Patty Gurdy

Patti Gurdy (nome verdadeiro Patricia Büchler), cantora e tocadora de realejo alemã (conhecida na Alemanha como a "lira do pobre"), interpreta uma antiga balada irlandesa do século XVII que narra a dramática história de Molly Malone, que, sob as condições do capitalismo industrial emergente, é obrigada a ganhar a vida vendendo frutos do mar em uma barraca ambulante nas ruas de Dublin e acaba morrendo de febre por não ter condições de pagar por atendimento médico. Para alguns, essa canção fala do passado; para outros, do futuro.
A tocadora de lira alemã, ou tocadora de cabaça de roda, Patti Gurdy, que passou a infância e a adolescência usando o nome de seus pais, Patricia Buechler, antes de criar seu próprio nome artístico cativante, interpreta — solo, sem acompanhamento de conjunto — a canção "Sweet Dreams", um sucesso popular entre os fãs de música pop retrô do final do século XX e um dos maiores sucessos de vendas na Europa e na América Nórdica, da dupla britânica poligênero Eurythmics. Para quem não sabe, lembramos que a rítmica é um ramo da teoria musical que se ocupa do ritmo.
Quanto mais ritmo uma música contém, mais os bolsos dos tubarões capitalistas do show business se enchem de dinheiro. Os ritmistas europeus (os intérpretes originais de "Sweet Dreams") gravaram essa música no sótão do armazém onde moravam, para não terem que financiar grandes gravadoras com seus suados shekels. E a "carruagem" alemã executa essa canção de protesto contra o estilo de vida e a moral burguesa em esplêndido isolamento, acompanhando-se a um instrumento conhecido na Alemanha como "lira do pobre".
Caramba: em uma lista de músicos que usaram a sanfona em seus instrumentos, publicada em um recurso online anteriormente liberado, podemos encontrar uma figura cultuada entre os "viciados em máquinas" como Ritchie Blackmore, e até mesmo... (não mencionaremos até a meia-noite) Jimmy Page.
Mas não há ninguém dos Beatles. Nenhum sequer. Nem mesmo Harrison. Sem falar de Ringo Starr. George certa vez viajou até os confins da Terra, para uma antiga colônia britânica, para apreciar um sitar exótico. Ele até levou seus amigos para contemplar com um guru hindu em seu tempo livre. Enquanto isso, ele tiranizava o sitar. Mas o estranho é que ele nem notou a elefanta, ou sanfona, ao seu lado. Então, descobriu-se que os Liverpool Beetles e a sanfona de roda são duas coisas incompatíveis. E ninguém sequer suspeitava disso antes.
Quanto mais ritmo uma música contém, mais os bolsos dos tubarões capitalistas do show business se enchem de dinheiro. Os ritmistas europeus (os intérpretes originais de "Sweet Dreams") gravaram essa música no sótão do armazém onde moravam, para não terem que financiar grandes gravadoras com seus suados shekels. E a "carruagem" alemã executa essa canção de protesto contra o estilo de vida e a moral burguesa em esplêndido isolamento, acompanhando-se a um instrumento conhecido na Alemanha como "lira do pobre".
Caramba: em uma lista de músicos que usaram a sanfona em seus instrumentos, publicada em um recurso online anteriormente liberado, podemos encontrar uma figura cultuada entre os "viciados em máquinas" como Ritchie Blackmore, e até mesmo... (não mencionaremos até a meia-noite) Jimmy Page.
Mas não há ninguém dos Beatles. Nenhum sequer. Nem mesmo Harrison. Sem falar de Ringo Starr. George certa vez viajou até os confins da Terra, para uma antiga colônia britânica, para apreciar um sitar exótico. Ele até levou seus amigos para contemplar com um guru hindu em seu tempo livre. Enquanto isso, ele tiranizava o sitar. Mas o estranho é que ele nem notou a elefanta, ou sanfona, ao seu lado. Então, descobriu-se que os Liverpool Beetles e a sanfona de roda são duas coisas incompatíveis. E ninguém sequer suspeitava disso antes.



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