quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

RARIDADES

 

Wadsworth Mansion - S/T (1973)

Liderados pelos irmãos Mike e Steve Jablecki e o ex-guitarrista rítmico do Tangerine Zoo, Wayne Gagnon (veja a entrada separada), Wadsworth Mansion (o nome veio de um marco local bem conhecido), foi a epitamia da maravilha one-shot. Formado em Providence, Rhode Island (um conhecido oásis do rock), o quarteto sobreviveu o suficiente para gravar um único álbum autointitulado em 1971.

Emitido pela pequena gravadora de Sussex, "Wadsworth Mansion" continha informações mínimas além dos nomes dos membros da banda, produtores, títulos das músicas e um par de fotos borradas do grupo. Em grande parte escrito por Steve, material como "Long Haired Brown Eyed Girl", "Michigan Harry Slaughter" e "I Like It" raramente oferecia mais do que boogie anônimo e roqueiros convencionais. Sem um cantor forte ou um som único, o álbum não foi exatamente um dos esforços mais impressionantes do ano. Entre os destaques isolados estava o single casual do top 10 "Sweet Mary" b / w "What's On Tonight". Apoiado por uma extensa programação de turnês abrindo para uma série de artistas, incluindo Edgar Winter, o set alcançou as paradas, embora chegando ao número 218, não foi um blockbuster comercial (ha!).

Nautilus - Space Storm (1980)

Nautilus era uma banda suíça (não alemã), que combinava os talentos de Urs Lerch no baixo, Dieter Ruf nas guitarras, Peter Fibich na bateria, Ralph Stucki nos teclados e Christian Bauer nas guitarras. Ruf, Stucki e Baur contribuíram com os vocais. Eles lançaram apenas dois álbuns (1978 "20,000 Miles Under the Sea" e 1980 "Space Storm"), e não se sabe muito sobre eles. É uma banda obscura, para dizer o mínimo.
Esta banda é um pouco estranha, dado o período de tempo. Numa época em que o prog estava saindo, eles decidiram gravar rock sinfônico psicodélico, inspirado no proto-metal (soa estranho? Deveria). Há um forte componente inicial de Uriah Heep, com toques de John Lord, um pouco de Genesis, uma pitada de Black Sabbath e até algumas harmonias no estilo ELO. Mas isso não é tudo. Não se esqueça do componente Pschedelic. A melhor analogia que posso fazer é imaginar se o Iron Butterfly fosse sinfônico.

Então, é um saco misto. As letras e os vocais podem parecer cafonas às vezes, mas a música se destaca. Há uma composição sólida aqui, e é muito diferente de outras bandas sinfônicas dos anos 70. Tiro o chapéu para esses caras por tentarem na era do punk e da nova onda.


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