Na década de 1970, David Byrne, Tina Weymouth e Chris Frantz se conheceram como estudantes na Rhode Island School of Design. Depois de se mudarem juntos para Nova York e se apaixonarem por sua cena musical crescente, eles assinaram com a Sire e ganharam alguns novos membros na forma de Jonathan Richman e Jerry Harrison. Assim começou uma carreira curta, mas gloriosa, que produziria alguns dos melhores álbuns do século XX. Amplamente considerada uma das bandas mais inovadoras e influentes a surgir da cena punk de Nova York, Talking Heads era uma banda que conseguia misturar R&B com funk, Afrobeat com pop, e não errar no processo. Experimentais, criativos e muito legais para a escola, eles conseguiram o notável, alcançando enorme popularidade e ainda sendo os queridinhos dos críticos. Aqui, classificamos os 10 melhores álbuns do Talking Heads de todos os tempos.
10. True Stories
David Byrne repetidamente descartou “True Stories” como um erro. Se for, é aceitável. Criado como um acompanhamento para o filme de mesmo nome dirigido por Byrne, o álbum narra a vida e os tempos dos personagens peculiares de uma pequena cidade fictícia no Texas enquanto eles se preparam para o festival do sesquicentenário da cidade. O álbum não está isento de falhas — algumas das faixas são mais preenchimento do que suspense, e a produção habilidosa deixa muito a desejar — mas também não está isento de destaques. “Wild, Wild Life” tem mais vigor do que Tigger. “Love for Sale” é Byrne no seu melhor. “Radio Head” pode não ter sutileza, mas inspirou o nome de outra grande banda, então vamos deixá-lo em paz. No final das contas, não é uma obra-prima. Mas também não é um erro.
9. Stop Making Sense
“The Name of This Band Is Talking Heads” pode ter sido o melhor álbum ao vivo do Talking Heads, mas “Stop Making Sense” também não deixou de ter seus méritos. Byrne raramente soou com uma voz mais fina, particularmente em faixas como “Psycho Killer” e “Take Me to the River”.
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