A água da minha fonte
João Ferreira Rosa / Maria Teresa de Noronha *fado pintéus
Repertório de João BragaA água da minha fonte
Tem sempre um novo cantar
Tal qual a cor que há no monte
E anda sempre a mudar
Conforme as estrelas no céu / Se à noite há ou não luar
Conforme te oiço eu / Quanto te oiço chegar
A água da minha fonte / Tem mil jeitos de cantar
Acompanha a cor do monte / Acompanha o meu pensar
Acompanha o dia-a-dia / Noites e noites sem par
A minha água da fonte / Alegria de te amar
Tem sempre um novo cantar
Tal qual a cor que há no monte
E anda sempre a mudar
Conforme as estrelas no céu / Se à noite há ou não luar
Conforme te oiço eu / Quanto te oiço chegar
A água da minha fonte / Tem mil jeitos de cantar
Acompanha a cor do monte / Acompanha o meu pensar
Acompanha o dia-a-dia / Noites e noites sem par
A minha água da fonte / Alegria de te amar
A água daquela fonte
Mário Raínho / Fontes Rocha
Repertório de Zé do Mar
A água daquela fonte
Anda a cantar como louca
Serpenteia pelo monte
Mata a sede à minha boca
Vem da nascente primeiro / Aquele pequeno fio
Que se transforma em ribeiro / Para mais tarde ser rio
Descendo p’la serrania / Vem sempre a cantar, contente
E perdida d’alegria / Mata a sede a toda a gente
A correr num desafio / Nunca deixa de cantar
Tem nos seus olhos de rio / A esperança de ver o mar
A ajuntadeira
Letra de Gabriel de Oliveira e João Linhares Barbosa
Publicada a 08.10.1936 na edição Nº319 do Jornal GUITARRA de PORTUGAL
Publicada a 08.10.1936 na edição Nº319 do Jornal GUITARRA de PORTUGAL
com a indicação de pertencer ao repertório de Maria do Carmo Torres
Desconheço se esta letra foi gravada.
Publico-a na esperança de obter informação credivel
Letra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do Fado
Desconheço se esta letra foi gravada.
Publico-a na esperança de obter informação credivel
Letra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do Fado
A Helena ajuntadeira
Farta de ajuntar calçado
Juntou-se ainda solteira
Ao seu vizinho do lado
Houve festança na escada / E juntaram-se os vizinhos
Não foi preciso mais nada / P’ra juntarem os trapinhos
Passou a viver ao lado / Do Manuel serralheiro
Ia juntando calçado / Mas não juntava dinheiro
Ele fez dela uma escrava / E em noites de bebedeira
Junto com outras gastava / A féria da ajuntadeira
A sorte foi-se de todo / Até que a viram um dia
Junto a uns pobres num bodo / Na Junta de Freguesia
Se lhe perguntam por ele / Ela responde à pergunta
Farta de ajuntar calçado
Juntou-se ainda solteira
Ao seu vizinho do lado
Houve festança na escada / E juntaram-se os vizinhos
Não foi preciso mais nada / P’ra juntarem os trapinhos
Passou a viver ao lado / Do Manuel serralheiro
Ia juntando calçado / Mas não juntava dinheiro
Ele fez dela uma escrava / E em noites de bebedeira
Junto com outras gastava / A féria da ajuntadeira
A sorte foi-se de todo / Até que a viram um dia
Junto a uns pobres num bodo / Na Junta de Freguesia
Se lhe perguntam por ele / Ela responde à pergunta
Que não 'stá junta ao Manel / Mas que a outro não se junta
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