The Last Internationale estão de volta às edições com o seu novo longa duração, “Running For a Dream”, editado esta sexta feira, 31 de março. Este disco, composto pelos artistas nova iorquinos baseados em Portugal, foi gravado maioritariamente em Portugal, mas também em Nova Iorque.
Este é o terceiro álbum da banda, há muito aguardado pelos fãs. Além dos já conhecidos temas “1984”, “Hoka Hey!”, “Running for a Dream” e “Ghettoway Driver”, ficam hoje disponíveis mais cinco: “Intro – When They Come (They Bring Guns)”, “You Gosta Fight For Love”, “Unchain My Heart”, “Know Better” e “Edith Grove”.
O som rock e pop que já lhes conhecemos acompanha as canções de protesto e intervenção que a voz de Delila Paz canta, numa contestação social que se sente até nas guitarras de Edgey Pires.
Sobre este disco gravado durante a pandemia, The Last Internationale dizem que “foi gravado nos Estúdios Arda, mas também em nossa casa, em casas de amigos, em armários ou casas-de-banho… Qualquer sítio onde conseguíssemos gravar. Foram tempos loucos.”
O disco “Running for a Dream”, que conta com Joey Castillo e Eloy Casagrande, dos Sepultura, na bateria, foi apresentado ao vivo ontem à noite, no Hard Club, no Porto, numa sala repleta de pessoas que não pararam de dançar ao som da banda, onde membros do público puderam subir ao palco para os acompanhar na última canção.
Conhecidos por cantarem sobre temas bastante políticos, como a guerra, a classe operária ou abusos de poder, começaram a escrever as suas canções de protesto quando Edgey estudava Ciência Política. Hoje, transmitem-nos esperança através das suas letras revolucionárias.
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