cor e outro lume / Que eu já pensara apagado
Sentir que sorriu ainda
E que disse que era minha / Nos seus minutos contados
Flor tão breve, tão sozinha
Foi tu quereres ‘inda ser minha / Que me trouxe a Primavera
De resto, o sol neste dia
Céu azul ou meio-dia / Era só a tua espera
Trago o sol no meu peito
Alexandrina Pereira / Joaquim Campos *fado alexandrino*
Repertório de Deolinda de Jesus
Trago o sol no meu peito, foste tu que mo deste
Que nas margens do meu ser, logo se iluminou
Tenho um livro por ler, que tu me ofereceste
E em cada folha lida te vejo no que sou
Abro o meu coração, deixo a vida passar
Descubro em cada letra, tudo o que tu me dizes
Vamos escrever junto aquele verbo amar
Sem ter pontos finais e assim somos felizes
Com o passar do tempo, tanta coisa venci
Trago a fé no olhar, porque tu me ensinaste
E assim lado a lado confiante aprendi
A saber caminhar por onde tu andaste
Mas porque a vida tem, várias caligrafias
E porque os Oceanos parecem não ter fim
A paz que vem de ti dá sentido aos meus dias
Fazendo renascer o amor que há em mim
Repertório de Deolinda de Jesus
Trago o sol no meu peito, foste tu que mo deste
Que nas margens do meu ser, logo se iluminou
Tenho um livro por ler, que tu me ofereceste
E em cada folha lida te vejo no que sou
Abro o meu coração, deixo a vida passar
Descubro em cada letra, tudo o que tu me dizes
Vamos escrever junto aquele verbo amar
Sem ter pontos finais e assim somos felizes
Com o passar do tempo, tanta coisa venci
Trago a fé no olhar, porque tu me ensinaste
E assim lado a lado confiante aprendi
A saber caminhar por onde tu andaste
Mas porque a vida tem, várias caligrafias
E porque os Oceanos parecem não ter fim
A paz que vem de ti dá sentido aos meus dias
Fazendo renascer o amor que há em mim
Sem comentários:
Enviar um comentário