domingo, 2 de outubro de 2022

BIOGRAFIA DOS Ratos de Porão


Ratos de Porão é uma banda brasileira de punk hardcore formada em novembro de 1981, durante a explosão do movimento punk paulista.

Com mais de 40 anos de carreira, são referência brasileira do gênero e reconhecidos internacionalmente, em particular, na EuropaAmérica Latina e América do Norte.[1][2]

História

Fase Punk e Primórdios (1981–1984)

No início da década de 1980, influenciado pelo movimento punk que começava a tomar forma em São Paulo, João Carlos Molina Esteves (o Jão, vocalista e guitarrista) formou o Ratos de Porão com seu primo Roberto Massetti (o Betinho, baterista) e o amigo Jarbas Alves (o Jabá, baixista) no distrito de Jaguara.

Em 1982, participam do festival O Começo do Fim do Mundo, que reuniu vinte bandas no SESC Pompeia, em São Paulo, tornando-se um marco do movimento punk brasileiro.

Em 1983, já com Mingau na guitarra, fizeram seu primeiro registro musical no split SUB. Após o lançamento do álbum, Betinho decide sair, o que fez Jão passar a ser baterista. João Gordo, que conheceu a banda durante as gravações da compilação, assume o microfone.

Em 1984, lançam o álbum de estreiaCrucificados pelo Sistema, álbum pioneiro de hardcore. Nessa época, os punks paulistanos começaram a chamá-los de "traidores do movimento", pois o Ratos trocou o punk tradicional pelo hardcore. A época da gravação do álbum coincidiu com o chamado "fim do movimento punk de São Paulo", devido a brigas e rixas de gangues. Em razão disso, não houve show de lançamento e o Ratos de Porão se desfez por um breve período.

Ainda em 1984, a faixa "Parasita" saiu na coletânea internacional World Class Punk, lançada em K7 pelo selo ROIR de Nova Iorque. Como ocorria com a maioria das coletâneas gringas de bandas punk da época— e muitas traziam faixas de bandas brasileiras— só souberam de sua participação após o lançamento. E, até hoje, não receberam nada por isso, apesar de a coletânea ter dado um bom lucro. Por outro lado, foi útil para divulgar o Ratos de Porão pelo mundo. Muitos anos depois, essa coletânea foi relançada em CD.

Voltaram em 1985, com a formação original (com Jão assumindo os vocais e guitarra, Jabá no baixo e Betinho na bateria) e gravaram um álbum split com o Cóleraao vivo no Lira Paulistana durante o show de lançamento do LP Tente Mudar o Amanhã.

Fase Crossover Thrash

Após o lançamento do split com o Cólera, João Gordo retorna à banda com a proposta de fazer um som mais crossover thrash, influenciado principalmente por bandas como D.R.I. e Broken Bones. A formação com Gordo, Jão, Jabá e Betinho participa da gravação da coletânea "Ataque Sonoro", que se torna a única gravação em que Gordo e Betinho participam juntos. Após o lançamento da coletânea, Betinho sai da banda de forma definitiva.

Para substituir Betinho, chamam Spaghetti e, em 1986, lançam pela gravadora Baratos Afins o álbum Descanse em Paz. Devido à influência do thrash metal no som, a banda foi chamada de traidora por alguns punks.

Em 1987, assinam com a Cogumelo Discos, gravadora célebre por lançamentos de Metal, e lançam o álbum Cada Dia Mais Sujo e Agressivo[3], em duas versões: uma em português e outra em inglês. O trabalho marca a parceria com os integrantes do Sepultura, na época, Max Cavalera e Andreas Kisser, que participam na faixa “Morte e Desespero”.[3] Nessa época, também fazem o primeiro show com bandas dos gêneros musicais punk e metal do Brasil, como o Sepultura. Esse show criou polêmica, pois devido a rixas na época entre as duas tribos, comentou-se que iria haver brigas durante a apresentação, mas o show ocorreu sem nenhum conflito.

Devido a divulgação de Cada Dia Mais Sujo e Agressivo no exterior, a banda assina com a gravadora holandesa Roadrunner Records, e em 1989 gravam na Alemanha, o álbum Brasil, produzido por Harris Johns[3], também em duas línguas, com a capa desenhada pelo autor de quadrinhos underground paulistano Marcatti,[4] que alguns anos depois lançou duas edições do R.D.P. Comix, uma revista de histórias em quadrinhos do Ratos de Porão.

Em 1990, gravam Anarkophobia, novamente na Alemanha, com o mesmo produtor[5] e mesmo desenhista de capa de Brasil, incluindo um cover de "Commando" dos Ramones e realizam uma turnê europeia para divulgação do álbum.

Em 1992, lançam o álbum RDP ao Vivo, gravado ao vivo em São Paulo, com o baterista Boka (ex-Psychic Possessor) no lugar de Spaghetti, que saiu da banda após a turnê europeia.

Em 1993, gravam Just Another Crime in... Massacreland, o único álbum com a maioria das músicas em inglês, com exceção de "Suposicollor" em português, "Quando Ci Vuole, Ci Vuole!" em italiano e "Ultra Seven no Uta" (uma versão da música-tema do seriado tokusatsu Ultraseven) em japonês. Esse foi o álbum mais voltado para o thrash metal da banda, incluindo um cover de "Breaking All the Rules" de Peter Frampton. Também gravam a música "Videomacumba" para a coletânea No Major Babes do jornalista Marcel Plasse, pela Caffeine Records.

Nova Fase

Em 1995, lançaram Feijoada Acidente?, um tributo a bandas punk brasileiras e internacionais. O título é uma paródia a The Spaghetti Incident?, disco do Guns N' Roses que também é um tributo.

Juninho e Boka tocando pelo Ratos em 2007.

Em 1996, lançam o álbum Carniceria Tropical pela gravadora Paradoxx. No exterior, esse álbum marca o início de uma parceria entre a banda e a gravadora Alternative Tentacles, de propriedade de Jello Biafra, ex-vocalista da seminal banda punk estadunidense Dead Kennedys. Essa parceria dura até os dias atuais.

Em 1999, lançam Periferia 1982, com gravações de demo-tapes do início da carreira.

Para comemorar seus vinte anos de estrada, regravam o primeiro disco com o nome de Sistemados pelo Crucifa, que vem com uma revista contando a trajetória da banda. Neste disco fazem ainda uma homenagem à banda pioneira do movimento punk em Portugal, os Aqui d’el-Rock, fazendo um cover da música "Eu não sei".

Em 2001, o baterista Boka lançou o EP Guerra Civil Canibal pelo seu próprio selo de gravação, Pecúlio Discos.

Em 2003, o Ratos de Porão assinou com a gravadora especializada em heavy metal, Century Media e lançou o elogiado Onisciente Coletivo, no mesmo ano, o grupo lançou o disco Ao Vivo no CBGB gravado em 2000 no templo do punk rock em Nova IorqueCBGB.[6][7][8]

Em 2006, o quarteto lançou o CD Homem Inimigo do Homem, pelo selo nacional Deckdisc.[9]

De 2006 a 2007, os diretores Fernando Rick e Marcelo Appezzato, filmaram o documentário "Guidable - A Verdadeira História do Ratos de Porão", com vídeos antigos inéditos e com entrevistas de todas as formações da banda.[10] Em 2009, a produtora Black Vomit lançou em alguns festivais pelo Brasil, e uma versão em DVD da película deve ser lançada.

Depois de oito meses parados, os Ratos de Porão tocaram no festival paulista Maquinaria Rock Fest em 17 de maio de 2008.[11]

Em 21 de abril de 2012, a banda se apresenta no festival Abril Pro Rock, no Recife, ao lado das bandas ExodusBrujeria e Cripple Bastards.[6][12] No dia seguinte, a banda se apresentaria no polêmico festival Metal Open Air, cancelado posteriormente.[13]

Em 2014, o ex-baterista Spaghetti - (1986 - 1991) fez participação na gravação do disco da lendária banda punk Excomungados (LP - No Nirvana) e retomou as atividades da antológica banda Armagedom. Também nesse ano sai o disco Século Sinistro.[14][15]

Em 2015, é lançado o documentário "30 Anos - Crucificados pelo Sistema", sobre o álbum de estreia da banda.[16] Nesse mesmo ano, a banda se apresenta em Caracas, num festival organizado pelo presidente venezuelano Nicolás Maduro.[17]

Em 2019, a banda saí em turnê celebrando os 30 anos da gravação do disco Brasil, gravado em junho de 1989, tocando o disco na íntegra.[4]

Em 28 de novembro de 2020, a banda realiza um live comemorativa aos 40 anos de carreira, gravada no estúdio Family Mob, e com exibição gratuita pela internet, com apresentação do jornalista Marco Bezzi e participações especiais de Andreas Kisser (Sepultura), Mano Brown (Racionais MCs), Rodrigo Lima (Dead Fish), Supla e outros.[18][19][20]

Em novembro de 2021, a banda retornou aos palcos com uma série de shows, tocando em São Paulo um álbum por noite, do primeiro, “Crucificados pelo Sistema”, ao quinto, “Anarkophobia”.[21]

Em 13 de maio de 2022 a banda lança um novo álbum intitulado Necropolítica.[22][23] As músicas buscam refletir a realidade atual do Brasil e do mundo, com um conteúdo crítico e provocativo nas letras.[24] Foi gravado digitalmente ao contrário dos outros álbuns que foram gravados em fita. Além disso, pela primeira vez a composição das músicas foi feitas de forma separada sem a presença da banda inteira junta em um estúdio. A ideia de gravar o disco ocorreu quando Jão derrubou seu celular no vaso sanitário e então enviou rapidamente para os outros integrantes as bases de guitarra criadas por ele antes que o celular parasse de funcionar. Então a banda percebeu que ali havia material suficiente para um novo disco.

Em 2 de setembro de 2022, a banda se apresentará no palco Supernova do Rock in Rio, ao lado das bandas Crypta, Surra e Matanza Ritual.[25][26]

Integrantes

Membros atuais

Ex-membros

  • Chiquinho - vocal - (1981)
  • Mingau (Rinaldo Amaral) - guitarra (1982 - 1985)
  • Betinho (Roberto Massetti) - bateria (1981 - 1983)
  • Spaghetti (Nelson Evangelista Jr.) - bateria (1984 - 1991)
  • Jabá (Jarbas Alves) - baixo (1981 - 1993)
  • Walter Bart - baixo (1993 - 1994)
  • Pica Pau (Rafael Piccoli Lobo) - baixo (1995 - 1999)
  • Fralda (Christian Wilson de Oliveira) - baixo (1999 - 2004)



               

Angie lança “9 Digits” e mostra por que é uma forte promessa do Indie Pop brasileiro

 Ouça agora mesmo o novo single da cantora Angie!

Aos 21 anos de idade, a cantora Angie acabou de lançar um novo single chamado “Angie”.

Na canção, a artista que é bastante ligada à geração conhecida pelos games e pelas transmissões ao vivo, se conecta tanto com fãs de música quanto jogadores e streamers, e faz uma mistura interessante de Indie, Pop e R&B.

Nos últimos anos, ela se inspirou em artistas como Spilltab Daniela Andrade e se juntou ao produtor Bernardo Martins (Gab Ferreira, April June/Castlebeat/Spirit Goth) para lançar seus sons, resultando em lançamentos que a colocam como grande promessa da nova música nacional.

Nova Música de Angie


A canção, descrita pela própria artista como algo para ser “suave aos ouvidos e simples para fazer companhia ao ouvinte”, está sendo lançada pelo selo Extraordinários Music via Shake Music.

Phil Collins e Genesis vendem seus catálogos por cerca de R$1,6 bilhão

O acordo incluirá direitos de materiais da carreira solo de Collins e do projeto de Mike Rutherford

 

Genesis

Nandi Bushell abandona covers e lança sua primeira música autoral; veja “The Shadows”

Artista de apenas 12 anos dedicou composição ao pai que batalha contra a depressão

Nandi Bushell

Crédito: reprodução

 A gente já te contou aqui diversas vezes sobre a incrível Nandi Bushell e suas versões poderosas para clássicos do Rock.

Dessa vez, a artista de somente 12 anos lançou sua primeira música autoral, intitulada “The Shadows”. A canção chegou acompanhada de um clipe liberado no YouTube e foi escrita em homenagem ao pai de Nandi, que batalha contra a depressão.

Na descrição do vídeo, a jovem deu detalhes sobre sua inspiração para a faixa:

No início de 2022, meu pai entrou em depressão quando sua doença autoimune piorou. Foi um momento difícil para nossa família. Eu queria ajudar a animar meu pai escrevendo uma música para ele. Ele descrevia seus sentimentos para mim e eu os colocava em letras para que ele soubesse que eu estaria lá por ele. Meu pai agora está muito melhor, ele está tomando medicação que está ajudando com sua doença autoimune e se recuperou de sua depressão. Se você está sofrendo de problemas de saúde mental, por favor, procure ajuda. Se você conhece alguma boa instituição de caridade, grupos ou organizações em sua área, por favor, compartilhe-os nos comentários para outras pessoas. VOCÊ É AMADO. HÁ ESPERANÇA.

Esse apoio é muito importante sempre! Veja o clipe de “The Shadows” ao final da matéria.

“The Shadows” marca o fim das covers de Nandi Bushell?

Em entrevista à Guitar World, Nandi também falou sobre seu primeiro single autoral e deixou no ar se voltará a fazer versões de músicas já famosas ou não (via Loudwire):

Eu amo fazer covers, mas quero que as pessoas saibam o quanto eu amo escrever música também. Cada cover que eu fiz me ensinou algo novo, um novo estilo, uma nova técnica e um novo ritmo. Agora peguei todas essas lições e criei algo novo. Não sei se ainda vou postar covers porque quero focar na minha própria música. Fazer versões tem sido divertido e educativo, mas agora quero juntar tudo o que aprendi e criar algo novo e bonito. Eu só quero me divertir e aproveitar a jornada, onde quer que ela me leve.

Para a gente o que importa é ela seguir arrebentando!

Lançamentos : Josyara, Nobat & Curumin, Siso e Sophia Ardessore

 Quatro ótimos lançamentos para renovar as suas playlists!

Josyara

Já se passaram 4 anos desde seu primeiro disco, o aclamado Mansa Fúria (2018), e Josyara está de volta apresentando ao público um novíssimo trabalho: ÀdeusdarÁ. O álbum, que chega pela Deck, apresenta uma nova face da artista: a de produtora musical.

Com 10 faixas inéditas, incluindo um feat com Margareth Menezes, o registro revela a coragem da artista em se mostrar aprendiz e assumir inteiramente o que tem a dizer com sua música. Além de compor, cantar e tocar seu violão em todas as canções, Josyara assina também os arranjos e a direção do disco, trazendo à tona um debate relevante sobre o lugar da mulher nesta posição e dando um passo importante em sua carreira.

Uma outra novidade é a presença forte da percussão, elemento condutor de todo o processo criativo do álbum. O universo musical afro baiano foi uma das principais influências de Josyara na produção do disco e, como ponte para essa sonoridade, ela contou com a parceria de Icaro Sá, assinando o arranjo das percussões, e Seko Bass, na co-produção de três faixas — ambos músicos do BaianaSystem.

Esse é um disco que fala de profundezas: de críticas sócio-políticas-ambientais às intersecções de corpos e existências, Josyara canta com a mesma força os lamentos e as celebrações. ÀdeusdarÁ diz muito sobre o desapego às durezas da vida, a entrega ao desconhecido e abertura para novos caminhos.


Nobat & Curumin

Nobat & Curumin
Foto por JP Sofranz

Celebrando a receptividade do álbum Mestiço, lançado em Julho deste ano, o músico e compositor mineiro Nobat revelou uma bonus track pra lá de especial. A faixa “Jovem” recebe agora uma versão ao vivo com banda completa e a participação do cantor, compositor e multi-instrumentista Curumin.

Com referências que vão do soul à disco music dos anos 70, passando pelo jazz e pelo afrobeat, a canção apresenta um gingado que se enfatiza pelo naipe de metais pulsante de Leonardo Brasilino (trombone), Juventino Dias (Trompete) e Thiago Ramos (sax). O groove do baixo de Adriano Campagnani em sinergia com a bateria de Léo Pires e a percussão de Débora Costa é envelopado pelos timbres e células rítmicas da guitarra de Egler Bruno e o piano elétrico de Richard Neves — todos músicos renomados de Minas Gerais.

Já a letra traz uma espécie de conselho que pode ser lido para a juventude. Nobat conta que escreveu “essa canção para um grande amigo que estava passando por um momento difícil, quis levar pra ele acolhimento, mas transmitir também um axé, como quem sugere colocar um cropped e reagir”, brinca o compositor.


Siso

Siso
Foto por Mauro Figa

Pérolas dos anos 2000 e 2010 marcam o repertório de Vestígios, terceiro álbum de Siso. O novo disco é quase um trabalho jornalístico de resgate e difusão de obras que ficaram perdidas em catálogos que sumiram durante a transição da tecnologia.

Com a revolução digital saímos da mídia física para o MP3, e mais tarde para o streaming. Nesse contexto, houve várias mudanças de paradigma e ambiente no consumo de música. Muita coisa se perdeu nesse caminho — daí o nome “Vestígios”, reflete Siso:

Várias das gravações originais dessas canções ainda não estão presentes nos serviços de streaming como os conhecemos hoje, e as que estão, desempenham de uma maneira que não dá pra ter ideia da relevância delas, o que torna difícil para uma geração posterior entender e resgatar essas obras.

O processo de construção se deu a partir da inquietação do artista, que buscou levar para as releituras a sua estética, fazendo grandes recontextualizações em alguns casos e intervenções menos ríspidas em outros.

Vestígios é sobretudo um disco de rock, denso e dançante num constante balanço com a leveza da voz de Siso e a pesquisa eletrônica que acompanha a trajetória do artista. Uma fenda que une décadas e tensiona sua música, na proposta de estendê-la.


Sophia Ardessore

Sophia Ardessore
Foto por Zarella Neto

Com o álbum Porto de Paz, a cantora e compositora Sophia Ardessore marca sua estreia no mercado fonográfico. Sobre os arranjos e produção musical do baixista Fi Maróstica, a artista apresenta músicas que transitam pelo universo do samba-jazz.

No total, são 9 faixas, incluindo o single de apresentação “Perigo”, que recebeu um videoclipe oficial — disponível no canal da cantora no YouTube. A canção é de autoria de Vidal Assis, compositor recorrente nos créditos do repertório.

Porto de Paz foi gravado, mixado e masterizado no Estúdio Arsis, pelas mãos de Adonias Souza Jr. No disco, Sophia Ardessore (voz) está acompanhada por Abner Phelipe (guitarra), Nichollas Maia (piano, rhodes), Fi Maróstica (baixo), Matheus Marinho (bateria) e Lucas Souza (percussão).

Destaque

ROCK AOR - ABBY JAYE - Demo

  Abby Jaye, além de linda, manda muito bem no vocal, mostrando também uma performance incrível na guitarra. Para fãs de Lita Ford, Laos e W...