Maggie Bell nasceu em Glasgow e começou a cantar profissionalmente no Locarno Ballroom da cidade quando tinha apenas 17 anos. Em 1969 ela se juntou ao guitarrista Leslie Harvey e eventualmente formou o STONE THE CROWS. Com a perspectiva de seguir carreira solo, Maggie contou com a ajuda do lendário produtor Jerry Wexler, com quem gravou 2 álbuns. Avançando para 1974: Embora o novo álbum de estúdio de Maggie, “"Suicide Sal”“ não estivesse programado para lançamento até 1975, ele já estava pronto quando ela embarcou em sua turnê promocional no Reino Unido. Seus shows estavam esgotados e ela foi apoiada por uma incrível variedade de músicos que retratavam empatia com seu estilo vocal muito individualista. Uma turnê esgotada pelo Reino Unido era exatamente o que ela precisava antes do lançamento de seu primeiro álbum solo. Isso foi exatamente o que ela conseguiu. As ótimas críticas de cada show consolidaram-se. sua posição como vocalista feminina número 1 da Grã-Bretanha... "Live at the Rainbow" pega Maggie Bell, nascida em Glasgow, ex-vocalista dos supergrupos escoceses seminais "Stone the Crows" e "The Faces", no topo de seus consideráveis poderes, no prestigiado Rainbow Theatre de Londres em 1974. (Antes do show, ela teve um ataque de nervos e perdeu a voz, dizem. No entanto, um vindaloo de frango de emergência e dois conhaques grandes ajudaram a restaurar seu equilíbrio.) Bell estava nela Turnê promocional no Reino Unido de seu hit anterior na Atlantic Records, Suicide Sal. Na abertura da turnê em sua cidade natal, Glasgow, no The Apollo Theatre, Jimmy Page, do lendário grupo britânico de heavy metal Led Zeppelin, estava entre a torcida: Robert Plant, e John Bonham, também do Led Zeppelin, assistiram sua apresentação em Câmara Municipal de Birmingham. Mas a dinâmica cantora de soul/blues escolheu aqui nos dar outro álbum voltado para mulheres. O álbum remasterizado digitalmente traz trechos de “Suicide Sal”, que ela mesma escreveu, e que seria o título de seu próximo lançamento, e dois longos blues. “As the Years Go Passing By”, para mim, a versão definitiva deste blues clássico, mesmo quando considerado contra estrelas do blues americano como Albert King e BBKing (não relacionados). (O pianista de Bell, Pete Wingfield, segue aqui as pegadas inspiradas de Cornell Dupree, que dão sabor à sua primeira gravação deste clássico, de Queen of the Night.) Além disso, uma antiga versão do cantor, “Penicillin Blues” de Brownie McGhee. “I Was in Chains” é um número nostálgico e muito escocês. “I Saw Him Standing There”, uma composição de rock dos Beatles. E, no encore, uma versão solta, mas frenética, de “Shout” dos The Isley Brothers. O álbum vem do arquivo pessoal de Mo Foster, seu produtor, e seu baixista: ele disse que Bell deve ter se inspirado em Billie Holiday para cantar “Ain't Misbehaving”, no medley soul que ela faz. Paul Francis toca bateria, Brian Breeze, guitarra elétrica.
Maggie, e aquela voz enorme dela, atualmente vivem tranquilamente em Rotterdam, Holanda. Mas este disco certamente continua vivo, uma prova de seus poderes….
Maggie, e aquela voz enorme dela, atualmente vivem tranquilamente em Rotterdam, Holanda. Mas este disco certamente continua vivo, uma prova de seus poderes….
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