A graça do teu andar
Helder do Ó / Alfredo Duarte *fado louco*
Repertório de Hélder do ÓHá um não sei quê que me apraz
Quando te vejo sozinha
Beijando as pedras que pisas
Em cada passo que dás
Tens poesia no andar / E olhar-te não sou capaz
Há algo que não entendo / Há um não sei quê que me apraz
Quando te vejo sozinha
Beijando as pedras que pisas
Em cada passo que dás
Tens poesia no andar / E olhar-te não sou capaz
Há algo que não entendo / Há um não sei quê que me apraz
Quando à minha porta passas / Tão simples, tão ligeirinha
O teu corpo é todo graça / Quando te vejo sozinhaDa maneira que me olhaste / Do meu amor não precisas
Mas seguiste, não paraste / Beijando as pedras que pisasMas eu vou ser persistente / E vou-me fazer audaz
Perseguindo o teu pezinho / Em cada passo que dásA grande volta
Letra de Carlos Conde
Repertório de Manuel dos Santos
Desconheço se esta letra foi gravada.
Desconheço se esta letra foi gravada.
Transcrevo-a na esperança de obter informaçâo credivel
A volta desta vida é a maior
Das voltas mais cruéis que o mundo tem
Cada etapa revela um vencedor
Que sabe pedalar como ninguém
Há quem chegue primeiro em linha reta
Como há quem vença em áspera subida
Mas pode não ganhar nem ver a meta
Quem não for cauteloso na descida
Quando a sorte acompanha o concorrente
Não há caminho mau, curva ruim
Mas se o carro de apoio passa à frente
Os ases nunca mais chegam ao fim
Um furo é mal que enerva e desconsola
O que tem a vitória por divisa
Porque além de perder a camisola
Até pode ficar sem a camisa
E os campeões, os ases consagrados
Na mira irresistível de ganhar
Até pisam aqueles desgraçados
Que chegam sempre em ultimo lugar
A volta desta vida é a maior
Das voltas mais cruéis que o mundo tem
Cada etapa revela um vencedor
Que sabe pedalar como ninguém
Há quem chegue primeiro em linha reta
Como há quem vença em áspera subida
Mas pode não ganhar nem ver a meta
Quem não for cauteloso na descida
Quando a sorte acompanha o concorrente
Não há caminho mau, curva ruim
Mas se o carro de apoio passa à frente
Os ases nunca mais chegam ao fim
Um furo é mal que enerva e desconsola
O que tem a vitória por divisa
Porque além de perder a camisola
Até pode ficar sem a camisa
E os campeões, os ases consagrados
Na mira irresistível de ganhar
Até pisam aqueles desgraçados
Que chegam sempre em ultimo lugar
A grandeza do fado
Clemente José Pereira / Jaime Santos
Intérprete: Argentina Santos
Neste meu bairro onde moro e que eu adoro
Mora também
A cadência mais sentida que tem a vida
Que um fado tem
Esse fado que uma vez ouvi talvez
Triste e chorado
E o meu destino deseja que também seja
Por mim cantado
Quando à voz duma guitarra, terna se agarra
Minha voz triste
Canto no fado menor a dor maior
Que em mim existe
Depois, sinto na minha alma serena e calma
Que dei abrigo
A toda aquela tristeza que há na grandeza
Do fado antigo
Intérprete: Argentina Santos
Neste meu bairro onde moro e que eu adoro
Mora também
A cadência mais sentida que tem a vida
Que um fado tem
Esse fado que uma vez ouvi talvez
Triste e chorado
E o meu destino deseja que também seja
Por mim cantado
Quando à voz duma guitarra, terna se agarra
Minha voz triste
Canto no fado menor a dor maior
Que em mim existe
Depois, sinto na minha alma serena e calma
Que dei abrigo
A toda aquela tristeza que há na grandeza
Do fado antigo
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