Ana Maria Alfacinha de Brito Monteiro nasceu na cidade de Lisboa. Estreou-se nos palcos aos 17 anos. Frequentava a Escola de Teatro do Conservatório Nacional e decidiu partir com um amigo para Paris com destino a Londres. Acaba por ir parar à Suécia onde fica 9 meses. Em Gotemburgo forma uma banda punk, os Odd Combo, que cantavam em inglês.É aí que passa a ser conhecida por Anamar. Vai finalmente para Londres para logo depois regressar à Avenida de Roma e ao Conservatório. Entretanto foi Anotadora da RTP e abriu uma loja.Em 1982 começou como porteira do Frágil onde esteve até 1985.
1983 - Grava, para a editora Fundação Atlântica, o álbum "Cartas de Portugal", com a direcção musical de Pedro Ayres Magalhães e com letras de autoria de nomes como Miguel Esteves Cardoso e Paulo Bidarra. O disco não chega a ser publicado sendo editado apenas um single com os temas "Baile Final" e "Lágrimas".
1986 - «Amar por Amar» (máxi Ama Romanta)É o disco mais marcante para mim, porque foi feito com muito poucos meios, muito depressa, com gente muito talentosa, numa mistura que na altura era bastante imprevisível.
1987 - É lançado o álbum "Almanave", uma edição da Polygram, onde aparece uma nova versão de "Canção do Mar". Para promover o álbum, que chegou a disco de prata, foi agendado um concerto a solo no dia 13 de Novembro, no Coliseu de Lisboa.
1989 - Regressa aos discos com o álbum "Feia Bonita" que contou com a direcção musical de José Peixoto e participações de Nuno Rebelo e do guitarrista Mário Delgado. O disco inclui temas como "Feia Bonita", "Ilha" e "Afinal". Anamar foi mãe, e a sua carreira artística passou para segundo plano. A partir daí as suas aparições públicas tornaram-se raras
1997 - É editado pela BMG o álbum "M" com produção de André Louro de Almeida (ex-Croix Sainte). Este projecto é apresentado num concerto que decorreu na Estufa Fria, em Lisboa.
2002- Ao Vivo - com Pilar, Né Ladeiras e AnamarNo final de 2000, a convite de Tiago Torres da Silva, realizam-se os dois concertos "SMS8" em colaboração com Pilar e Né Ladeiras. O disco com as gravações desse concerto, "Ao Vivo - com Pilar, Né Ladeiras e Anamar", é editado em 2002 pela Zona Música.
2003 - A Universal (ex-Polygram) lança em Maio deste ano o disco "Afinal", uma antologia com 17 temas da sua carreira discográfica.
2004 - O disco "Transfado" foi editado pela CNM em Outubro de 2004. O disco subintitulado "Fado Tango e Alma Lusa" conta com Daniel Schvetz no piano, Luís Petisca na guitarra portuguesa e Ricardo Cruz no contrabaixo e percussão.
2013 - Anamar regressa com um disco homónimo, e que terá no seu alinhamento as canções Roda e Não É Pecado. Em comunicado Anamar escreveu:"Perguntas porque volto à música? antes de mais porque sim, porque algo em mim falta cumprir e aí me dou inteira.Porque tenho o palco no corpo e trago a alma na voz.Porque no acto da criação amo e vibro desmedida.Porque há mar por navegar e caminho a desbravar.Porque há tanto a abraçar e visões a inspirar. Porque em mim fado é amar, criar, e libertar.Porque boa gente o deseja e há vida a celebrar. Voltar à música sim, por tudo e mais por todo o mundo, tudo dar".
Vamos ficar com uma versão pop da canção Barco Negro de Amália Rodrigues pela excelente voz de Anamar.
Ana Maria Alfacinha de Brito Monteiro nasceu na cidade de Lisboa.
Estreou-se nos palcos aos 17 anos. Frequentava a Escola de Teatro do Conservatório Nacional e decidiu partir com um amigo para Paris com destino a Londres. Acaba por ir parar à Suécia onde fica 9 meses. Em Gotemburgo forma uma banda punk, os Odd Combo, que cantavam em inglês.
É aí que passa a ser conhecida por Anamar.
Vai finalmente para Londres para logo depois regressar à Avenida de Roma e ao Conservatório.
Entretanto foi Anotadora da RTP e abriu uma loja.
Em 1982 começou como porteira do Frágil onde esteve até 1985.
1983 - Grava, para a editora Fundação Atlântica, o álbum "Cartas de Portugal", com a direcção musical de Pedro Ayres Magalhães e com letras de autoria de nomes como Miguel Esteves Cardoso e Paulo Bidarra. O disco não chega a ser publicado sendo editado apenas um single com os temas "Baile Final" e "Lágrimas".
1986 - «Amar por Amar» (máxi Ama Romanta)
É o disco mais marcante para mim, porque foi feito com muito poucos meios, muito depressa, com gente muito talentosa, numa mistura que na altura era bastante imprevisível.
1987 - É lançado o álbum "Almanave", uma edição da Polygram, onde aparece uma nova versão de "Canção do Mar".
Para promover o álbum, que chegou a disco de prata, foi agendado um concerto a solo no dia 13 de Novembro, no Coliseu de Lisboa.
1989 - Regressa aos discos com o álbum "Feia Bonita" que contou com a direcção musical de José Peixoto e participações de Nuno Rebelo e do guitarrista Mário Delgado.
O disco inclui temas como "Feia Bonita", "Ilha" e "Afinal".
Anamar foi mãe, e a sua carreira artística passou para segundo plano. A partir daí as suas aparições públicas tornaram-se raras
1997 - É editado pela BMG o álbum "M" com produção de André Louro de Almeida (ex-Croix Sainte).
Este projecto é apresentado num concerto que decorreu na Estufa Fria, em Lisboa.
2002- Ao Vivo - com Pilar, Né Ladeiras e Anamar
No final de 2000, a convite de Tiago Torres da Silva, realizam-se os dois concertos "SMS8" em colaboração com Pilar e Né Ladeiras. O disco com as gravações desse concerto, "Ao Vivo - com Pilar, Né Ladeiras e Anamar", é editado em 2002 pela Zona Música.
2003 - A Universal (ex-Polygram) lança em Maio deste ano o disco "Afinal", uma antologia com 17 temas da sua carreira discográfica.
2004 - O disco "Transfado" foi editado pela CNM em Outubro de 2004. O disco subintitulado "Fado Tango e Alma Lusa" conta com Daniel Schvetz no piano, Luís Petisca na guitarra portuguesa e Ricardo Cruz no contrabaixo e percussão.
2013 - Anamar regressa com um disco homónimo, e que terá no seu alinhamento as canções Roda e Não É Pecado.
Em comunicado Anamar escreveu:
"Perguntas porque volto à música? antes de mais porque sim, porque algo em mim falta cumprir e aí me dou inteira.
Porque tenho o palco no corpo e trago a alma na voz.
Porque no acto da criação amo e vibro desmedida.
Porque há mar por navegar e caminho a desbravar.
Porque há tanto a abraçar e visões a inspirar. Porque em mim fado é amar, criar, e libertar.
Porque boa gente o deseja e há vida a celebrar. Voltar à música sim, por tudo e mais por todo o mundo, tudo dar".
Vamos ficar com uma versão pop da canção Barco Negro de Amália Rodrigues pela excelente voz de Anamar.
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