quarta-feira, 25 de maio de 2022

As 100 melhores músicas brasileiras de todos os tempos

 

100 Melhores Músicas Brasileiras de Todos os Tempos



01- Carinhoso (Pixinguinha / João de Barro)
02- Águas de Março (Tom Jobim)
03- João Valentão (Dorival Caymmi)
04- Chega de Saudade (Tom Jobim / Vinicius de Moraes)
05- Aquarela do Brasil (Ary Barroso)
06- Tropicália (Caetano Veloso)
07- Último Desejo (Noel Rosa)
08- Asa Branca (Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira)
09- Construção (Chico Buarque)
10- Detalhes (Roberto Carlos / Erasmo Carlos)
11- As Rosas Não Falam (Cartola)
12- Samba do Avião (Tom Jobim)
13- Vingança (Lupícinio Rodrigues)
14- Garota de Ipanema (Tom Jobim / Vinicius de Moraes)
15- Alegria, Alegria (Caetano Veloso)
16- Desafinado (Tom Jobim)
17- A Mesma Rosa Amarela (Capiba / Carlos Pena Filho)
18- Ai, Que Saudades da Amélia (Ataulfo Alves / Mário Lago)
19- A Flor e o Espinho (Nelson Cavaquinho / G. de Brito / A. Caminha)
20- Domingo no Parque (Gilberto Gil)
21- Eu Te amo (Chico Buarque / Tom Jobim)
22- Feitio de Oração (Noel Rosa / Vadico)
23- Retrato Em Branco e Preto (Tom Jobim / Chico Buarque)
24- O Mundo é um Moinho (Cartola)
25- E o Mundo Não Se Acabou (Assis Valente)
26- A Volta do Boêmio (Adelino Moreira)
27- Diz Que Fui Por Aí (Zé Kéti / Hortêncio Rocha)
28- Leve (Carlinhos Vergueiro / Chico Buarque)
29- Trem das Onze (Adoniran Barbosa)
30- Baby (Caetano Veloso)
31- Eu Sei Que Vou Te Amar (Tom Jobim / Vinicius de Moraes)
32- Marina (Dorival Caymmi)
33- Rosa (Pixinguinha / Otávio Souza)
34- A Banda (Chico Buarque)
35- Feitiço da Vila (Noel Rosa / Vadico)
36- Panis et Circenses (Caetano Veloso / Gilberto Gil)
37- O Bêbado e o Equilibrista (João Bosco / Aldir Blanc)
38- Exagerado (Cazuza / Ezequiel Neves / Leoni)
39- Foi um Rio Que Passou Em Minha Vida (Paulinho da Viola)
40- Iracema (Adoniran Barbosa)
41- Nervos de Aço (Lupícinio Rodrigues)
42- Luiza (Tom Jobim)
43- Ronda (Paulo Vanzolini)
44- Assum Preto (Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira)
45- Acabou Chorare (Moraes Moreira / Galvão)
46- Dois pra Lá, Dois pra Cá (João Bosco / Aldir Blanc)
47- Sinal Fechado (Paulinho da Viola)
48- Folhetim (Chico Buarque)
49- Insensatez (Tom Jobim / Vinicius de Moraes)
50- Ouro de Tolo (Raul Seixas)
51- Drama de Angélica (Alvarenga / M.G. Barreto)
52- Aquarela Brasileira (Silas de Oliveira)
53- Volta por Cima (Paulo Vanzolini)
54- O Que é que a Baiana Tem? (Dorival Caymmi)
55- Chão de Estrelas (Silvio Caldas / Orestes Barbosa)
56- É Hoje (Didi / Maestrinho)
57- Descobridor dos Sete Mares (Michel / Gilson Mendonça)
58- A Noite do Meu Bem (Dolores Duran)
59- Como Nossos Pais (Belchior)
60- Folhas Secas (Nelson Cavaquinho / Guilherme de Brito)
61- Lábios que Beijei (J. Cascata / Leonel Azevedo)
62- Valsinha (Vinicius de Moraes / Chico Buarque)
63- Eu e a Brisa (Johnny Alf)
64- Jura (Sinhô)
65- Luar do Sertão (João Pernambuco / Catulo da Paixão Cearense)
66- Corta-Jaca (Chiquinha Gonzaga)
67- Manhã de Carnaval (Luiz Bonfá / Antônio Maria)
68- Odeon (Ernesto Nazareth / Vinicius de Moraes)
69- Minha Namorada (Carlos Lyra / Vinicius de Moraes)
70- No Rancho Fundo (Ary Barroso / Lamartine Babo)

71- O Samba da Minha Terra (Dorival Caymmi)
72- Ouça (Maysa)
73- Se Eu Quiser Falar Com Deus (Gilberto Gil)
74- Senhor Cidadão (Tom Zé)
75- O Que Será (Chico Buarque / Milton Nascimento)
76- Se Você Jurar (Ismael Silva / Newton Bastos / Francisco Alves)
77- Todo o Sentimento (Cristóvão Bastos / Chico Buarque)
78- Como Uma Onda (Lulu Santos / Nelson Motta)
79- Carcará (João do Vale / José Candido)
80- Mania de Você (Rita Lee / Roberto de Carvalho)
81- Felicidade (Lupícinio Rodrigues)
82- As Pastorinhas (João de Barro / Noel Rosa)
83- Nego Dito (Itamar Assumpção)
84- Rios, Pontes e Overdrives (Chico Science)
85- Cidade Maravilhosa (André Filho)
86- O Vira (João Ricardo / Luli)
87- Olhos nos Olhos (Chico Buarque)
88- Balada do Louco (Arnaldo Baptista / Rita Lee)
89- O Teu Cabelo Não Nega (Lamartine Babo / Irmãos Valença)
90- Com Que Roupa? (Noel Rosa)
91- Sampa (Caetano Veloso)
92- As Curvas da Estrada de Santos (Roberto Carlos / Erasmo Carlos)
93- Brasileirinho (Waldir Azevedo / Pereira da Costa)
94- Você Não Soube Me Amar (Evandro Mesquita / R. Barreto / Guto / Z. Mendigo)
95- Disparada (Geraldo Vandré / Theo de Barros)
96- Óculos (Herbert Vianna)
97- Tico-Tico no Fubá (Zequinha de Abreu / Aloysio Oliveira)
98- Clara Crocodilo (Arrigo Barnabé / Mário Lúcio Côrtes)
99- Cruzada (Tavinho Moura / Márcio Borges)
100- Cantiga de Amigo (Elomar)

Biografia de Sérgio Godinho

 

Biografia

Sérgio Godinho nasceu em 1945, no Porto. A mãe e o tio tinham tido formação musical, o que o influenciou em criança, e o pai era, na descrição de Sérgio Godinho, um melómano; cedo se habitou a ouvir música, sobretudo francesa e anglo-saxónica.

Com apenas 20 anos de idade, Sérgio Godinho deixou a licenciatura em economia e partiu para o estrangeiro. O primeiro destino foi a Suíça, onde estudou Psicologia durante dois anos; nessa altura teve entre os seus professores Jean Piaget. A seguir, mudou-se para França, vivendo o Maio de 68 na capital francesa. No ano seguinte, integrou a produção francesa do musical "Hair", onde se manteve por dois anos. Em Paris, privou com outros músicos portugueses, como Luís Cília e José Mário Branco. Sérgio Godinho ensaiava então as suas primeiras composições, na altura em francês.

Em 1971 participou no álbum de estreia a solo de José Mário Branco, intitulado Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, como músico e como autor de quatro das letras. Em 1971 fez a sua estreia discográfica com a edição do E.P. Romance de Um Dia na Estrada, a que se segue, o seu primeiro L.P., Os Sobreviventes. Três dias após a sua edição, o disco foi interditado, depois autorizado, e depois novamente proibido. Não obstante, o disco foi eleito «Melhor disco do ano» e Godinho recebeu o prémio da Imprensa para «Melhor autor do ano».

Em 1972 Sérgio apresentou um novo álbum, Pré-histórias, que inclui um das canções mais emblemáticas da sua carreira, A noite passada. No mesmo ano voltou a colaborar com José Mário Branco, como letrista no álbum Margem de certa maneira.

Em 1973 Sérgio Godinho mudou-se para o Canadá, onde se casou com Sheila Charlesworth, sua colega na companhia de teatro The Living Theatre.[2] Integrou a companhia de teatro Génesis. Estabeleceu-se numa comunidade hippie em Vancouver, e foi aí que recebeu a notícia da Revolução do 25 de Abril, que o levou a regressar a Portugal. Já em terras lusitanas, editou o álbum À Queima-Roupa (1974) um sucesso que o fez correr o país, actuando em manifestações populares, frequentes no pós-25 de Abril.

Havendo regressado a Portugal após a revolução democrática do 25 de Abril de 1974, Sérgio Godinho tornou-se autor de algumas das canções mais unanimemente aclamadas da música portuguesa: Com um brilhozinho Nos olhosO primeiro diaÉ terça-feira, para citar apenas três.

Em 1975, participou, com José Mário Branco e Fausto, na banda sonora do filme de Luís Galvão Telles, "A Confederação". No ano seguinte, escreveu a canção-tema do filme de José Fonseca e CostaOs Demónios de Alcácer Quibir, onde participou como actor. O tema viria a ser incluído no seu novo álbum, "De pequenino se torce o destino" (1976).

Em 1977, colaborou em dois temas da banda sonora do filme Nós por Cá Todos Bem, realizado por Fernando Lopes. O seu quinto álbum de originais, "Pano-cru", foi editado no ano seguinte. Em 1979, foi editado o álbum Campolide. O disco viria a ser premiado com o "Prémio da crítica Música & Som" para melhor álbum de música portuguesa desse ano.

Em 1980, voltou a colaborar com o realizador José Fonseca e Costa, desta vez no clássico do cinema português, Kilas, o Mau da Fita. O álbum com a banda sonora do filme foi editado nesse mesmo ano. Canto da boca, novo álbum de originais, foi também editado em 80, havendo recebido o prémio de "Melhor disco português do ano", atribuído pela Casa da Imprensa e, ainda, o Sete de Ouro para o "Melhor cantor português do ano".

Em 1983, no seu álbum Coincidências, incluiu temas compostos em parceria com alguns dos mais reputados músicos brasileiros - nomes como Chico BuarqueIvan Lins ou Milton Nascimento - algo até então inédito na produção musical portuguesa.

Nos seis anos que se seguiram, Sérgio Godinho gravou mais três álbuns de originais - Salão de FestasNa Vida Real e Aos Amores. Foi também editada a colectânea Era uma vez um rapaz (1985) e o álbum para crianças Sérgio Godinho canta com os Amigos do Gaspar (1988).

Em 1990, apresentou o espectáculo "Sérgio Godinho, Escritor de Canções", onde revisitou as suas músicas sob uma nova perspectiva - apenas dois músicos acompanhantes e num auditório mais pequeno, neste caso o Instituto Franco-Português, onde fez 20 espectáculos de grande êxito. Desses espectáculos saiu o álbum ao vivo Escritor de Canções.

Foi autor da série Luz na Sombra, exibida pela RTP 2 no Verão de 1991, onde abordou em seis programas algumas das profissões menos conhecidas do mundo da música: letristas, técnicos de som, produtores, entre outras. Em 1992, realizou três filmes de ficção, de meia hora cada, com argumento e música igualmente seus. Estes filmes, com o título genérico de Ultimactos, foram produzidos para a RTP, que os exibiu em 1994.

Escreveu ainda O pequeno livro dos medos, obra infanto-juvenil, que também ilustrou.

Voltou à música em 1993, com o disco Tinta permanente e o espectáculo A face visível, ambos merecedores dos maiores elogios da crítica e do público.

Em Novembro de 1995, foi editado o disco Noites passadas, que foi gravado ao vivo em três espectáculos realizados no Teatro S. Luiz em Novembro de 1993 e no Coliseu de Lisboa em Novembro de 1994. Recebeu também o Prémio Tenco e é convidado a participar na compilação de Natal Espanta-espíritos com o tema Apenas um irmão em dueto com PacMan (vocalista da banda Da Weasel).

Em Junho de 1997, foi editado o disco "Domingo no Mundo, produzido por Manuel Faria, que contou com a participação de músicos e arranjadores de diferentes áreas musicais: (Pop, Rock, Popular, Erudita, Jazz). O disco foi apresentado com enorme êxito no Teatro Rivoli e no Coliseu de Lisboa, nos espectáculos de nome Godinho no mundo.

Em 1998, foi editado o álbum Rivolitz, gravado ao vivo nos espectáculos do Teatro Rivoli e no Ritz Clube, em Lisboa.

Em 2000, Sérgio Godinho voltou com o disco “Lupa”, com dez canções originais e produção de Hélder Gonçalves e Nuno Rafael. O disco foi apresentado ao vivo, em Novembro desse ano, com dois espectáculos no Centro Cultural de Belém e um no Coliseu do Porto.

Dois mil e um foi o ano dos 30 anos de carreira. O aniversário foi marcado pelo lançamento de “Biografias do Amor”, uma colectânea de canções de amor, e de “Afinidades”, uma gravação dos espectáculos em conjunto com os Clã.

Sérgio Godinho em 2004, atuando na Festa do Avante!.

Em 2003, foi lançado o disco Irmão do meio, onde Sérgio Godinho juntou alguns amigos com quem partilhou 15 canções. Entre muitos outros artistas, participaram neste disco CamanéDa WeaselJorge PalmaTeresa SalgueiroTito ParisXutos e Pontapés e alguns grandes nomes da música popular brasileira.

Ligação Directa foi o álbum de originais que se seguiu. Editado a 23 de Outubro de 2006, pôs termo a um interregno de 6 anos durante o qual o cantautor não produzira novos discos de originais. O álbum é composto por 10 temas, todos da autoria de Sérgio Godinho, com excepção de "O big-one da verdade", cuja música é de Hélder Gonçalves (dos Clã), e de "O Ás da Negação", cuja música é de Nuno Rafael que também foi responsável pela produção e direcção musical do álbum, que contou ainda com a participação de Manuela Azevedo, Hélder Gonçalves, Joana Manuel, Tomás Pimentel, Nuno Cunha, Jorge Ribeiro e Jorge Teixeira como músicos convidados.

Junta-se a José Mário Branco e Fausto para os concertos Três Cantos Ao Vivo em 2009.

Doze de Setembro de 2011 marcou o seu regresso aos discos de originais, com "Mútuo consentimento". Com o habitual grupo de músicos que o acompanham há vários anos (Os Assessores) gravou 12 novas canções, que resultaram do seu método habitual de composição: "Olhar à volta e ver o que se passa".

Grafito com fragmento de Lisboa que amanhece, em 2011.

Em 2013, gravou o disco "Caríssimas canções" que resultou de uma série de crónicas para o jornal Expresso e que também foi editado em livro. Dois mil e quatorze foi o ano de "Liberdade ao vivo" e do livro de contos "Vidadupla" (Quetzal, 2014).

Juntou-se a Jorge Palma para uma digressão em conjunto que também deu origem a um disco.

"Coração mais que perfeito" (Quetzal, 2017) foi o nome do seu primeiro romance.[3]

"Eu o que faço é tentar contar coisas, falar de coisas, fazer interrogações à minha maneira e saber que há pessoas que são tocadas por isso", sublinhou o cantautor, aos 66 anos. Essas interrogações são "contos de um instante", como canta numa das canções do novo disco, e tanto podem falar de amor ("Intermitentemente"), como da situação do país e das incertezas do presente ("Acesso bloqueado").

Em 2018, com 72 anos, regressou com o disco de originais "Nação Valente". As letras são todas da sua autoria, mas em apenas duas é também autor da música: as restantes composições resultam de colaborações com José Mário Branco, Hélder Gonçalves, Nuno Rafael, Pedro da Silva Martins e Filipe Raposo.

Discografia

Álbuns de originais

Álbuns ao vivo

Álbuns em colaboração

Colectâneas

Compilações
  • A Cantar Con Xabarín - 1996
  • Espanta Espíritos - 1995
  • Novas Vos Trago - 1999
  • Sons de Todas as Cores - 1997
  • Variações As Canções de António - 1994
  • Voz & Guitarra - 1997
  • o Disco do Benfiquista, naturalmente - 2003
  • UPA 08 - 2008

Bandas sonoras



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Os 50 melhores álbuns de rock progressivo

 Os 50 melhores álbuns de rock progressivo

01.“Selling England by the Pound”(1973) – Genesis
02.“Close to the Edge”(1972) – Yes
03.“Dark Side of the Moon” (1973) – Pink Floyd
04. “TheLamb Lies Down on Broadway”(1974) – Genesis
05.“Wish You Were Here” (1975) – Pink Floyd
06. “Inthe Court of the Crimson King” (1969) – King Crimson
07.“Foxtrot” (1972) – Genesis
08.“Relayer” (1974) – Yes
09. “TheWall” (1979) – Pink Floyd
10. “InAbsentia” (2002) – Porcupine Tree
11.“Going for the One” (1977) – Yes
12.“Red” (1974) – King Crimson
13.“BrainSalad Surgery”(1973) – Emerson, Lake & Palmer
14.“Brave” (1994) – Marillion
15.“Pawn Hearts” (1971) – Van Der Graaf Generator
16. “ATrick of the Tail” (1976) – Genesis
17.“Misplaced Childhood (1985) – Marillion
18.“Watershed” (2008) – Opeth
19.“Music Inspired by the Snow Goose” (1975) – Camel
20.“Systematic Chaos” (2007) – Dream Theater
21. “Inthe Land of Grey and Pink” (1971) – Caravan
22. “TheYes Album” (1971) – Yes
23.“Tubular Bells” (1973) – Mike Oldfield
24.“Tales from Topographic Oceans” (1973) – Yes
25.“Metropolis Pt. 2: Scenes from a Memory” (1999) – Dream Theater
26.“Thick as a Brick” (1972) – Jethro Tull
27.“2112” (1976) – Rush
28. “TheWake” (1985) – IQ
29.“Moving Pictures” (1981) – Rush
30.“Fear of a Blank Planet” (2007) – Porcupine Tree
31.“Operation: Mindcrime” (1988) – Queensryche
32.“Snow” (2002) – Spock’s Beard
33.“Subterranea” (1997) – IQ
34.“Snakes & Arrows” (2007) – Rush
35.“Moonmadness” (1976) – Camel
36.“Deadwing” (2005) – Porcupine Tree
37.“Fugazi”(1984) – Marillion
38.“Meddle” (1971) – Pink Floyd
39. “AFarewell to Kings” (1977) – Rush
40.“Lateralus” (2001) – Tool
41.“Fragile” (1971) – Yes
42. “UK”(1978) – UK
43.“Duke” (1980) – Genesis
44.“Rock Bottom” (1974) – Robert Wyatt
45.“Trilogy” (1972) – Emerson, Lake & Palmer
46.“Seven” (2004) – Magenta
47.“Nursery Cryme” (1971) – Genesis
48.“Radio Gnome Invisible Pt 2: Angel’s Egg” (1973) – Gong
49. “Afraid of Sunlight”(1995) – Marillion
50. “Space Ritual” (1973) – Hawkwind



Destaque

Cássia Eller - Veneno Antimonotonia (1997)

  Álbum lançado em 1997 e é uma homenagem ao cantor e compositor Cazuza, com regravações de algumas de suas canções. Faixas do álbum: 01. Br...