O som do Toxic Holocaust resgata a abordagem do início dos primórdios do thrash metal, quando o estilo trazia evidentes influências de punk e hardcore somadas ao universo do heavy metal. Isso faz com que as canções sejam mais diretas e mais cruas do que o que ouvimos no thrash contemporâneo. Confesso que esse resgate não faz muito a minha cabeça, mas é fato que o Toxic Holocaust se sai bem no que se propõe a fazer.
As dez canções de Primal Future entregam 39 minutos de metal direto ao ponto, com uma inegável inspiração no som extremo dos anos 1980. Entre as canções destacam-se “Chemical Warlords”, “Time’s Edge” e “Cybernetic War”, essa última com uma pegada mais metal tradicional.
Se você curte o estilo, vale a audição.
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