quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Dido: A Cantora Britânica Sucesso No Mundo Todo

A cantora Dido Florian Cloud de Bounevialle O’Malley Armstrong nasceu em Londres no dia 25 de dezembro de 1971, mas é conhecida no mundo todo apenas como Dido. Uma artista britânica que é já teve muitos sucessos na ponta da língua de fãs pelo mundo todo, dentre eles destacamos “Thank You”, “Here With Me” e “White Flag”.

Dido: A Cantora Britânica Sucesso No Mundo Todo

Dido: A Cantora Britânica Sucesso No Mundo Todo

Uma curiosidade é que o nome Dido é uma homenagem a uma rainha africana guerreira. Na Alemanha Dido é um nome masculino, porém, a cantora nunca gostou de Florian então resolveu adotar esse nome mesmo para se dedicar a carreira artística.

A Biografia De Dido

Com apenas 6 anos de idade a cantora entrou para a Guildhall School of Music de Londres. Na adolescência Dido já tocava violino e piano muito bem e também trabalhava num estúdio. Ela chegou a viajar com um conjunto de música clássica, depois disso Dido começou a trabalhar na área de publicidade e cantar nas noites londrinas. 


A Biografia De Dido

A Biografia De Dido

O Começa Da Carreira De Dido

A carreira musical de Dido começou no início dos anos 90 com participações em álbuns da banda de dance music Faithless. O irmão de Dido, o DJ e produtor Rollo Armstrong, fazia parte da banda.

No ano de 1996 essa banda lançou o primeiro disco chamado de “Reverence” que chegou a vender mais de cinco milhões de cópias no mundo todo. A cantora participou de todos os cinco álbuns de estúdio dessa banda.

Observando de perto o sucesso Dido resolveu investir em si mesma e começou a gravar o seu próprio material. As músicas de Dido eram mais suaves, dançantes e tinham elementos de pop acústico e também de eletrônico.


No Angel (1999–2001) – O Primeiro Álbum Solo De Dido

No ano de 1999 a cantora lançou o seu primeiro álbum solo intitulado de “No Angel”. Isso foi logo depois de ela ter participado da turnê bem-sucedida de Sarah McLachlan, “Lilith Fair”. Apesar da qualidade desse trabalho o álbum No Angel apenas alcançou notoriedade no ano 2000 com a música “Thank You”.

Essa canção foi adaptada pelo rapper Eminem em Stan e mais tarde se tornou um sucesso no mundo todo. Outra música que se destacou nesse álbum foi “Here With Me”, em grande parte o sucesso dessa música se deve ao fato de ter sido usada na abertura do seriado Roswell (1999-2001).

A canção chegou a ganhar uma versão de Sarah Brightman, sendo assim o empurrãozinho dado por Eminem e Sarah foi muito importante para que Dido tivesse todo esse sucesso e reconhecimento.

Para se ter uma ideia esse álbum vendeu mais de 12 milhões de cópias em 2001. Esse disco se tornou o mais vendido no mundo todo.

Life For Rent (2003-2004) – O Segundo Trabalho Solo De Dido

No ano de 2003 Dido lançou o segundo álbum, Life for Rent, que contou com a participação de seu irmão e também dos produtores P*nut e Rick Nowels. Nesse trabalho uma música que se destacou foi “White Flag”, a canção ficou como a número 1 das paradas europeias durante um bom tempo.

O disco vendeu mais de 9 milhões de cópias e chegou a bater um recorde vendendo 400 mil cópias no Reino Unido no período de apenas uma semana. No Brasil a canção de Dido “My Lover’s Gone” se destacou por ser o tema romântico de Mel (Débora Falabella) e de Xande (Marcello Novaes) na novela da Rede Globo “O Clone”.

Live 8 (2005)

Depois do sucesso de seus álbuns e também da sua turnê mundial, realizada em 2004, a cantora britânica foi convidada para participar de três concertos do Live 8. Destacamos a apresentação no dia 2 de julho de 2005 em 2005 em que foi ao Eden Project, na Cornualha. Também cantou sozinha em Paris e em dueto com músico senegalês Youssou N’Dour.

Safe Trip Home (2008) – O Terceiro Álbum De Dido

No dia 3 de novembro de 2008 a cantora Dido lançou o seu terceiro álbum “Safe Trip Home”. Um tempo antes do lançamento, no dia 22 de agosto de 2008, Dido disponibilizou a música “Look no Further” na internet. A canção ficou disponível para download até 7 de setembro.

Em setembro o single “Don’t Believe in Love” começou a tocar nas rádios. A gravação desse trabalho aconteceu em Abbey Road, em Londres. O estúdio utilizado foi o estúdio pessoal de Jon Brion, em Los Angeles. Enquanto trabalhava na gravação desse álbum a cantora teve aulas de música e inglês na Universidade da Califórnia, em Los Angeles.

Uma curiosidade é que o lançamento desse disco foi adiado várias vezes, mas nenhuma razão oficial foi apontada para isso.

Girl Who Got Away (2009) – O Quarto Álbum De Dido

Depois de alguns meses do lançamento de Safe Trip Home a cantora já começou a trabalhar no seu nome disco. Em julho de 2009 Dido declarou que o novo tranalho teria uma pegada mais eletrônica que os trabalhos anteriores.

No mês de setembro de 2010 ela lançou digitalmente a música “Everything to Lose” que entrou na trilha sonora do filme Sex and the City 2. Já em 2011 foi a vez da parceria com A.R. Rahman com quem ela gravou “If I Rise”. Os dois então se juntaram para gravar um clipe oficial da música.

A cantora descreveu esse trabalho como sendo divertido e eletrônico, as gravações aconteceram em Londres e na Califórnia. Algumas das faixas foram gravadas no quarto de hotel de Dido com um teclado e um microfone nos EUA. Nesse trabalho a cantora conseguiu contar com colaborações de Greg Kurstin, Lester Mendez, A.R. Rahman, Rick Nowels e Jeff Bhasker.

A Vida Pessoal De Dido

Depois de ter lançado o álbum No Angel, no ano de 1999, Dido se separou do marido Bob Page com quem tinha um relacionamento de sete anos. A cantora gosta muito de futebol e torce para o Arsenal F.C. Ela costumava ir aos jogos com o pai quando era criança.

Em 2011 a cantora divulgou para os fãs que não poderia se apresentar na 83ºª Cerimônia do Oscar porque estava grávida do seu então marido Gavin Rohan. Em julho de 2011 a cantora teve o seu filho Stanley. A notícia somente apareceu na mídia em dezembro de 2011, Dido é bastante reservada com a sua vida pessoal.

Boyz II Men: Sucesso Da Década De 1990

 Grupo norte-americano de vocal conhecido por baladas emocionais e canções cantadas a capela, ou seja, sem nenhum tipo de harmonias a não ser o poder vocal.  Formação original composta por trio, com o barítono Nathan Morris ao lado de tenores Wanya Morris e Shawn Stockman.

Na década de 1990, Boyz II Men ganhou fama na Motown Records como um quarteto, mas o membro original e cantor Michael McCary deixou o grupo no ano de 2003 devido aos problemas de saúde.

Boyz II Men ganhou fama internacional por trás do sucesso sem precedentes nas paradas pop. O primeiro single do grupo a alcançar o número “1” em 1992 foi “End of the Road”, topo das paradas e vendas de álbuns em quase todo o mundo.

“End of the Road” estabeleceu novo recorde para a longevidade, ficando em número 1 na Billboard Hot 100 por 13 semanas, quebrando um recorde de décadas realizado por Elvis Presley. Boyz II Men excedeu o registro “One Sweet Day” (com Mariah Carey), como conjunto de novos registros para o período mais longo de tempo no topo.

Desde o ano sde 2012, “One Sweet Day” detém o recorde de todos os tempos, com 16 semanas no topo da Hot100 EUA. Em suma, Boyz II Men se classificou no topo da lista por três vezes. A banda continua com apresentação em conjunto para audiências em todo o mundo.

Boyz II Men: Sucesso Da Década De 1990

Boyz II Men: Sucesso Da Década De 1990

Primeiro Álbum Do Boyz II Men

O primeiro álbum Boyz II Men, Cooleyhighharmony, foi lançado em Motown em 1991, produzido por Michael Bivins. Traz balanço do som e multicamadas amostradas nos cenários, mas o destaque ficou por conta do clássico estilo soul nos vocais ao invés de rap acelerado. Este estilo foi apelidado de “hip hop doo-wop” pelo grupo Bivins, que na prática apresentou Boyz II Men ao público.


Primeiro Álbum Do Boyz II Men

Primeiro Álbum Do Boyz II Men

Desde o início, Boyz II Men apresentou todos os quatro membros como leads, evitando o arranjo em destaque de um ou dois vocalistas no time de cantores. O estilo tornou-se marca registrada do conjunto.

Forro do álbum observa apelidos exclusivos identificados para cada membro do grupo, criados em colaboração com Bivins em uma tentativa de marketing.


Primeiro single do Boyz II Men, “Motownphilly”, foi acompanhado de um vídeo da música que apresentou o grupo no estilo hip hop. (O vídeo também incluiu participações especiais de colegas da Filadélfia da High School).

“Cooleyhighharmony” alcançou grande sucesso e vendeu mais de nove milhões de cópias, ganhou o Grammy de Melhor Desempenho de R & B por duo ou grupo com vocais nos Grammy Awards, 1992.

Boyz II Men também foram nomeados para o prêmio de Melhor Artista Novo, ao lado com o cantor e compositor britânico Seal, mas o Grammy foi atribuído ao cantor e compositor Marc Cohn. Motownphilly foi número “1” da R & B Hits e ficou como um dos cinco principais hits pop dos EUA.

Morte De Khalil Roundtree

Em 1992, Boyz II Men se juntou com MC Hammer para turnê como banda no sentido de fazer as apresentações de abertura. Ao viajar o país, Khalil Roundtree foi assassinado em Chicago.

Futura composição do grupo denominada “It’s So Hard to Say Goodbye to Yesterday” foi dedicada a ele. Como resultado dessa experiência infeliz a canção viria a ajudar a promover o sucesso do grupo.

1992: “End Of The Road”

Em turnê durante 1992, Boyz II Men retornou brevemente ao estúdio para gravar o single “End of the Road”, escrito e produzido por Kenneth “Babyface” Edmonds para a trilha sonora de Eddie Murphy, ao filme Boomerang.

A história aponta que a música foi gravada em menos de quatro horas. Esta canção, lançada como single em 30 de junho de 1992, se tornou o maior sucesso de Boyz II Men. Ela alcançou primeira posição no Billboard Hot 100, em 15 de agosto, permanecendo por recorde de 13 semanas até o dia 07 de Novembro de 1992.

A renovada Cooleyhighharmony seria reeditada em 1993, com “End of the Road”, adicionada como uma faixa bônus especial. Em inicial apenas apareceu no Boomerang como trilha sonora. Mais tarde,a faixa  entrou na coleção de singles produzidos por Michael Bivins, chamada “Família da Costa Leste, Volume Um”.

Pouco depois do lançamento da compilação, Boyz II Men e Michael Bivins se separaram em termos profissionais. Boyz II Men vai continuar a trabalhar com Babyface e outros produtores de discos de alto perfil ao longo dos próximos anos.

Depois de lançar compilação de Natal em 1993, Boyz II Men voltou ao estúdio para o seu segundo álbum. No ano de 1994 vendeu mais de 12 milhões de cópias só nos Estados Unidos, tornando-se um dos discos mais vendidos lançado por grupo de R & B e um dos maiores álbuns da década.

Porém, apenas “End of do Road” manteve recorde de treze semanas na primeira posição, por passar 14 semanas no topo da tabela.

1997-1998: Conflitos Da Evolução e Etiqueta

“Motown” foi emitido ao The Collection Remix. O grupo havia se oposto a liberação da cobrança porque sentiu não representar o melhor trabalho do Boyz II Men. Após a gravadora lançar o álbum sem sua permissão começou disputa entre a empresa e o grupo.

Boyz II Men iniciou sua própria empresa de gravação (que lançou o material de artistas como Uncle Sam). Eles se organizaram na distribuição de Stonecreek pela Epic Records.

Terceiro álbum de estúdio do Boyz II Men, “Evolution”, foi lançado em 1997, com críticas mistas. Vendeu três milhões de cópias, bem abaixo do sucesso estratosférico do II’ s (12 milhões de cópias) e Cooleyhighharmony (Nove Milhões).

A turnê mundial começou em 1997 para promover o álbum. Foi muito bem sucedido em termos de vendas de ingressos, mas nos bastidores, Boyz II Men acabou sacudido por conflitos com a gravadora e interesses internos entre os membros do grupo.

Para piorar as coisas, os problemas de saúde começaram a tomar o pedágio. Wanya Morris desenvolveu um pólipo nas cordas vocais e o grupo foi forçado a adiar parte da turnê até que ele se recuperou.

Boyz II Men foram nomeados para dois Grammys em 1998: Melhor Álbum de R & B e Melhor Desempenho Vocal R & B por “A Song for Mama”.


Dan Brooklyn lança seu álbum de estreia "The Great Beast", dedicado a Aleister Crowley e com cover de Ozzy

 

Trabalho chegou hoje em diversas plataformas

1º de dezembro de 2022. Este dia é mais do que apenas o começo do fim de um ano agitado, é também o aniversário da morte do homem mais perverso do mundo.

Enquanto o mestre ocultista Aleister Crowley tem sido tema de inúmeras canções, obras de arte e histórias de fundo de alguns dos lançamentos de metal e rock mais influentes de todos os tempos, o artista de metal industrial holandês Dan Brooklyn continua sendo aquele que realmente lança o vermelho (ou melhor, o preto) ) tapete para Crowley.

Com novas influências góticas e Nu-Metal, variando de gigantes da cena como Alice Cooper ou Rob Zombie até Rammstein, Dan Brooklyn entrelaça a saga musical de gelar o sangue em torno de um dos homens mais notórios e infames que já caminharam na terra. Naturalmente, o próprio Dan Brooklyn não hesita em quebrar barreiras e encontrou seu nicho como um dos nomes mais esperançosos da Europa em Shock Rock. Imagens explícitas, letras perturbadoras, parcialmente retiradas dos próprios escritos de Crowley e instrumentais assombrosos, todos constroem o epos que é seu primeiro álbum, "The Great Beast". Com a ajuda de Caleb Bingham (ex-Five Finger Death Punch) do Athanasia como produtor e colega músico no disco, Brooklyn conseguiu criar seu próprio som característico que faz as cabeças virarem imediatamente.

No álbum, Dan Brooklyn leva o ouvinte a uma jornada pela vida e práticas de Crowley, sem nunca glorificar, mas sim aumentar a conscientização sobre os atos e filosofias de Aleister Crowley. Sobre o próprio Sr. Crowley e a história do álbum, Dan Brooklyn diz: “Crowley era temido por seus contemporâneos tementes a Deus; celebrado como um pensador pioneiro e livre pela geração da contracultura dos anos 60 e 70. Mas qual das muitas faces é a verdadeira face de Crowley? Ele foi o pioneiro libertino e incompreendido que abriu caminho para a Era de Aquário? Ou ele era o narcisista egoísta, viciado em sexo e drogas que seus críticos afirmam que ele é? Ouça "The Great Beast" e descubra por si mesmo!” Como faixa de encerramento do álbum, Dan Brooklyn colocou o toque de Midas no que talvez seja a música mais conhecida já escrita sobre Aleister Crowley: "Mr. Crowley", que será lançada como single em 3 de dezembro no 74º aniversário de Ozzy Osbourne, não é apenas um favorito constante na lista de reprodução de todos os metalheads, mas ganha um novo apelo por meio dos vocais no estilo Rammstein e dos instrumentais lindamente construídos. Mas há mais: 6 de dezembro marca o aniversário do Sr. Randy Rhoads, então ele será homenageado com o lançamento do videoclipe de "Mr. Crowley". Uma coisa é certa: você nunca ouviu Ozzy dessa maneira. Dan Brooklyn sublinha: “Acho que conseguimos criar um cover sombrio, original e cinematográfico dessa música; diferente de qualquer um que já se ouviu antes!"

Em seu recente clipe, "Chamber of Nightmares", Dan Brooklyn prova sua habilidade como um compositor promissor, combinando sua mistura de estilo de metal industrial, gótico e rock chocante com uma grande porção de cativante, tornando a faixa um verdadeiro destaque de "The Great Beast". A música também tem algumas surpresas reservadas, um excelente exemplo disso sendo um solo altamente melódico que não pareceria deslocado em uma música moderna do In Flames, apresentada na primeira metade da faixa. Brooklyn diz o seguinte sobre sua inspiração subjacente: “'Em 1920, Crowley fundou a Abadia de Thelema em Cefalu, Sicília. Um templo, centro espiritual e anti-mosteiro, que ele queria transformar em um centro global de devoção mágica. Aleister cobriu suas paredes com murais surrealistas; imagens enormes e coloridas de ciclopes, duendes e outras criaturas. Ele se referia ao seu quarto como 'Chambre des Cauchemars' - a 'Câmara dos Pesadelos' - e às vezes trancava seus devotos em seu quarto por horas a fio depois de dar-lhes alucinógenos. Os psicodélicos provavelmente deram vida aos murais, e Crowley fez isso para que seus devotos “superassem seus medos”. A música é sobre os eventos descritos acima e provavelmente a faixa mais amigável para o rádio do disco. Apresenta amostras de Crowley dizendo 'Coragem!' e 'Ou como flores em sua beleza, para a câmara da justiça'."


Tracklist:

01 93 (The Dawn of an Enigma)
02 Boleskine House
03 The Power of Darkness is More Than Just a Superstition  
04 The Midnight Flower Unfurled 
05 The Equinox of the Gods
06 Droppings From the Host of Heaven
07 The Great Beast
08 The Most Powerful Being in the World
09 Chamber of Nightmares
10 Scattered Through the Galaxy Like Grains of Sand 
11 Liber XLIV (The Mass of the Phoenix)
12 The Poet
13 Mr. Crowley.


Black Sabbath: "Sabbath Bloody Sabbath" - Pesado, lindamente Pesado

 

"Sabbath Bloody Sabbath" foi o primeiro álbum do Black Sabbath que comprei em CD. Meu pai me recomendou com base no fato de que era seu álbum favorito dos três Sabs que ele possuía em vinil (junto com "Paranoid" e "Never Say Die"). E cara, acabou sendo a introdução perfeita ao Sabbath para mim! Em uma pequena nota lateral, acho que a capa do álbum é perfeitamente má, embora pareça um pouco datada.

Assim como em outros álbuns do Black Sabbath, a principal força aqui são os riffs; a maior parte do álbum contém riffs pesados épicos. Por exemplo, a faixa-título é um metal de masmorra absolutamente épico; aquele riff de abertura soa como se estivesse arrancando as algemas das masmorras das paredes de pedra. Curiosamente, esse primeiro riff é seguido por uma seção que soa um pouco como Jethro Tull (o que não é uma coisa ruim!) antes de retornar ao material pesado. O outro riff costumava me assustar na minha juventude, mas agora eu aprecio o quão mal soa! Com exceção da música acústica "Fluff", todas as músicas contêm maravilhosos riffs de Iommi, especialmente a faixa-título, A National Acrobat, "Sabbra Cadabra" e "Killing Yourself To Live".

Liricamente, este álbum me parece um de seus álbuns mais interessantes e fortes. "A National Acrobat" tem uma letra incrivelmente estranha (“quando pequenos mundos colidem, estou preso dentro da minha célula embrionária”) e uma das melhores risadas de Ozzy de todos os tempos bem no final do extenso groove do meio. "Killing Yourself To Live" é um sábio conto de advertência, e "Spiral Architect" é uma joia de conto. Ozzy faz um ótimo trabalho em todas as faixas!

O Black Sabbath também mostra maturidade e variedade bem posicionada neste álbum, coisas apenas insinuadas em seus álbuns anteriores. "Fluff" é provavelmente a música acústica mais bonita do Sabbath. É certamente muito mais melódica, suave e bonita do que "Laguna Sunrise", que sempre soa um pouco instável para mim. E "Sabbra Cadabra" pode ser a música mais animada e polida do início do Sabbath. Meu pai uma vez a descreveu como “doce Sabbath” e acho que é uma boa descrição, com todos os teclados de Rick Wakeman e as letras românticas.

Existem algumas áreas para mim onde este álbum perde algumas marcas. As três primeiras faixas do lado dois se arrastam para mim depois de repetidas audições, e o sintetizador em "Who Are You" soa um pouco datado e cafona. Além disso, Geezer é muito menos perceptível no baixo do que nos quatro álbuns anteriores. No entanto, pela primeira vez, Bill Ward faz um álbum inteiro sem nunca soar como um baterista bobo para mim. Não, de fato, neste álbum Bill Ward se encaixa perfeitamente em todas as músicas. É como se ele tivesse aprendido a ser baterista entre o "Vol. 4" e "Sabbath Bloody Sabbath".

A última faixa, "Spiral Architect", é uma das maiores conquistas do Black Sabbath como artistas musicais. Não é minha música favorita deles, e provavelmente não é a melhor ou mais influente faixa deles, mas há algo nela que transcende a necessidade de identificação de gênero como ouvinte. Não importa se você é um metaleiro, um frequentador regular de sinfonias ou um fanático por jazz. "Spiral Architect" é uma música tão bem escrita que deve fornecer algo para todos. Começa com um belo violão acústico, antes de se transformar em algo majestoso e arrebatador, com guitarras, bateria, ótimos vocais e arranjos orquestrais de bom gosto. Os arquitetos da cidade espiral, de fato, os senhores Iommi, Osbourne, Butler e Ward!


Black Sabbath: Ian Gillan ficou desapontado com a produção final de "Born Again"


"Joguei pela janela do carro", disse o vocalista.

Em uma nova entrevista à RockFM da Espanha, o vocalista do Deep Purple, Ian Gillan, foi questionado se é verdade que ele quebrou o único álbum do Black Sabbath em que cantou, "Born Again", de 1983, quando conseguiu uma cópia dele. Ele respondeu (conforme transcrito pelo BLABBERMOUTH.NET): "Eu não quebrei. Joguei pela janela do meu carro. [Risos]

Olha, fiquei desapontado", explicou." Eu não tinha a mentalidade de todos os caras do Black Sabbath. Eu adorei. Tive um ano fantástico; foi insano. Mas quando terminamos as mixagens... 'Born Again', e soa fantástico - apenas em uma fita cassete. E foi a última coisa que ouvi no estúdio de gravação. Quando ouvi o álbum, pensei, 'O que é isso?' O estrondo do baixo foi um pouco demais para mim.

Há uma frase famosa em um filme famoso chamado 'This Is Spinal Tap' que tem duas ou três referências ao Black Sabbath”, acrescentou Gillan. "E eu não sei de onde isso pode ter vindo [risos], mas uma delas era 'Este álbum não pode ser reproduzido nas rádios americanas', por causa do final do baixo. E assim foi - impossível de tocar no rádio.

"Fiquei desapontado com a mixagem da produção final", esclareceu Ian. "Não sei o que aconteceu entre o estúdio e a fábrica, mas algo aconteceu. Então foi uma decepção. Dito isso, adoro algumas das músicas de lá. E 'Trashed' é uma das minhas favoritas do rock and roll de todos os tempos, e ainda mais porque é uma história completamente verdadeira. [Risos]"

Gillan também refletiu sobre sua atividade na turnê com o Sabbath, dizendo: "Eu estive com banda por um ano e cantei canções de Ozzy Osbourne, bem como as canções de 'Born Again'. E nunca me senti bem fazendo isso. Foi ótimo - Eu poderia cantá-las bem - mas não soava como Ozzy. Havia algo que não estava certo."

Lançado em agosto de 1983, "Born Again" também foi o último dos álbuns de estúdio do Sabbath a apresentar o baterista Bill Ward.

Após a saída do vocalista Ronnie James Dio e do baterista Vinny Appice após a mixagem de estúdio do álbum "Live Evil", o grupo estava mais uma vez à procura de outro vocalista principal para preencher o vazio significativo deixado na frente do palco. A banda se virou para Gillan.

O álbum resultante e a turnê ao vivo certamente criaram uma das associações mais curiosas do mundo do heavy metal. Grande parte dessa era do Black Sabbath passou para o folclore do rock e foi, na verdade, a fonte do material usado no documentário de rock "This Is Spinal Tap". Desde a réplica da produção teatral de "Stonehenge", que era muito grande para alguns dos locais da turnê mundial, até o emprego de um anão para se vestir e fazer o papel do "bebê-demônio" da capa do LP, o mundo do Black Sabbath assumiu um ar distinto do surreal.

Embora o bem recebido álbum "Born Again" e as datas ao vivo tenham conseguido atiçar as brasas e manter as chamas do Sabbath acesas, esse seria um casamento construído mais sobre amizade e respeito, em oposição a qualquer associação musical compatível e de longa data. Depois de uma turnê, Ian Gillan acabaria se despedindo e se juntando a seus antigos colegas para a reunião da aclamada Mk. II do Deep Purple, deixando o Black Sabbath mais uma vez olhando para a bola de cristal, esperando que o rosto de outro vocalista se revelasse.

Para Iommi, Geezer Butler, Ward, Gillan e o tecladista Geoff Nicholls, o trabalho começaria rapidamente em maio de 83 no Manor Studios na vila de Shiptonon-Cherwell, Oxfordshire. Produzido pelo grupo e o co-produtor Robin Black, que também trabalhou em "Sabotage" de 1975, "Technical Ecstasy" de 1976 e "Never Say Die" de 1978, o décimo primeiro lançamento de estúdio do Sabbath representaria um afastamento radical da atmosfera sombria e enegrecido lirismo que forjou sua identidade e gerou inúmeros descendentes.

 A abordagem de Gillan para a composição de canções revelou uma abordagem mais leve para o que tinha, até então, sido a principal preocupação de Butler. A abertura do álbum "Trashed", por exemplo, foi inspirada na corrida embriagada de Gillan pelos terrenos do Manor no carro de Bill Ward, que terminou em quase uma catástrofe e um veículo destruído. "Disturbing The Priest" foi o resultado de uma porta no estúdio ter sido deixada aberta durante a reprodução, e um vigário local apareceu na porta pedindo que o volume fosse abaixado, pois estava atrapalhando o ensaio do coral na vila adjacente.

Apesar de toda a sua aparência desequilibrada, no entanto, "Born Again" ainda era o Sabbath por completo. Musicalmente distorcido e possuído por mais do que um sopro de enxofre, o álbum é um vislumbre emocionante de um mundo alternativo.

Em uma entrevista de 2018 para a SiriusXM, Gillan disse que "Born Again" começou com uma bebedeira no Bear Inn, um dos pubs mais antigos de Oxford, Inglaterra.

"Como tudo começou foi porque ficamos bêbados juntos uma noite", disse o vocalista do Deep Purple. "Fui tomar uma bebida com Tony e Geezer e acabamos debaixo da mesa. E não me lembro de muito mais do que aconteceu. Mas recebi uma ligação do meu empresário no dia seguinte dizendo: 'Você não acha que deveria me ligar se você vai tomar decisões como esta?' Eu disse: 'Do que você está falando?' Ele disse, 'Bem, aparentemente você... Acabei de receber uma ligação. Você concordou em se juntar ao Sabbath.' Então foi assim que aconteceu. Eu estava meio perdido de qualquer maneira, tendo acabado de terminar com minha própria banda e o Purple não sendo realmente nada viável na época. Então estabelecemos um plano de um ano, e era fazer um álbum e uma turnê. Ninguém sabia o que ia acontecer, então eu montei minha barraca, literalmente, na velha mansão em Oxfordshire. E fizemos um álbum. Eu não os via muito. Eles eram pessoas da noite , então eles dormiam o dia todo e trabalhavam a noite toda. Eu levantava de manhã, fazia meu café da manhã, ia para o estúdio ouvir o que eles tinham gravado na noite anterior e escrever uma música sobre isso. E foi assim que o álbum foi feito."

Gillan passou a descrever a produção de "Born Again" como "um desafio para mim. Foi um pouco como fazer 'Jesus Christ Superstar' ou cantar com Pavarotti; é apenas algo completamente diferente", explicou. "Mas Tony é um ótimo escritor. Você sabe o que esperar de Tony. Não há uma abordagem multidirecional. Ele é o pai de tudo que saiu de Seattle, acredito. Ele é muito direto e foi assim que evoluiu desde o início.

"Achei muito fácil cantar e escrever músicas com [Tony]", continuou Ian. "E tivemos algumas boas. Sempre houve uma narrativa. Minha música favorita desse álbum é 'Trashed', que era uma história verdadeira sobre uma pista de corrida e muita bebida e um carro girando e batendo e virando de cabeça para baixo . Foram tempos emocionantes."

A segunda faixa de "Born Again" foi uma breve instrumental chamada "Stonehenge", e na turnê do Sabbath de 1983, a banda hilariamente teve que abortar um conceito de palco de Stonehenge porque o cenário era grande demais para ser usado.

"Tínhamos uma produtora chamada Light And Sound Design; eles estavam em Birmingham, onde a banda era baseada", lembrou Gillan. "E um dia, depois do ensaio, tivemos uma espécie de reunião para ir ao escritório e, enquanto caminhávamos por esses corredores, um dos caras disse: 'A propósito, alguém tem alguma ideia de conceito para um cenário de palco ou nada?' E Geezer Butler disse: 'Sim, Stonehenge'. E o cara disse: 'Uau! Isso é ótimo.' Ele disse: 'Como você visualiza isso?' E Geezer disse: 'Bem, em tamanho real, é claro.' Não chegamos ao tamanho real, mas foi cerca de dois terços. E nunca conseguimos colocar tudo em um palco. Tocamos em grandes arenas, lugares, estádios, e você não conseguia [lá em cima] . Portanto, existem partes dele, existem monólitos que estão espalhados por docas em algum lugar e são vistos em todo o mundo, até onde eu sei."

Um tesouro de longa data entre os fãs hardcore do Sabbath, "Born Again" foi relançado na primavera de 2011 como um conjunto especial de dois CDs com uma apresentação ao vivo de 1983 no Reading Festival.

Na época de seu lançamento inicial, "Born Again" foi um sucesso comercial. Foi o álbum do Black Sabbath com maior sucesso no Reino Unido desde "Sabbath Bloody Sabbath" e se tornou um hit do Top 40 americano. Apesar disso, tornou-se o primeiro álbum do grupo a não ter nenhuma certificação RIAA (ouro ou platina) nos Estados Unidos.

No ano passado, Iommi disse ao jornal francês Le Parisien que estava pensando em remixar "Born Again", agora que localizou as fitas originais do álbum.


RARIDADES


Alameda - Alameda (1979)

Um álbum de flamenco rock feito por um grupo de músicos experientes com dois tecladistas (piano/sintetizador), guitarras, baixo e bateria. As sete canções são diversas, melódicas e apaixonadas com vocais dramáticos influenciados pelo flamenco, jazz e rock. Mekkipuur

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Errata Corrige - Mappamondo (1977)

Álbum de edição privada e raríssimo, Siegfried, il drago e altre storie foi o primeiro e único LP lançado por esta banda de Turim, que estava na ativa desde 1974 e que já havia gravado duas fitas e algumas faixas lançadas postumamente em CD no início dos anos 90.

A banda era inicialmente um trio sem nome, depois um quarteto que só assumiu o nome de Errata Corrige quando o estreante Mike Abate substituiu o guitarrista anterior Cardellino. Duas fitas demo, intituladas Da mago a musicista e Saturday il cavaliere foram lançadas pelas primeiras formações.

O LP é lançado em 1976, com letras inspiradas na fantasia e atmosferas sonhadoras de soft-prog, não muito diferente de Celeste em seu primeiro álbum ou Pierrot Lunaire. Arranjos mais complexos e mudanças de ritmo tornam este disco atraente e com som original. Os integrantes da banda tocam uma longa lista de instrumentos com boa musicalidade e o resultado é absolutamente positivo.

O CD Mappamondo inclui suas primeiras gravações junto com faixas de 1977 com som mais comercial.

Após a separação da banda, Marco Cimino tocou com Arti & Mestieri, Esagono, Venegoni & co. e o grupo folk do Piemonte La Ciapa Rusa, e também aparece no recente CD de reunião de Arti & Mestieri, Murales. Ele também estava entre os membros fundadores do selo Mu, inspirado no jazz de Turim. Italian Prog
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Críticas de Música Indo-Prog/Raga Rock

Ossian (Księga Deszczu Plus)

Ossian / Osjan Indo-Prog/Raga Rock

A Polônia moderna produziu alguns artistas musicais de sucesso internacional nas últimas décadas, com bandas como Riverside, Behemoth, Vader e Mgła obtendo sucesso mundial. A era comunista da música polonesa não é tão conhecida. Nos círculos progressivos SBB, Czesław Niemen e Anawa ganharam algum reconhecimento, mas havia tantos outros que ainda espreitam na bruma nebulosa da obscuridade. OSSIAN (também escrito OSJAN) é uma dessas bandas que se formou em Cracóvia em 1971 e ainda existe até hoje como uma unidade de banda.

Conhecida mais por seus shows ao vivo improvisados ​​do que por seus lançamentos esporádicos de álbuns, esta banda tocou em locais incomuns, como prisões suecas, bem como em locais nativos de sua Polônia natal. Ao contrário de muitos de seus contemporâneos progressivos, OSSIAN ofereceu uma mistura única de elementos que o tornam difícil de classificar. Existindo em algum lugar nas nebulosas regiões nebulosas onde avant-folk, psicodelia, jazz avant-garde e minimalismo se cruzam, OSSIAN é mais conhecido por criar seu próprio estilo único de música pacífica e meditativa que, embora não seja raga indiana por natureza, ainda exala o mesmo transcendental vibe.

OSSIAN lançou dois álbuns autointitulados consecutivos em meados dos anos 70, com este aparecendo pela primeira vez em 1975. Alguns afirmam que este é um álbum ao vivo e outras fontes o citam como o primeiro álbum de estúdio. Dado que há poucos ruídos do público, é impossível dizer, no entanto, dada a natureza improvisada da banda, o álbum provavelmente foi gravado ao vivo no estúdio e, portanto, permitindo que ambas as afirmações sejam verdadeiras simultaneamente. Este álbum originalmente apresentava seis faixas no tempo de reprodução do vinil padrão, mas algumas reedições de CD apresentam duas faixas bônus extras adicionando 18 minutos adicionais. Na verdade, há alguns sons de participação do público em "Księga deszczu VI", mas esta pode ser a única faixa retirada de uma apresentação ao vivo.

Este é realmente um álbum de som único que apresenta apenas os três músicos Jacek Ostaszewski na flauta e dholak, Marek Jackowski nas guitarras e bateria e Tomasz Hołuj tocando tabla, gongos e outros instrumentos percussivos. Por se tratar de música improvisada, as faixas parecem ter estruturas pré-ordenadas que, uma vez introduzidas, podem decolar para a improvisação e em muitos aspectos trazem a natureza improvisada do jazz para o mundo progressivo do avant-folk.

Embora as melodias sejam comuns ao longo do álbum, especialmente com a flauta, também há muitos elementos monótonos, como os riffs repetitivos do violão e as explosões percussivas tribais da tabla. Em alguns momentos o álbum realmente soa como se tivesse sido inspirado nas Indo-ragas do subcontinente indiano e em outros momentos lembrando um pouco mais a banda de folk progressivo chileno Los Jaivas, especialmente com algumas das escalas de flauta. O que está claramente ausente da abordagem de OSSIAN é qualquer traço de polonês ou qualquer outra influência folclórica eslava. A música oferece uma abordagem muito escapista e, ao contrário de contemporâneos progressivos como SBB e Anawa (que apresentavam alguns membros aqui), não depende da música clássica como fonte de influência.

Os membros do OSSIAN eram mestres em pegar riffs rítmicos cíclicos repetitivos, grooves e conjuntos de percussão e aumentar a intensidade da mesma forma que muito do pós-rock moderno lentamente avança para crescendos estrondosos. Enquanto um álbum como este pode soar um pouco chato no papel, as performances reais são muito cativantes. Isso quase soa como um círculo de bateria improvisado por músicos de primeira linha que por acaso trouxeram mais alguns instrumentos, onde se transformou em uma genuína sessão de jamming. Embora a abordagem minimalista na composição pareça limitante, a interação de alguma forma descobriu como alquimizar a alma e levá-lo a um nível mais alto de consciência em uma expansão cósmica da cosnciência.

Este é um álbum muito interessante, na verdade. Embora o minimalismo possa ser pouco inspirador e chato, de alguma forma OSSIAN usa as mudanças sutis de tons, timbres e variações rítmicas para tecer uma prática mediativa maior que a vida que insinua o mundo das ragas indianas, mas existe em um universo paralelo. Este é realmente um estilo único que eu nunca ouvi e pensar que isso existe há quase 50 anos e eu nunca o ouvi! É claro que os instrumentos indianos trazem à mente o mundo da raga indiana quando dominam as paisagens sonoras, mas OSSIAN transcendeu para um estilo muito mais esotérico de misturar tudo de maneira tão bela. Que banda interessante que está no meu radar há tanto tempo, apesar de já ouvir o nome há algum tempo.


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