Apesar das constantes repetições que fizeram com que o Metal Melódico caísse em uma mesmice profunda nos últimos dez/quinze anos, de vez em quando surgem algumas bandas que conseguem trazer um sopro de renovação ao estilo. É o caso dos italianos do Labyrinth, que em 2003 lançaram seu primeiro trabalho sem a presença do antigo líder e fundador do grupo, o guitarrista Olaf Thorsen, que resolveu dedicar-se exclusivamente ao Vision Divine. Sem o principal compositor, os músicos remanescentes promoveram leves mudanças, acrescentando algumas passagens mais diversificadas, com influências menos dramáticas e fugindo dos clichês mais perigosos, substituindo-os por bons riffs de guitarra. Para simbolizar esse recomeço, o álbum levou o nome da banda – além de passarem a usar seus nomes verdadeiros, ao invés de adaptações em inglês.
O resultado musical foi mais do que satisfatório, com músicas empolgantes e técnicas sem se tornar mera exibição de habilidade. A abertura típica com “The Prophet” já mostra o poder de fogo dessa nova fase, com uma melodia que vai conquistar os adeptos sem dificuldades. Outros destaques vão para “Livin’ in a Maze”, a cadenciada “This World” e a pesadíssima (nos padrões do estilo, obviamente) “Just Soldier”, minha favorita junto com “Slave to the Night”, sonzeira com cara de hit, não fosse o peso, sempre necessário. O play encerra com a bela balada “When I Will Fly Far”, emocionante.
Roberto Tiranti (vocals)
Andrea Cantarelli (guitars)
Cristiano Bertocchi (bass)
Andrea De Paoli (keyboards)
Mattia Stancioiu (drums)
01. The Prophet
02. Livin’ in a Maze
03. This World
04. Just Soldier (Stay Down)
05. Neverending Rest
06. Terzinato
07. Slave to the Night
08. Synthetic Paradise
09. Hand in Hand
10. When I Will Fly Far

O resultado musical foi mais do que satisfatório, com músicas empolgantes e técnicas sem se tornar mera exibição de habilidade. A abertura típica com “The Prophet” já mostra o poder de fogo dessa nova fase, com uma melodia que vai conquistar os adeptos sem dificuldades. Outros destaques vão para “Livin’ in a Maze”, a cadenciada “This World” e a pesadíssima (nos padrões do estilo, obviamente) “Just Soldier”, minha favorita junto com “Slave to the Night”, sonzeira com cara de hit, não fosse o peso, sempre necessário. O play encerra com a bela balada “When I Will Fly Far”, emocionante.
Andrea Cantarelli (guitars)
Cristiano Bertocchi (bass)
Andrea De Paoli (keyboards)
Mattia Stancioiu (drums)
01. The Prophet
02. Livin’ in a Maze
03. This World
04. Just Soldier (Stay Down)
05. Neverending Rest
06. Terzinato
07. Slave to the Night
08. Synthetic Paradise
09. Hand in Hand
10. When I Will Fly Far


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