segunda-feira, 30 de junho de 2025

Toad - Tomorrow Blue 1972 (Switzerland, Krautrock, Hard Rock, Heavy Psychedelic Rock)

 



- Vittorio "Vic" Vergeat - guitars, piano, vocals
- Werner Fröhlich - Fender bass, vocals
- Cosimo Lampis - drums, congas
+
- Helmut Lipsky - violin (03,06)
- Martin Birch - engineer
- Chris Schwegler, Toad - producers


All tracks written by Vic Vergeat and Werner Fröhlich except where noted.01. Thoughts  - 6:26
02. Tomorrow Blue - 9:06
03. Blind Chapman's Tales (Vic Vergeat) - 5:20
04. Vampires - 5:40
05. No Need - 3:36
06. Change In Time  - 12:20
07. Three O'Clock In The Morning (Vic Vergeat) - 0:45
Bonuses:
08. Fly (Vergeat, Fröhlich, 
Andreas Baltasar Wenger) - 6:45
09. I Saw Her Standing There (John Lennon, Paul McCartney) - 3:25
10. Green Ham (Vic Vergeat) - 3:55









Toad - Dreams 1975 (Switzerland, Krautrock, Hard Rock)

 



- Vittorio "Vic" Vergeat - vocals, guitars, electric piano, Mellotron
- Werner Froelich - Fender bass, Moog synthesizer, vocals
- Cosimo Lampis - drums, congas, percussion

+
- Toad - producers


01. Keep On Movin' (Vic Vergeat) - 4:19
02. Dreams (Werner Froelich) - 5:43
03. Let's Get Hi (Vic Vergeat) - 3:20
04. Electric Rider (Werner Froelich) - 5:47
05. Because You're Not (Vic Vergeat) - 4:22
06. You Know Who I Am (Vic Vergeat) - 5:00
07. Boogin' On A Saturday Night    (Vic Vergeat) - 4:05
08. Break Down (Vic Vergeat) - 5:16
Bonus:
09. Purple Haze (single A-side) (Jimi Hendrix) - 4:20
10. Making You Feel Right (single B-side) (Vic Vergeat, Werner Froelich) - 2:59









Toad - Toad 1971 (Switzerland, Krautrock, Hard Rock, Heavy Psychedelic Rock)

 



- Vittorio "Vic" Vergeat - guitars
- Werner Fröhlich - bass
- Cosimo Lampis - drums
- Benjamin Jäger - vocals
+
- Martin Birch - engineer
- Chris Schwegler - producer

01. Cottonwood Hill (Werner Fröhlich/Benjamin Jäger) - 8:30
02. A Life That Ain't Worth Living (Vic Vergeat) - 3:27
03. Tank (Vic Vergeat) - 3:26
04. They Say I'm Mad (Vic Vergeat/Werner Fröhlich) - 6:46
05. Life Goes On (Werner Fröhlich/Benjamin Jäger) - 11:57
06. Pig's Walk (Vic Vergeat) - 7:25
07. The One I Mean (Vic Vergeat/Werner Fröhlich) - 2:32
Bonus:
08. Stay (Vic Vergeat/Werner Fröhlich/Benjamin Jäger) - 3:30










Alice Cooper - Welcome 2 My Nightmare [2011]

 



Resgatar um clássico sempre é tarefa complicada. Ao longo da história vimos bandas clássicas dar com os burros n’água nesse tipo de tentativa, que sempre soou um tanto quanto oportunista. Em seu três álbuns anteriores, Alice Cooper já se aproximava da sonoridade dos primórdios de sua carreira. Agora, resolve dar prosseguimento à história de seu primeiro lançamento solo, adaptando a temática aos tempos atuais. Para ajudá-lo, o mesmo produtor de 1975, o lendário Bob Ezrin. A volta da parceria acentuou o lado dramático das composições de Vincent Furnier. Com isso, trouxe uma variação maior dentro da proposta sonora. Portanto, se você espera um disco puramente Hard Rock, a chance de decepção existe.

O início com “I Am Made Of You” transporta o ouvinte ao climático e esquizofrênico mundo de Steven na atualidade. As variações e o andamento são arrebatadores, com destaque inevitável para as guitarras. O Rock and Roll toma conta em “Caffeine”, relembrando os saudosos tempos de Killer e adjacentes. A curta “The Nightmare Returns” abre caminho para “A Runaway Train” e nos deixa embasbacados em notar como a parceria Cooper/Ezrin consegue envolver a audiência na história. Podemos imaginar o trem rodando enquanto escutamos a música, que tem até mesmo um clima cinquentista em sua pegada.

Eis que, sem aviso prévio, o trem faz parada estratégica na Broadway. Ao menos é a impressão ao começar “Last Man On Earth”, que vai lhe fazer imaginar Tia Alice comandando uma banda de boteco dos tempos em que a avó de Elvis era mocinha. Tudo meramente representativo, é claro. O começo acústico em “The Congregation” contrasta com a explosão quando entram bateria e guitarras. Proposital ou não, o refrão é no melhor estilo “School’s Out”. Na sequência, o já conhecido single “I’ll Bite Your Face Off” e sua declarada influência stoneana. Com o sugestivo nome de “Disco Bloodbath Boogie Fever”, a próxima faixa tira um sarro da era Disco com o sarcasmo que só Cooper poderia nos oferecer. E sim, dá para dançar numa boa, até o meio, quando ela se transforma em um Heavy dos bons.



A intro de “Ghouls Gone Wild” nos transporta novamente até a sonoridade clássica do Alice Cooper Group, lembrando “Under My Wheels” com maestria. “Something To Remember Me By” resgata os melhores momentos do Alice baladeiro, com todo o sentimento singular de suas músicas mais lentas. O Hard dos primórdios em “When Hell Comes Home” explora mais uma vez a face maquiavélica do protagonista. Eis que vem o momento mais polêmico: a participação de Ke$ha em “What Baby Wants”. E a popstar cumpre seu papel de demônio com total brilhantismo, para desespero de quem torceu para dar errado. Aliás, os adeptos da fase oitentista podem ter essa como a preferida do play.

Ao vermos o nome “I Gotta Get Out Of Here” na próxima do playlist, já nos lembramos de “Ballad Of Dwight Fry”. Mas aqui o clima é bem menos denso, em um Rock gostoso, embalado por violões de primeira, em mais um momento que poderia ter saído de alguma passagem iluminada de Jagger e Richards em seus anos dourados. Fechando as cortinas desse espetáculo, “The Underture”, que revisita em rápidas passagens o clássico do passado com novos arranjos simplesmente fenomenais. Uma incrível maneira de dar o toque final, funcionando literalmente como se fosse o encerramento de um filme.

Tal qual sua obra precursora, Welcome 2 My Nightmare não deve ser encarado como


 um trabalho convencional, ou não será absorvido em sua integralidade. Mais que um álbum de Rock, é o atestado de genialidade a duas das mais brilhantes mentes da história da música: Alice Cooper e Bob Ezrin. E um daqueles momentos que não podem ser repetidos toda hora. Abra sua mente e aproveite a viagem ao mundo maluco de Vincent Furnier em um dos melhores discos lançados em sua rica história!

Alice Cooper (vocals)
Damon Johnson (guitars)
Michael Bruce (guitars, keyboards)
Steve Hunter (guitars)
Tommy Henriksen (guitars)
Chuck Garric (bass)
Dennis Dunaway (bass)
Glen Sobel (drums)
Neal Smith (drums, percussion)


01. I Am Made Of You
02. Caffeine
03. The Nightmare Returns
04. A Runaway Train
05. Last Man On Earth
06. The Congregation
07. I’ll Bite Your Face Off
08. Disco Bloodbath Boogie Fever
09. Ghouls Gone Wild
10. Something To Remember Me By
11. When Hell Comes Home
12. What Baby Wants
13. I Gotta Get Outta Here
14. The Underture





Lancelot Lynx - Lancelot Lynx [2011]

 



Existem situações onde o bom e velho ouvinte sente vontade de dar uns tabefes nos empresários engravatados por não investirem ou simplesmente não darem um contrato a uma banda. Senti isso quando ouvi o som do Lancelot Lynx pela primeira vez e isso se intensificou após entrevistá-los para o blog Van do Halen. Além de um som poderoso, os caras têm uma história muito legal.


Resumindo: o brasileiro Beto Kupper, vocalista e baixista, decidiu passar um tempo na Irlanda para observar o cenário musical do país. Apesar de decepcionado com o fato de apenas bandas de Indie Rock estarem nascendo por lá, Beto permaneceu no país e conheceu o baterista eslovaco Johnny Roz e o guitarrista polonês Michal Kulbaka, saindo daí o Lancelot Lynx.



O primeiro registro do grupo, um EP auto-intitulado, foi lançado em 2010 sob iniciativa independente. A abertura com Far Away impressiona por apresentar Hard Rock em sua essência, mas com um peso discreto. O refrão é digno de se berrar em arenas e tanto o instrumental quanto a voz de Kupper detonam. Em seguida, o momento mais valioso do play, Drifter, traz um meio termo entre o Hard e o Heavy Metal. Peso nos versos e no instrumental, mais um refrão grudento e ótimas linhas de guitarra.

Hot Mama retoma o Hard de forma safada, com vocais excelentes e grande performance dos músicos, notavelmente habilidosos. Fast Way é pesada, densa, mas traz um swing que é o grande diferencial da canção. O fechamento fica por conta da paulada 7th Circle - soturna, um pouco arrastada e com um instrumental muito bem trabalhado. E os camaradas ainda disponibilizaram uma faixa bônus exclusiva para a Combosa: Curragh Of Kildare, uma releitura pesada de uma balada centenária irlandesa.

Talvez o que mais tenha me conquistado no som do Lancelot Lynx é a mistura ideal entre o Hard Rock e o Heavy Metal que permeia a maioria das músicas. Poucas bandas, inclusive na década de 1980, conseguiram seguir essa proposta de forma tão magistral. Os caras prometem um full-length para o fim deste ano e garanto que não apenas eu, como todos os caros leitores da Combe do Iommi, aguardarão ansiosamente o álbum na íntegra.

01. Far Away
02. Drifter
03. Hot Mama
04. Fast Way
05. 7th Circle

Bonustrack:
06. Curragh Of Kildare

Beto Kupper - vocal, baixo
Michal Kulbaka - guitarra
Johnny Roz - bateria





Rhapsody - Legendary Tales (1997)





Style: Power Metal
Origin: Italy
Location: Trieste, Friuli-Venezia Giulia
Label: Limb Music
Theme: Fantasy, Epic Battles, Tales

Hoster: MegaTracklist:
1. Ira Tenax
2. Warrior Of Ice
3. Rage Of The Winter
4. Forest Of Unicorns
5. Flames Of Revenge
6. Virgin Skies
7. Land Of Immortals
8. Echoes Of Tragedy
9. Lord Of The Thunder
10. Legendary Tales





RYU 5150 - シンフォニック東方Ⅵ (2012)





Style: Symphonic/Power Metal
Origin: Japan
Label: Independent
Themes: Touhou, Anime and Manga, Fantasy

Hoster: MegaTracklist:
1. シンフォニック東方Ⅵ
2. Like a Universe 
3. Inside Flowing Time 
4. Moment of Death  
5. Rising Sun of Winter 
6. Providence 
7. Belive in Your Noble Soul 
8. Sacrifice 
9. Silent of Destiny





Sacred Oath - A Crystal Vision (1987)




Style: Power Metal
Origin: US
Location: Danbury, Connecticut
Label: Mercenary Records
Bitrate: 320
Hoster: Mega
Tracklist:
 1. Two Powers
2. The Ferryman's Lair
3. Message To The Children
4. Rising From The Grave
5. The Beginning
6. Magick Son
7. Shadow Out Of Time
8. The Omen
9. A Crystal Vision
10. The Reign 






Jimi Hendrix BOOTLEG - GUITAR HERO - 1967

 






Hans Zimmer & Benjamin Hallfisch BLADE RUNNER 2049 - 2017

 


Destaque

PEROLAS DO ROCK N´ROLL - PROG/FUSION - RAINBOW BAND - Rainbow Band

Grupo da Dinamarca formado em København em 1970 e que só lançou um álbum em 1970 com esse nome, logo depois o grupo ficou sabendo que havia...