O disco abre com "The Martyr", uma faixa muito descontraída (como são a maioria das faixas do álbum), possui uma parte muito agradável de violino que lembra alguns dos momentos mais suaves do KANSAS. A segunda faixa é "I Just Wanna Be A Cowboy". Apesar do título, a música realmente não é tão ruim assim. É uma música agradável que combina algum sons Country com sensibilidades Folk inglesas populares criando uma mistura interessante. Seu valor como uma faixa prog é extremamente discutível, no entanto. Seguimos com "What to Do", uma faixa que soa um tanto deprimenente lenta, mas a combinação de sons Country e mentalidade Prog é usado para seu melhor efeito aqui, não há ginástica instrumentais, mas é bem organizada e o ambiente resultante é muito bom. A próxima: "Sunday Walking Lady" é a música mais curta do álbum, e poderia ter se encaixado perfeitamente no primeiro disco de Crosby, Stills, Nash, como as harmonias vocais soam muito semelhantes. Não é definitivamente uma música Prog. A penúltima faixa: "To The Urban Man" é o épico obrigatório, bastante agradável, e bem construída. O disco fecha com"Your Own Way", foneticamente agradável mas facilmente esquecível. Tem um, descontraído solo de guitarra razoável no fim.
No geral, este é um álbum interessante, mas talvez, nada mais do que isso. A fusão de influências, porém, torna este álbum charmoso o suficiente para justificar uma escuta atenta.
1. The Martyr 7:50
2. I Just Wanna Be A Cowboy 3:55
3. What To Do 6:50
4. Sunday Walking Lady 2:30
5. To The Urban Man 13:35
6. Your Own Way 5:30

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