R.I.P. Betty Davis! A lendária cantora norte-americana faleceu ontem, aos 76 anos, de causas naturais. Deusa black, sua voz marcou época na história da funk music. Seus discos são autenticas pérolas musicais. Também foi compositora, modelo, ícone da moda, estandarte da cultura negra e representante de lutas significativas do feminismo. Ex-esposa de Miles Davis, teve participação e influência direta na sensacional fase elétrica do genial trompetista. Uma pena que a soma de frustrações no começo da década de 1980 a afastou definitivamente da música. Vivia em um bairro suburbano de Pittsburgh, na Pensilvânia, sem celular, sem família ou amigos e sem acesso à internet. Aos interessados na história da rainha do funk, recomendo o documentário Betty Davis – They Say I’m Different, do cineasta britânico Phil Cox, lançado em 2018. Rolando aqui no antro-bolha o seu terceiro álbum de estúdio, Nasty Gal, de 1975.
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