quinta-feira, 26 de maio de 2022

Biografia de A Naifa

 A Naifa (Portugal, 2004), é um projecto musical português que conjuga as linguagens clássicas do fado com a pop-Rock.

História

O grupo foi fundado por Luís Varatojo, Maria Antónia Mendes, João Aguardela e Vasco Vaz. As canções do grupo são criadas a partir de poemas de autores portugueses como Adília LopesEduardo Pitta José Luís Peixoto e José Mário Silva.

Em 2004 é lançado o álbum de estreia, Canções Subterrâneas3 Minutos Antes de a Maré Encher, lançado em (2006), foi o segundo disco do grupo.

O disco Uma Inocente Inclinação Para o Mal é editado em 2008. As letras são da autoria de João Aguardela, sob o pseudónimo de Maria Rodrigues Teixeira.

O baixista da banda João Aguardela viria a falecer, em 20 de Janeiro de 2009, vítima de cancro no estômago, no Hospital da Luz em Lisboa.[1] É lançado um livro que inclui um DVD ao vivo. O Livro procura retratar o universo d’A Naifa, visto de dentro e de fora. O DVD contém um concerto, gravado na digressão 2008 e um documentário produzido em 2006.

O grupo continua com os novos integrantes: Sandra Baptista (baixo) e Samuel Palitos. Tocam no Festival Womad e dá vários concertos no continente africano: Namíbia, Botswana, etc.

Integrantes

Ex-Integrantes

Discografia

Entre a discografia da banda encontram-se: [2]







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quarta-feira, 25 de maio de 2022

Biografia A Fúria do Açucar

 A Fúria do Açúcar é um grupo musical de entretenimento pop português, frequentemente associado ao humor. Formado em 1991 por João Melo, João Didelet e Renato Solnado começou por ser um agrupamento de café-concerto onde a música se misturava com sketches de humor; a partir de 1993, já só com músicos na sua composição iniciam uma carreira com inúmeros espectáculos em Portugal que culminam em 1996 com a primeira edição discográfica.[1][2]

Os singles do segundo álbum de estúdio (O Maravilhoso Mundo do Acrílico), "Joana bate-me à porta" e "Eu gosto é do Verão" tornaram a banda conhecida, após algum sucesso do single "O Rei dos Matraquilhos" do primeiro álbum (Fúria do Açúcar).[1][3]

Os A Fúria do Açúcar tornaram-se também a banda residente do programa da RTP1 Riso, Mentiras e Vídeo, apresentado pelo próprio vocalista João Melo.[1]

Membros

  • João Melo - vocais, composições
  • Luís Bento - bateria
  • Markus Britto - baixo
  • João Rato - guitarra e teclas
  • Filipa Lopes - violino

Discografia

  • Fúria do Açúcar (Polygram, 1996)[4]
  • O Maravilhoso Mundo do Acrílico (Polygram, 1997)[5]
  • Azul Banana (Universal, 1999)
  • Plastica (Universal/Som Livre, 2003)
  • A Fúria Contra-Ataca (IPlay, 2013)



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Biografia de Manfred Mann`s Earth Band

 Manfred Mann's Earth Band é um grupo de rock progressivo-jazz fusion formado em 1971 por Manfred Mann.

História

Formação

A orientação musical da Earth Band era muito diferente da do grupo anterior de Mann, conhecido simplesmente por Manfred Mann. Mann tomou uma decisão consciente de afastar-se do formato pop de músicas de três minutos de seu antigo grupo. A Earth Band era, de uma perspectiva pop, quase que deliberadamente o oposto, embora combinasse a abordagem estilística do rock progressivo e o estilo jazzístico de Mann tocar seus sintetizadores Moog com belas e refinadas melodias.

O interesse de Mann pela música clássica inglesa do século XX o levou a adaptar Suíte dos Planetas de Gustav Holst, alcançando um improvável hit no Reino Unido com uma versão do movimento "Jupiter", com a adição de letras, intitulado Joybringer (incluído no álbum de 1973 Solar Fire). A canção-título do álbum de1973 Messin', bem como grande parte do álbum The Good Earth lidava com preocupações ecológicas, um tema recorrente na música de Mann em seus anos posteriores.

A formação da Earth Band foi estável durante os seus primeiros álbuns até tornar-se relativamente instável; Mick Rogers originalmente fazia a guitarra solo e o vocal principal antes de ser substituído por Chris Thompson nos vocais e Dave Flett na guitarra. O baterista era Chris Slade, que mais tarde tornou-se um membro do AC/DC e do Asia. O baixista Colin Pattenden, após deixar a Earth Band, tornou-se um consultor sonoro, comandando a sua própria empresa projetando e instalando sistemas de som. Em muitos aspectos a Earth Band era potencialmente exitosa, mas a atitude de contrariedade da banda e o perfeccionismo de Mann fizeram com que os álbuns frequentemente tivessem diferentes músicas em diferentes territórios, ou ainda versões alternativas.

Uso de temas da música clássica

Mann recebeu treinamento de músico clássico, e seu amor pela música clássica aparece em alusões nas suas músicas. A mais óbvia é o uso de "Jupiter" de The Planets de Holst em "Joybringer" do álbum Masque'. Entretanto existem outros casos menos conhecidos:

Membros

Formação atual

Ex-integrantes




Biografia Dire Straits

 Dire Straits foi uma banda de rock britânica formada em 1977 por Mark Knopfler (guitarra e vocais), seu irmão David Knopfler (guitarra), John Illsley (baixo) e Pick Withers (bateria). Embora formada em uma época em que o punk rock reinava absoluto, decidiram lidar com as convenções do rock clássico. Não tardou para que a banda se tornasse conhecida mundialmente, ganhando o status de disco de platina logo em seu primeiro álbum. Mesmo com "pouco" tempo de banda e apenas 6 álbuns de estúdio, a banda ultrapassou a marca de 100 milhões de discos vendidos mundialmente.[1]

Entre suas canções mais conhecidas estão "Sultans of Swing", "Lady Writer", "Your Latest Trick", "Romeo and Juliet", "Why Worry", "So Far Away", "Money for Nothing", "Walk of Life", "Tunnel of Love" e "Brothers in Arms".[2]

Apesar do grande sucesso, a banda terminou sem estardalhaços em 1995, quando Mark Knopfler expressou o desejo de não mais fazer turnês em larga escala, passando imediatamente a se dedicar integralmente à sua carreira solo.

História

Início

Os Dire Straits gravaram e lançaram o seu primeiro e auto-intitulado álbum em 1978 embora a banda tenha sido criada em 1977. Fez sucesso inicialmente no Reino Unido, para depois se espalhar pelo resto da Europa e então Estados Unidos. O single Sultans of Swing alcançou as paradas britânicas. O segundo álbum Communiqué foi lançado no ano seguinte. A formação da banda mudou ao longo dos anos, restando somente Mark Knopfler e John Illsley como remanescentes da formação inicial.

Dire Straits em Hamburg, 1978 John Illsley, Mark Knopfler, Pick Withers, David Knopfler.

Aumentando a complexidade

Em 1980 a banda lançou seu terceiro álbum, Making Movies, marcando o início de arranjos mais complexos e produções que continuariam parecidas até o final do grupo, nos anos 1990. Contendo Romeo and Juliet, que se tornou um dos maiores hits da banda, o álbum também marcou a saída de David Knopfler enquanto sua produção ainda estava em progresso. O músico foi substituído por Sid McGinnisMaking Movies ainda contava com o tecladista Roy Bittan e foi produzido por Jimmy Iovine.

O tecladista Alan Clark e o guitarrista Hal Lindes se uniram à banda no quarto álbum, Love Over Gold, lançado em 1982 e primeiro álbum da banda produzido por Mark Knopfler. Logo após o lançamento do álbum o baterista Pick Withers deixou a banda para uma nova carreira no jazz. Seu substituto foi Terry Williams, anteriormente no Rockpile.

Em 1983 foi lançado um EP contendo a canção Twisting by the Pool, sendo seguido pelo álbum ao vivo duplo Alchemy: Dire Straits Live, no ano seguinte.

Era Brothers in Arms

O Disco Brothers in Arms foi lançado em 1985 tornando-se então, o disco mais vendido de todos os tempos no Reino Unido. Alcançou também o topo das paradas em dezenas de países mundo fora, incluindo o Brasil. Foi origem de vários singles de sucesso, como o hit número 1 nos Estados Unidos Money for Nothing, que foi também o primeiro videoclipe apresentado na MTV do Reino Unido. Houve mudanças na formação da banda, com a adição do segundo teclista Guy Fletcher e a saída de Hal Lindes durante as gravações, tendo sido substituído por Jack Sonni, vendedor de uma loja de instrumentos musicais que acabou convidado por Mark Knopfler para fazer parte do Dire Straits. Apesar disso, Hal permaneceu como membro oficial da banda até o lançamento do álbum. Além disso, conta-se que Terry Williams, então baterista da banda, chegou a deixar a Ilha de Montserrat, onde estava sendo gravado o álbum, por não estar agradando nas tomadas de estúdio. Para o lugar dele nas gravações, a banda contou com o baterista Omar Hakim, cujo nome aparece nos créditos do álbum. Após as gravações, Terry retomou o lugar na banda. O sucesso comercial do disco foi ajudado pelo facto de ter sido um dos primeiros álbuns completamente gravado e produzido no então novo formato CD, levando aos admiradores da nova tecnologia a venerarem o álbum.

A turnê mundial da banda de 1985-1986 foi de sucesso fenomenal. Após tocar várias vezes no Wembley Arena, a banda também participou em 13 de julho de 1985 no Live Aid, tocando Money for Nothing com a participação nos vocais de Sting, que ajudou na composição da música. A turnê terminou no Entertainment Centre em Sydney. O sucesso do disco e a participação no Live Aid tornaram o Dire Straits a banda que mais vendeu em meados da década de 1980.

Era pós-Brothers in Arms

Em 1986, após o final da turnê de suporte ao álbum Brothers in Arms, a banda estendeu-se fora da mídia e Mark Knopfler concentrou-se em projetos solo, além de trilhas sonoras. O grupo reuniu-se novamente para o concerto de aniversário de 70 anos de Nelson Mandela em 1988, que contou com outras grandes participações como o Bee GeesPhil CollinsEric Clapton entre outros. No mesmo ano Terry Williams deixou a banda.

Após Knopfler ter trabalhado e participado de turnê com o Notting Hillbillies, o Dire Straits reuniu-se em 1990. O resultado foi o último álbum de estúdio da banda, On Every Street (1991), com sucesso e críticas moderadas. A turnê mundial de 1991-1992 não foi tão bem sucedida quanto a anterior. Em 1993 foi lançado o álbum ao vivo On the Night, documentando a turnê.

Final da banda

Seguindo o lançamento de Live at the BBC, uma coleção de gravações ao vivo de seus anos anteriores, a banda terminou sem alardes em Junho de 1995, após Knopfler expressar não querer mais grandes turnês, partindo para um trabalho em tempo integral em material solo e trilhas sonoras de filmes, enquanto os outros integrantes partiram para carreiras distintas.

Membros

Discografia









Revista Portuguesa Música&Som

 Música & Som é uma revista portuguesa fundada em 1977.

Propriedade da Diagrama teve como primeiro director António Luís Mendonça. Começou em 11 de Fevereiro de 1977 e terminou em 1987. A partir do nº 113 mudou de nome para "Vídeo Música e Som".

Começou com a periodicidade quinzenal passando a mensal com a edição de Novembro de 1978. Algumas das edições eram bimensais. Foram sendo publicadas também edições especiais relacionadas com temas como Elvis Presley, Beatles, Rolling Stones, New Wave, Saturday Night Fever, etc.

O seu último director foi Artur Duarte Ramos. Foram colaboradores nomes como Ana Rocha, Marinho Falcão, Fernando Peres Rodrigues, João Gobern, Nuno Infante do Carmo, Ricardo CamachoAntónio SérgioJaime Fernandes, Bernardo Brito e Cunha, Miguel Esteves Cardoso, Trindade Santos e João David Nunes, entre outros.

A revista mensal "Top Música & Som", dirigida também por António Luís Mendonça e propriedade da Diagrama, teve o seu nº 1 em Novembro de 1978 e durou até Novembro de 1979. Passou depois a ser incluída na edição de domingo do jornal Correio da Manhã.[1]

Actualmente existe um site da Música & Som, subordinado ao mote "revista de música para jovens de todas as idades", que é mantido por A. Duarte Ramos.


Algumas Capas da revista Música&Som







Biografia de Marcus Viana

 Marcus Viana (Belo Horizonte, 13 de agosto de 1953)[2] é um violinista, cantor, tecladista e compositor brasileiro.

Filho de Sebastião Viana, ex-revisor e assistente de obras de Villa-Lobos.[1] Fundou sua própria gravadora, Sonhos & Sons, na primeira metade da década de 1990.

Biografia

Mesmo em contato com a música desde nascido, foi apenas aos 13 anos de idade que Marcus iniciou o estudo do violino, com o professor húngaro Gabor Buza, um discípulo de Carl Flesh.[1] Entre 1972 e 1973, Marcus viveu no estado norte-americano da Pensilvânia – lá, participou da Orquestra Sinfônica de Harvertown coincidindo com o momento em que deu seus primeiros passos como compositor.

De volta ao Brasil, Marcus classifica-se como violinista titular da Sinfônica de Minas Gerais, lá permanecendo por sete anos. Ao mesmo tempo, incursa no rock progressivo, inspirado em bandas como Yes e outras que ao longo da década de 1970 atingiam seu auge. Ingressou na banda progressiva Saecula Saeculorum, que contava com os também virtuosos Giácomo Lombardi (teclado e piano) e José Audísio (guitarras) e, posteriormente nas bandas Conclave dos Druidas e Ícaro.

Em 1979, fundou o grupo Sagrado Coração da Terra com a proposta de misturar vocal e instrumental numa linha progressiva/sinfônica com ênfase em questões ecológico ambientais e espirituais,[3] proposta esta que até hoje rege a banda, mas que desde meados dos anos 1990 teve de dividir sua importância com a carreira solo de Marcus, que atua como compositor de trilhas para TV, cinema, teatro, ballet e musicais infantis.[4] Seu trabalho paralelo ao grupo do qual é líder e fundador, além da Transfonica Orkestra (também sua cria), é reconhecido internacionalmente, expressando-se, por exemplo, com sua indicação ao Grammy Latino de 2001 pelo o disco Música das Esferas - Terra na categoria de "Melhor Álbum Instrumental Pop".[3]

Em 2004, Marcus Viana assumiu o cargo de produtor musical do longa-metragem brasileiro Olga. Posteriormente foram mais dois filmes como produtor musical: As Filhas do Vento[5] e O Mundo em Duas Voltas.

Em 2007, voltou a atuar com os músicos Giácomo Lombardi e José Audísio na banda Saecvla saecvlorum, com nova formação, em um show na Praça do Papa.






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Destaque

Autoramas

  Banda formada no Rio de Janeiro, em 1997, por Gabriel Thomaz na guitarra, Nervoso na bateria e Simone no baixo, com a ideia de fazer ...