domingo, 6 de outubro de 2024

MC5 – HIGH TIME (1971)

 

 R.I.P. Wayne Kramer, guitarrista monstro do MC5. Comecei as homenagens vinílicas com os dois primeiros discos do incendiário grupo de Detroit: o debute ‘Kick Out the Jams’ (1969), simplesmente um dos maiores plays ao vivo da história do rock; e o subestimado segundo trabalho ‘Back in the USA’ (1970), que eu adoro. 🎸 Agora é hora de escutar o terceiro álbum da banda, ‘High Time’, gravado em 1970 e lançado em 1971 pela Atlantic Records. Rola a formação clássica com Rob Tyner (vocal, harmônica e percussão), Wayne Kramer (guitarra, piano e vocais), Fred “Sonic” Smith (guitarra, harmônica, órgão e vocais), Michael Davis (baixo e vocais) e Dennis Thompson (bateria, percussão e vocais), e mais a turma da metaleira e percussão incrementando as instrumentações nas faixas “Sister Anne” e “Skunk (Sonicly Speaking)”. 🎸 Outros sons fantásticos como “Baby Won’t Ya”, “Miss X”, “Gotta Keep Movin’”, “Future / Now” e “Poison” mostram todas as qualidades da banda como o vocal enérgico de Tyner, a cozinha groovada de Davis e Thompson, e claro, as guitarras entrelaçadas de Fred Smith e Wayne Kramer que interagem de forma brilhante. Sonzeira! Produção de Geoffrey Haslam + MC5 e direção de arte de Frederico Smithelini. 🎸 Das bandas que mais influenciaram a música e o movimento punk, desde às questões políticas quanto às sociais e comportamentais. Se você é um bolha das antigas, quer respeito entre os colecionadores e, miseravelmente, não tem nada do MC5 na coleção, então meu amigo/a você está “na roça”. Castiga!



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