Magic of the Sale (2025)
Parece um grande avanço em relação ao primeiro álbum, trazendo pedal steel, mais piano e vocais de alta fidelidade. Os toques de piano de Charlie Martin adicionam um toque especial ao solo já elevado que essa equipe de destaques do lo-fi texano oferece. Reúne as melhores partes de Bedhead, Codeine e Big Thief. A interação vocal entre homens e mulheres é um grande destaque. A instrumentação é significativamente mais rica e a produção é de extremo bom gosto em todos os aspectos. Com Magic of the Sale, Teethe se posiciona como uma das melhores bandas da concorrida cena de revival do slowcore.

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