Há 7 anos, em 13 de março de 2018, Djonga lançava O Menino Que Queria Ser Deus, segundo álbum de estúdio do rapper mineiro. 

Consolidando sua ascensão no cenário do rap nacional após a estreia com Heresia (2017), o disco reafirma o estilo combativo e poético de Djonga, com letras que abordam questões sociais, raciais e existenciais. Foi produzido por Coyote Beatz e gravado em Belo Horizonte e desenvolvido em um curto período, mantendo a intensidade característica de Djonga.
Musicalmente, transita pelo rap com influências de trap e boom bap, explorando batidas densas e letras que mesclam crítica social e reflexões pessoais. Os singles incluem "Hat-Trick" e "Estilo", faixas que demonstram sua versatilidade lírica. O álbum conta com participações especiais de Hot, Sant e Karol Conká, enriquecendo sua diversidade sonora.
Lançado de forma independente, O Menino Que Queria Ser Deus foi amplamente elogiado pela crítica e pelo público, destacando Djonga como um dos principais nomes do rap brasileiro. O álbum teve um impacto significativo, impulsionando a cena do rap nacional e reforçando o discurso antirracista e de resistência nas letras do artista. Seu sucesso ajudou a fortalecer o movimento hip-hop no Brasil, influenciando uma nova geração de rappers.
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