A estreia com Crucificados Pelo Sistema mostrava um Hardcore Punk direto e agressivo, que só não é perfeito por causa da produção extremamente mal trabalhada. Esse problema seria resolvido aos poucos, e a evolução total veio apenas em 1987, com o lançamento de Cada Dia Mais Sujo e Agressivo que foi o primeiro disco da banda a sair no exterior, sob o nome Dirty And Aggressive.
Essa evolução não se limitou apenas a produção. O som passou a se aproximar cada vez mais ao Crossover/Thrash, deixando um pouco para trás o Hardcore primitivo de antes. Parecia a coisa certa a se fazer, mas mesmo assim uma parcela dos antigos fãs acusou o RDP de "ter traído o movimento"; pura balela (como Gordo faz questão de afirmar, sempre da forma mais sutil o possível, rs).

A patifaria continua a mesma, mas aqui temos riffs bem mais definidos, assim como as próprias composições; e, obviamente, a produção bem mais cristalina. O resultado foi um Ratos de Porão diferente, mais pesado, coeso e com a paulada de sempre, contando com várias passagens totalmente Thrash. O álbum foi o grande responsável por trás do novo público que eles conquistaram, acabando (mas não de vez) com a richa entre punks e metalheads.
Na minha opinião, um de seus melhores trabalhos. A banda do atual "legendário" pode não ser unanimidade, mas merece o respeito que tem hoje. Destaques para "Plano Furado", "Crise Geral", "Morte e Desespero", "Peste Sexual" e "Vivendo Cada Dia Mais Sujo e Agressivo". Clássico.
João Gordo - vocais
Jão - guitarras
Jabá - baixo
Spaghetti - bateria
01. Tattoo Maniac
02. Plano Furado
03. Ignorância
04. Crise Geral
05. Morte e Desespero
06. Pensamentos de Trincheira
07. Peste Sexual
08. Sentir Ódio e Nada Mais
09. Assalto Na Esquina
10. Não Há/Outras Vidas
11. V.C.D.M.S.A
12. Untitled
Essa evolução não se limitou apenas a produção. O som passou a se aproximar cada vez mais ao Crossover/Thrash, deixando um pouco para trás o Hardcore primitivo de antes. Parecia a coisa certa a se fazer, mas mesmo assim uma parcela dos antigos fãs acusou o RDP de "ter traído o movimento"; pura balela (como Gordo faz questão de afirmar, sempre da forma mais sutil o possível, rs).
A patifaria continua a mesma, mas aqui temos riffs bem mais definidos, assim como as próprias composições; e, obviamente, a produção bem mais cristalina. O resultado foi um Ratos de Porão diferente, mais pesado, coeso e com a paulada de sempre, contando com várias passagens totalmente Thrash. O álbum foi o grande responsável por trás do novo público que eles conquistaram, acabando (mas não de vez) com a richa entre punks e metalheads.
Na minha opinião, um de seus melhores trabalhos. A banda do atual "legendário" pode não ser unanimidade, mas merece o respeito que tem hoje. Destaques para "Plano Furado", "Crise Geral", "Morte e Desespero", "Peste Sexual" e "Vivendo Cada Dia Mais Sujo e Agressivo". Clássico.
Na minha opinião, um de seus melhores trabalhos. A banda do atual "legendário" pode não ser unanimidade, mas merece o respeito que tem hoje. Destaques para "Plano Furado", "Crise Geral", "Morte e Desespero", "Peste Sexual" e "Vivendo Cada Dia Mais Sujo e Agressivo". Clássico.
João Gordo - vocais
Jão - guitarras
Jabá - baixo
Spaghetti - bateria
01. Tattoo Maniac
02. Plano Furado
03. Ignorância
04. Crise Geral
05. Morte e Desespero
06. Pensamentos de Trincheira
07. Peste Sexual
08. Sentir Ódio e Nada Mais
09. Assalto Na Esquina
10. Não Há/Outras Vidas
11. V.C.D.M.S.A
12. Untitled

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